Quando [pseudo]autoridades apoiadas pelos marionetes da UE na Romênia inventaram a acusação de que o candidato presidencial de direita Calin Georgescu só era popular por causa de uma “operação de desinformação russa” nas redes sociais, a suposição mais comum foi que se tratava apenas de uma manobra política para afastar os eleitores de eleger seu candidato favorito. Em vez disso, o establishment surpreendeu muitos ao redor do mundo com a prisão de Georgescu e sua eventual desclassificação da disputa presidencial. E espetacularmente, o “Tiro saiu pela Culatra”.
Fonte: Zero Hedge
Até hoje, não há evidências concretas de que a Rússia tenha tido qualquer envolvimento na campanha do candidato presidencial de direita Calin Georgescu ou feito qualquer esforço mensurável para influenciar a eleição na Romênia, a seu favor, como se a Rússia precisasse disso.
No fundo, Georgescu era o claro favorito à vitória justamente por ser conservador, nacionalista e querer manter a Romênia fora do conflito na Ucrânia. É isso que o povo romeno TAMBÉM deseja, ao ter votado nele nas eleições canceladas. No entanto, as qualidades que o cativaram junto ao público também o tornaram alvo de destituição. Essa estratégia dos marionetes do Deep State só resultou em uma resistência ainda maior por parte dos eleitores romenos e deu um claro impulso a George Simion, a alternativa conservadora, nacionalista e anti guerra na Ucrânia.
Georgescu demonstrou apoio a Simion, um autoproclamado fã do MAGA e um ferrenho oponente do envolvimento da Romênia na Ucrânia. Simion recentemente esmagou a coalizão governamental existente nas eleições de 2016, levando o primeiro-ministro romeno, Marcel Ciolacu, à renúncia . A eleição final, marcada para este domingo, finalmente encerrará o caos do incerto processo eleitoral.
Como apontam os críticos da ação para sufocar o movimento populista e a vontade da maioria do povo romeno, o governo parece ter apenas galvanizado os eleitores contra o status quo pró guerra. É evidente que a sede multiculturalista progressista e woke do poder na Europa está desaparecendo, e eles estão dispostos a usar todos os meios autoritários necessários para “salvar a democracia”.
O problema é que quanto mais a União Europeia aperta o cerco contra os países-membros, mais países acabam escapando por entre seus dedos. As chances de Simion vencer a eleição são altas. Tão altas, aliás, que a mídia progressista desencadeou uma onda rançosa de propaganda enganosa atacando o candidato em preparação para sua provável vitória.
Nos últimos dois dias, vimos algumas manchetes incrivelmente tendenciosas e manipuladoras das pre$$titutas à serviço de seus mestres:
- O britânico Guardian diz : ‘Entre um matemático e um hooligan amante de Trump‘: a escolha presidencial da Romênia
- Do [judeu khazar] Washington Post : Um movimento de protesto alimentado pela Rússia levanta um populista semelhante ao MAGA na Romênia
- Do Politico : Simion, da Romênia, quer uma coalizão ampla. Boa sorte com isso.
- Do The New York Times (em referência à possível vitória de Simion): A Romênia está prestes a vivenciar um desastre
- Da Política Externa : A extrema direita da Romênia é mais extrema do que você pensa
Isto não é jornalismo, é propaganda para a podre oligarquia globalista. A CNN se referiu a Simion apenas como “Um Populista que Corteja o MAGA”, o que é geralmente verdade, mas em suas mentes esquerdistas, essa acusação por si só é uma espécie de condenação irredimível.
A reação da grande mídia ocidental revela o quão valiosa a Romênia é para os planos futuros da OTAN e da UE. Situada diretamente na fronteira sudoeste da Ucrânia, com acesso ao Mar Negro, a Romênia seria uma posição estratégica fundamental em uma futura guerra com a Rússia, caso a Europa se torne insana o suficiente para prosseguir com o conflito com o “urso” russo.
Há também a questão da crescente desilusão da população europeia com as elites de psicopatas acorados progressistas no poder. Suas políticas de fronteiras abertas, transgênero, Woke, LGBTQ, e controles de carbono tipo “Emissão Zero CO²” quase destruíram a maior parte da união, com um recente apagão total na Península Ibérica, deixando-a em ruínas no Terceiro Mundo.
Uma vitória dos conservadores na Romênia pode anunciar vitórias ainda maiores de outros partidos nacionalistas/conservadores em todo o continente nos próximos anos.
