O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original. Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”.
Parte II – Capítulo II do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.
SEGUNDA PARTE: Capítulo II – OS BRILHANTES
Inanna olhou fixamente sua pele azul e observou que suas células mostravam um tom pálido e cansado. Decidiu descansar um bom tempo; contemplou seu Eu multidimensional e se perguntou por que não podia chegar até eles. A semana passada Olnwynn foi assassinado por seu próprio filho.
Quando Inanna decidiu encarnar em uma variedade de seres humanos, não tinha idéia de que a vida em um corpo humano podia ser tão perigosa e desconcertante. Esta experiência levava consigo muita densidade e não era de sentir saudades que a raça humana estivesse experimentando tanto conflito. A chegada do final do Kali Yuga (período final de 5.125 anos iniciado em 3.113 a.C e findo em 21-12-2012) só tinha piorado mais as coisas.
A civilização anunnaki de Nibiru sempre entendeu as fases da criação em quatro ciclos contínuos conhecidos como as idades ou Yugas. O primeiro período é uma idade (Krita ou Satya Yuga) dourada onde preponderam a sabedoria, paz e prosperidade. A esta fase segue uma segunda idade (Treta Yuga) na qual a sabedoria é substituída pelo ritual. O terceiro ciclo é uma idade de dúvida. O Primeiro Criador se perde a si mesmo em sua criação e o homem e a mulher esquecem sua origem divina.
Por último vem a quarta idade, a atual era do Kali Yuga, que se pode descrever como uma idade de escuridão, confusão e conflitos, quando a alma humana encarna nos corpos mais densos de todos os quatro ciclos e sequer utiliza 10% de sua capacidade cerebral, é o tempo do Pão e Circo e muita licenciosidade e permissividade. Esquecem-se todos os valores da primeira idade dourada e a mente inferior controlada pelo ego, sucumbe aos desejos meramente físicos e domina a existência humana enquanto a avareza e o temor prevalecem.
[n.T.: Yuga (em sânscrito: idade) é uma era do mundo, segundo o Bramanismo e a Teosofia. Existem quatro Yugas que se sucedem durante um ciclo manvantárico:
- Krita-Satya Yuga (Era da verdade) – com duração de 1.728.000 anos;
- Tetrâ Yuga – 1.296.000 anos;
- Dvâpara Yuga – 864.000 anos;
- Kali Yuga (Era do Ferro, da ilusão da matéria) – o atual Yuga, com duração de 432.000 anos e finalizado em 2012, dia 21 de dezembro, coincidindo com o final do 13º Baktun do CALENDÁRIO MAIA.
Cada Yuga é precedido por um período que os Puranas chamam de sandhis. Os últimos anos do atual Kali Yuga se iniciou no final da vida corpórea de Krishna (aproximadamente 5.100 anos atrás, em 3.113 a.C.]
Em meio da atmosfera sufocante deste Kali Yuga, Marduk, o primo de Inanna e seus tenentes idealizaram os restritivos campos magnéticos de extrema baixa freqüência, os ELF’s, para seguir confundindo e sobressaltando aos habitantes da Terra. Rodeados por uma prisão implícita de ondas eletromagnéticas, eles já não podiam permanecer em silêncio e escutar sua voz interior.
Apressavam-se (afinal tempo é dinheiro – em substituição à vida) para não chegar a nenhuma parte, preocupavam-se ao extremo, pagavam contas, pediam mais dinheiro emprestado e se sentavam durante horas frente a seus televisores, assistindo e consumindo mais Pão e Circo, entupidos de remédios e se alimentando de porcarias industrializadas, esperando que alguém lhes desse as respostas. As pessoas acumulavam posses e acreditavam que as coisas materiais os manteriam a salvo. A idéia do fim do mundo se fazia cada vez mais popular. O caos e a confusão aumentavam diariamente.
Em meio de sua crescente frustração, Inanna se harmonizou com seus dragões guardiães. Quanto mais impossível parecia tudo, mais resolvida estava a ajudar na liberação da espécie humana. Recostou-se, fechou os olhos e permitiu que sua mente voasse. Obrigou-se a relaxar e por um momento se esqueceu de seu Eu multidimensional. Uma brisa refrescante flutuou por seu corpo enquanto pensava em seu planeta nativo, Nibiru, e nas maravilhosas festas que estava acostumada a dar sua bisavó. viu-se a si mesma como menina devorando chocolates exóticos do Valthezon. Saboreou a lembrança; um doce líquido encheu sua boca e desceu por seu queixo, riu docemente.
“Inanna!”, gritou-lhe uma voz que lhe era familiar mas que não podia identificar muito bem. Não era de nenhum de seus Eus da Terra nem um membro de sua notória família.
“Inanna! Não recorda o tempo antes de nascer na família de Anu? Recorda o tempo antes de que nascesse em seu formoso corpo azul, antes de Nibiru e a Terra”.
Inanna enrugou sua fronte. Formaram-se pensamentos em sua mente. “Quer dizer antes de que chegasse a ser eu, Inanna? O que pude ter sido eu antes de Inanna?”
À sua mente chegou uma visão: Um número infinito de formas de luz geométricas e de cores que constantemente trocavam em uma sucessão rápida de movimentos. Quis que as formas ficassem quietas para poder identificar pelo menos uma delas, mas elas se negavam. “Inanna, sou eu, seu velho mentor, Melinar!”
Melinar! O nome lhe era tão familiar. Ela expandiu sua consciência. Tinha havido outra classe de experiência. A seus pensamentos chegaram lembranças vagas. Melinar! Meu professor! Aqui sim havia uma freqüência de tempo. Se o tempo terrestre se podia descrever como algo denso e viscoso, a dimensão de Melinar era etérea e enevoada.
Inanna tratou de focar-se na sua visão. De vez em quando lhe aparecia a forma de um rosto mas que rapidamente desaparecia. O rosto era familiar, amável e terno, um velho com verdes olhos resplandecentes que recordavam a Inanna suas esmeraldas favoritas. Então recordou por que apreciava as jóias; a visão cambiante que apresentou Melinar era algo assim como milhares de pedras mutantes cortadas que brilhavam com uma luz interior transparente. Uma vez ela tinha sido precisamente esta forma e o recordou muito claramente. Ela tinha sido um corpo de 144 formas geométricas em movimento perpétuo conhecidas como os brilhantes.
Um dia se cansou de ser este espetáculo de cor radiante de inteligência criadora e decidiu experimentar com outras formas de vida. Melinar tinha estado tão orgulhoso dela por ser o suficientemente valente e aventurar-se a escolher o corpo de uma nibiruana azul.
Agora ele a estava visitando. Inanna sentiu um prazer inocente e agradável pelo fato de que Melinar tinha pensado nela. A Vida tinha sido tão diferente naquela dimensão, não era parecida com a realidade dos filhos briguentos de Anu. Tampouco era como as experiências repetitivas na Terra.
Inanna sentiu nostalgia. Fundiu-se com Melinar em uma amizade recordada e se alegrou muito de que ele estivesse ali. Sobre seu nariz caíram lágrimas cálidas, que lhe recordavam onde estava. “Oh, Melinar! Me alegro tanto de ver-te de novo. Tinha-me esquecido por completo de ti e da dimensão de formas geométricas. Que bom que veio. Não sabia o quanto estava sentido saudades”.
Melinar respondeu, embora telepaticamente, “Inanna, tu estivestes muito ocupada, querida!”
Inanna se ruborizou. Supôs que Melinar sabia tudo sobre ela agora que se fundiram. Deve saber tudo sobre sua acidentada vida amorosa e de todas essas guerras que iniciou lá abaixo na Terra. Também deve saber que ela estava tratando de ajudar aos humanos ao encarnar com eles em diferentes intervalos simultâneos. Certamente sabia dos problemas que isto estava ocasionando para si mesma. Talvez ele tinha vindo ajudar.
Mas o que poderia saber uma forma geométrica sobre uma mulher americana do século XX na cidade de Nova Iorque? Ou de um guerreiro celta do segundo século a.C. que fez carreira no mundo decapitando a outros homens? Melinar respondeu a suas perguntas: “Inanna, querida, vim seguindo suas aventuras com muito interesse e vim te oferecer minha ajuda. Além disso, tenho todo o tempo do mundo e isto me parece muito divertido”.
“Oh, divertido! Eu também pensava o mesmo quando me decidi a ajudar, mas olhe a meus pobres Eus. Está acontecendo muito mal. Nunca me escutam; pensam que estão ouvindo vozes ou que estão loucos. Não sei o que fazer. Agradeceria qualquer ajuda que me possa dar”.
Os brilhantes de Melinar aceleraram sua forma e mudaram. “Querida, temos que ajudar a Graciela na montanha. Criaremos um lugar seguro para ela no bosque de cedros onde viverá em paz e se acostumará a nos escutar e a nos ver. Verá que nos dará uma boa acolhida e seremos bem-vindos. Agora funcionará. Entre as estrelas e os cedros, Graciela recordará e ajudará a todos os seus outros Eus”.
Pela primeira vez em muito tempo Inanna riu placidamente. Que tal se só um de meu Eu recordasse, se só a gente retornasse para mim em amor, confiasse e me permitisse ajudar? Se só pudesse apenas derrotar ao diabólico Marduk (Baal, LÚCIFER)
A MATRIX, O SISTEMA de CONTROLE MENTAL: “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”