Há uma especulação intensa e contínua após notícias de última hora falando que o Secretário de Guerra, Pete Hegseth, convocou os principais líderes militares dos EUA de todo o mundo para uma reunião na próxima semana na base do Corpo de Fuzileiros Navais de Quantico – que fica a cerca de 30 minutos ao sul de Washington DC.
Fonte: Zero Hedge
O Washington Post (WaPo) citou mais de uma dúzia de pessoas familiarizadas com o assunto, que descreveram que todos os oficiais superiores com patente de brigadeiro-general ou superior foram convocados, incluindo todos os almirantes da Marinha, o que totalizará cerca de 800 comandantes de alto escalão reunidos. O chefe do Pentágono não deu nenhuma explicação do por que da reunião.
Apesar de o presidente Trump ter se gabado esta semana de que seu governo resolveu “sete conflitos”, o fato é que as maiores guerras do mundo ainda estão em andamento: Ucrânia e Gaza. No momento, autoridades marionetes europeias vêm alertando a Rússia de que a OTAN está pronta e disposta a abater seus aviões de guerra caso eles invadam o espaço aéreo da OTAN .
Estes são tempos tensos e de grande tensão , e por isso “a confabulação inesperada criou confusão e alarme, pois não houve um secretário de defesa na história recente que tivesse ordenado que um número tão grande de oficiais superiores das forças armadas se reunisse dessa forma”, ressalta o The Hill .
O porta-voz chefe do Pentágono, Sean Parnell, confirmou: “O Secretário da Guerra se dirigirá aos seus principais líderes militares no início da semana que vem”. Especificamente, a reunião está marcada para terça-feira, 30 de setembro .
ÚLTIMAS NOTÍCIAS: O secretário de Guerra, Pete Hegseth, convoca uma “reunião rara e urgente” de centenas de generais e almirantes.
Ficou claro que todos esses comandantes de alto escalão, mesmo aqueles alocados em bases remotas na Europa, Oriente Médio ou no Pacífico, devem comparecer pessoalmente — o que, mais uma vez, torna isso bastante incomum.
Alguns veículos de comunicação pediram ao Pentágono que esclarecesse se alguns deles participarão remotamente, mas não houve resposta.
O Washington Post (WaPo) descreveu que a convocação de Hegseth foi enviada para o mundo todo, por todo o Oriente Médio, Europa e Indo Pacífico, por meio de meios de comunicação governamentais seguros, disponíveis para bases e embaixadas em todos os países e fusos horários.
Será anunciada uma nova postura de força relacionada à guerra entre a Rússia e a Ucrânia? Isso está à beira de algo relacionado à uma Terceira Guerra Mundial?
Hegseth dará mais ênfase à sua priorização da China dentro da inteligência do DoD em preparação?
Ou esta reunião envolverá mudanças mais drásticas nos altos escalões do comando?
Afinal, houve uma quantidade significativa de demissões, contratações e reorganizações dentro do DoD. No mês passado, Hegseth demitiu o diretor da Agência de Inteligência de Defesa, Tenente-General Jeffrey Kruse, a Vice-Almirante Chefe da Reserva da Marinha Nancy Lacore e o chefe do Comando de Guerra Especial Naval, Contra-Almirante Milton Sands.
Houve muitas outras movimentações e “limpezas” acontecendo no Pentágono e dentro do DoD ultimamente.
Esta é uma reunião que poderia ter sido um e-mail (em meio a incursões russas em território da OTAN, incluindo o Alasca) ou algo ameaçador.
Talvez tudo isso seja apenas um tanto mundano e cerimonial. O governo demonstrou uma inclinação para desfiles e demonstrações públicas de força militar. Seria isso mais um dispendioso desperdício de tempo e recursos, do qual os generais convocados acabam reclamando a portas fechadas? Um teste de lealdade, talvez? A especulação continua.
