2025: Um ano de certeza de mudanças sísmicas à medida que a velha ordem mundial se desmorona sobre si mesma, afogada em suas nefastas agendas. O ano passado foi um “ponto de viragem”, mas os próximos 12 meses trarão ainda mais turbulência como as “dores do parto do nascimento” de uma Nova Era para a Humanidade.
Fonte: Rússia Today
O ano de 2024 terminou, marcando um momento decisivo na política global. Pela primeira vez a metade da população mundial votou ao longo de 12 meses tumultuados, em um cenário de eventos sem precedentes na Europa, EUA e no Oriente Médio (a Besta do G-7/OTAN/Khazares). Para o bem ou para o mal, o ano passado redesenhou o mapa político.
O declínio do establishment ocidental (a Besta do G-7/OTAN/Khazares)
Eleições por todo o Ocidente revelaram que as velhas elites – os arquitetos psicopatas do primeiro quarto do século XXI – estão perdendo o controle dos seus países e da narrativa. Pela primeira vez em décadas, eles falharam em vender uma [sua falsa] “visão inspiradora do futuro”.
Diante do risco de perder o poder, eles comprometeram seus próprios princípios onde não havia nenhum, recorrendo a táticas antidemocráticas, como censurar veículos de comunicação, usar a máquina de propaganda das Pre$$tituta$ e todos os meios legais para bloquear e denegrir todos os seus oponentes.
Em alguns casos, esses esforços resultaram em derrotas humilhantes; em outros, eles mal se agarraram ao poder, mas a um grande custo de sua reputação. O “modelo democrático liberal”, outrora estimado [imposto] pelos Estados Unidos e pela Europa Ocidental, agora está enfraquecido e cada vez mais sendo questionado.
Esse acerto de contas no Ocidente teve efeitos cascata em outros lugares. Países pós-soviéticos, que há muito tempo buscavam segurança e direção no Ocidente, agora estão reavaliando suas opções. O conflito na Ucrânia demonstrou que nem a América nem a Europa Ocidental (a Besta do G-7/OTAN/Khazares) lutarão por eles, a não ser para escravizá-los. Para muitos, a lição é clara: eles devem buscar garantias alternativas para sua segurança em outras paragens.
O Oriente Médio em ruínas
No Oriente Médio, 2024 foi catastrófico e genocída. As instituições internacionais falharam se omitiram em agir decisivamente, paralisadas pela agendaa política sionista de seus patronos khazares. O “eixo da resistência”, liderado pelo Irã, aparentemente desmoronou. O regime de Teerã está em modo de sobrevivência, enquanto o poder regional “aparentemente” está mudando para Israel e Turquia.
As ações militares em andamento de Israel no sul da Síria e lìbano e as ameaças contra o Irã sugerem que a região está longe de ser estável. Enquanto isso, os esforços da Turquia para controlar a Síria pós-Assad enfrentam desafios crescentes. Sem uma autoridade unificadora, a Síria corre o risco de se tornar um foco fragmentado de terrorismo, ameaçando a segurança global e, decididamente, os seus “terroristas” podendo se voltar contra o minúsculo estado pária de Israel, num típico evento de “tiro pela culatra” explodindo na cara dos sionistas.
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2025: Um ano de incertezas e oportunidades
Se 2024 foi o ano de um ponto de inflexão global, 2025 promete ser um ano de oportunidades – e muitos perigos. A história principal provavelmente será tentativas de resolver o conflito ucraniano. Com os climas políticos mudando, tanto o Ocidente quanto a Rússia têm a oportunidade de reiniciar o diálogo. No entanto, isso exigirá imensa vontade política e compromisso. O fracasso pode levar a uma escalada ainda maior ou a um impasse prolongado.
Na Transcaucásia, há sinais de otimismo cauteloso. O realinhamento geopolítico da Geórgia e o diálogo entre a Armênia e o Azerbaijão oferecem uma chance para uma paz duradoura. No entanto, a oposição linha-dura em Tbilisi e as demandas maximalistas de Baku podem descarrilar o progresso.
O “novo Ocidente” e o efeito Trump
O mundo ocidental entra em 2025 abalado, dividido e imprevisível. O “velho Oeste”, com seu idealismo hegemônico e postura moral, está desaparecendo, substituído por um “novo Oeste” mais pragmático, nacionalista, conservador e errático.
Donald Trump, a personificação dessa mudança, nem mesmo assumiu a presidência dos EUA ainda, mas a influência da sua vitória [e O QUE esta por trás dela] já está remodelando a política ocidental. De conversas sobre paz a planos para guerras comerciais e até expansão territorial – Canadá, Groenlândia e o Canal do Panamá estão em sua lista de desejos – a visão de Trump mistura apelo populista com ambição audaciosa.
Enquanto isso, seus aliados na Hungria e na Eslováquia estão tentando desmantelar a burocracia de Bruxelas. Elon Musk, outro disruptor, estendeu sua influência, intrometendo-se abertamente na política interna britânica e alemã. O resultado? Um mundo ocidental em 2025 que está mais fraturado e volátil do que nunca.
Uma Nova Ordem Global emerge
À medida que a velha ordem mundial desmorona, com a queda sucessiva e crises de governos, na Inglaterra, França, Alemanha, Áustria, Coreia do Sul e, por último, o Canadá, contornos de algo novo estão começando a tomar forma. Como exatamente isso acontecerá permanece incerto. Uma coisa é clara: as mudanças políticas e econômicas de 2024 prepararam o cenário para um ano de oportunidades e riscos dramáticos. Para o bem ou para o mal, 2025 chegou derrubando tudo que não tem base real…..
2 respostas
2+0+2+5 = 9 (representa o encerramento de um ciclo, é considerado o número da conclusão, o FINAL!)
E, uma vez, que a elites que controlam o mundo são satanistas cabalistas, faz sentido que este ano seja uma data importante em sua agenda.
Não há bem ou mal, o pensamento é que classifica. O fascínio pelo poder é irresistível, a busca de uma “superioridade” nos atinge alimentando a personalidade (ego) e dificultando a convivência harmoniosa e o amor ao semelhante. As dificuldades (o mal) aparecem para serem solucionadas e ultrapassadas -individual ou coletivamente- e assim, galgarmos mais um degrau no processo de evolução. Aparentemente é fácil, mas a solução pode ser proporcionada por cada morador desse planeta. Somos todos responsáveis, somos um!