Em sua participação no programa “Sunday Morning Futures” com Maria Bartiromo, Gabbard fez uma acusação contundente: a de que Barack Obama comandou pessoalmente uma “conspiração traiçoeira” para minar a presidência de Donald Trump antes mesmo de ela começar em 2016. E agora, segundo Gabbard, as comportas estão se abrindo — delatores que ficaram enojados com o que testemunharam estão começando a se apresentar.
Fonte: De autoria de Matt Margolis via PJMedia.com
A Diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, acaba de acender um pavio curto no Estado Profundo — e já era hora…
“As implicações disso são, francamente, nada menos que históricas”, disse Gabbard. Ela apontou para mais de 100 documentos recém-divulgados que, segundo ela, mostram como Obama, poucas semanas antes de deixar o cargo, deu sinal verde para um esforço coordenado para sabotar o governo Trump — depois que ele foi eleito em 2016. “Esta não é uma questão democrata ou republicana. É uma questão tão séria que deveria preocupar todos os americanos.”
De acordo com Gabbard, Obama e seu círculo íntimo simplesmente se recusaram a aceitar o resultado da eleição de 2016. Em vez de se afastarem e respeitarem a vontade do povo manifestada nas urnas, eles usaram a comunidade de inteligência como arma e impulsionaram uma narrativa falsa sobre a Rússia para prejudicar Trump antes mesmo de ele assumir o cargo.
“Eles decidiram que fariam todo o possível para tentar minar a capacidade dele de fazer o que os eleitores incumbiram o presidente Trump de fazer”, disse ela. “Portanto, criar essa informação fabricada de inteligência que alega que a Rússia ajudou Donald Trump a ser eleito contradizia todas as outras avaliações… que diziam exatamente o oposto — que a Rússia não tinha a intenção nem a capacidade de ‘hackear’ a eleição nos Estados Unidos.”
Essa “inteligência fabricada” tornou-se a base para a infame Avaliação da Comunidade de Inteligência (ICA), que Obama ordenou que fosse publicada em janeiro de 2017 — um golpe político disfarçado de relatório de segurança nacional. Gabbard não se conteve em descrever o quão perigosa essa farsa realmente foi.
“Não tenho dúvidas de que esta Avaliação da Comunidade de Inteligência… continha um documento de inteligência fabricado”, disse ela. “É pior do que a politização da inteligência — era inteligência fabricada que buscava atingir o objetivo do Presidente Obama e sua equipe, que era minar a presidência do Presidente Trump e subverter a vontade do povo americano.”
Isso não foi política — foi um golpe. E Gabbard diz que mais informações estão por vir.
“Na próxima semana, divulgaremos informações mais detalhadas sobre como exatamente isso aconteceu e até que ponto essas informações foram tentadas a serem escondidas do povo americano”, disse ela.
Mas a revelação mais explosiva? A represa pode estar se rompendo dentro da Comunidade de Inteligência. Depois de anos de silêncio, as pessoas que viram essa traição se desenrolar estão começando a se manifestar.
“Na verdade, Maria, temos denunciantes se manifestando agora, depois que divulgamos esses documentos”, disse Gabbard. “Há pessoas que estavam por perto, que trabalhavam na Comunidade de Inteligência naquela época, que ficaram muito indignadas com o que aconteceu. Estamos começando a ver alguns deles saindo do anonimato.”
Gabbard afirma estar comprometida em entregar todas as provas ao Departamento de Justiça. “É preciso haver indiciamentos. Os responsáveis, não importa quão poderosos sejam e fossem na época… todos devem see responsabilizados.
Entrevista completa com Maria Bartiromo e Tulsi Gabbard. Novidades: Denunciantes estão se apresentando para prestar depoimento sobre a conspiração contra Trump. Gabbard confirma que divulgará mais documentos na próxima semana.
Ela está absolutamente certa. Por quase uma década, as pre$$tituta$ da mídia, os democratas e, sim, Barack Obama, trataram a Constituição como um quebra-molas. Mentiram, manipularam informações de inteligência e tentaram anular uma eleição legal porque não gostaram do resultado.
Agora, a verdade está começando a alcançá-los. E se ainda houver justiça em Washington, os dias desses conspiradores do Estado Profundo escapando impunes podem finalmente estar contados.
Os muros estão se fechando sobre o Estado Profundo — e você tem um lugar na primeira fila enquanto esse escândalo explode na cara deles.
