China relata descoberta de novo coronavírus ‘com potencial pandêmico’: Em cenas assustadoramente reminiscentes do início da Covid, “pesquisadores” do infame Instituto de Virologia de Wuhan detectaram a nova cepa vivendo em morcegos. O VÍRUS HKU5-CoV-2 é muito semelhante ao vírus da pandemia, gerando temores de que a história possa se repetir apenas dois anos após o pior ter sido declarado encerrado. 

Fonte: DailyMail – Por ALEXA LARDIERI VICE-EDITORA DE SAÚDE DOS EUA

O novo vírus HKU5-CoV-2 está ainda mais relacionado ao MERS, um tipo mais mortal de coronavírus que mata até um terço das pessoas que infecta. A [também infame] virologista Shi Zhengli, conhecida como “Batwoman” [mulher morcego] por seu trabalho com coronavírus, liderou a atual descoberta, publicada em um importante periódico científico.

O novo vírus HKU5-CoV-2 é um coronavírus pertencente à família de patógenos merbecovírus.  Merbecovírus foram detectados em mamíferos visons e pangolins – o animal que se acredita ser o intermediário da Covid entre morcegos e humanos. Isso, escreveram os cientistas, “sugere transmissão frequente entre espécies desses vírus entre morcegos e outras espécies animais”.

Eles acrescentaram: ‘Este estudo revela uma linhagem distinta de HKU5-CoVs em morcegos que usam eficientemente [células] humanas e ressalta seu potencial risco zoonótico.’ Os vírus HKU5-CoV foram detectados pela primeira vez em morcegos em 2006, mas os novos dados sugerem que o HKU5-CoV-2 tem um ‘maior potencial para infecção interespecífica’ do que outros. 

No entanto, o potencial do HKU5-CoV-2 de se espalhar para humanos ‘ainda precisa ser investigado.’ [claro, e antes que ele possa “vazar” para fora do laboratório de Wuhan . . ]

A pesquisa foi conduzida pelo Instituto de Virologia de Wuhan, que está no centro da teoria do vazamento de laboratório, que alega que a Covid-19 foi fabricada em um laboratório chinês e vazou “acidentalmente” para o público, dando inicio a uma pandemia global.

“Testes” mostraram que o HKU5-CoV-2 se infiltrou em células humanas da mesma forma que o SARS-CoV-2, o vírus por trás da Covid. Compartilhando sua descoberta no periódico Cell, os pesquisadores financiados por Pequim admitiram que isso representava um “alto risco de transbordamento para humanos, seja por transmissão direta ou facilitada por hospedeiros intermediários”.