A Ameaça Alienígena, um relatório Secreto dos Objetivos e dos planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
A produção de uma espécie híbrida parece ser um meio para atingir um fim, e que é o PRINCIPAL objetivo dos alienígenas. Até agora os pesquisadores foram incapazes de descobrir qualquer outro propósito para o fenômeno dos óvnis e de abdução e para o programa de cruzamentos.
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A AMEAÇA ALIENÍGENA – Relatório Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs. Capítulo 08 – As espécies híbridas – Crianças
Produzindo híbridos (PARTE 1 de 2)
Por que os alienígenas estão produzindo SERES HÍBRIDOS? Isso há muito tempo tem sido um dos mistérios fundamentais das pesquisas sobre UFOs, Ovnis e abduções. Até agora tínhamos poucas informações sobre as quais pudéssemos fundar uma teoria. Mas para responder a esta questão é necessário compreender tanto a idéia da hibridização quanto a da natureza da vida híbrida.
Durante anos os pesquisadores postularam que os alienígenas são uma raça em extinção e devem passar os seus genes para os híbridos, a fim de manter sua “vida”. Esta teoria assume que os (n.t. algumas raças de) alienígenas não podem se reproduzir ou não podem se reproduzir em número suficiente para manter a viabilidade de sua espécie. Embora descartada como ficção científica por muitos pesquisadores de óvnis, as provas sugerem que pode haver mérito nesta teoria. O caso de Allison Reed dá alguma credibilidade a essa teoria.
No seu evento de abdução, que durou quatro dias e meio, um alienígena a levou para uma sala do tipo “museu” na qual ela viu artefatos em prateleiras juntamente com “hologramas”, de tamanho natural, mostrando vários seres. O alienígena que a acompanhava explicou-lhe o que essas figuras representavam e por que a hibridização estava sendo realizada.
Cada uma das figuras do holograma tinha algum tipo de “falha”. A primeira tinha aparência alienígena, com seus olhos negros característicos e o corpo magro; mas também tinha o ventre inflado, com bolhas parecendo inflamações purulentas. O próximo holograma parecia mais humano, tinha cabelos louros e olhos parecidos com os de um homem, mas não tinha genitais e sua pele era extremamente pálida, como a de um “albino”. O holograma final era um grupo de seres pequenos, com cerca de um metro e meio de altura. Eram muito brancos e Allison recebeu a comunicação de que eles eram “mentalmente fracos ou alguma coisa desse tipo”.
O acompanhante de Allison lhe disse que o fato mais importante sobre esses seres é que nenhum deles podia se reproduzir a si mesmo. Pareciam ser fracassos de tentativas anteriores de hibridização. ”A raça humana não é a primeira que eles encontraram, ou com a qual tentam trabalhar”, disse ela. “Nós somos apenas aqueles mais compatíveis e com quem eles podem obter resultados, porque eles não podem se sustentar por muito tempo, pois eles (os alienígenas) são o resultado de mistura genética, alteração, manipulação, ou outra palavra assim.” O pequeno para quem você está olhando não pode se reproduzir? Não. Nenhum deles. Eles não podem se reproduzir – nenhum deles.
Então, além das partes que fracassaram como aquele branco sem habilidade mental… de certa forma, eles não conseguiram chegar lá. Mas, fora disso, os três de quem eu falei não podem se agüentar. Minha compreensão é que, através da sua evolução, digamos, eles chegaram ao ponto em que a sua própria reprodução é um sério problema. Mais ou menos como a síndrome do cruzamento do cavalo com o jumento, em que você obtém uma mula sem sexo. E aí houve um negócio que saiu errado. Eu não sinto que aconteceu imediatamente. De alguma forma, eles conseguiram reproduzir, mas como são o resultado de uma alteração genética, através dos anos e das gerações, isso diminuiu. Acho que é mais ou menos como quando os homens simplesmente ficam estéreis depois de anos e anos, o que quer que seja…
Ele lhe diz como eles eram antes da alteração genética? Não, ele não especifica isso… Só afirma que ele e o seu povo cinzento são o resultado de manipulação genética de alguma espécie superior, penso eu, que tentou fazer o papel de Deus e misturou e reproduziu sei lá o quê. É o que ele me diz… Ele e seu povo foram criados por meio de alteração genética e de uma inteligência mais desenvolvida… eu não sei para que eles foram criados. Mas o que entendi é que foram criados para um propósito e, através dos anos, não conseguiram mais se reproduzir. Pelo que ele me disse… não foram eles que começaram isso. Eles são um resultado, como seres os híbridos são, de alguma coisa. De uma inteligência mais desenvolvida. Foi o que captei dele. Eu acho. Isso é só o que ouvi.
Essa explicação sugere que os alienígenas tentaram um programa de reprodução antes de virem à Terra e que eles têm períodos de tentativas e erros. A idéia de que os seres cinzentos eram eles mesmos produtos de experiência de hibridização também foi confirmada durante uma das abduções de Reshma Kamal. O alienígena parecido com um inseto disse a ela que os alienígenas cinzentos eram produto de tentativas anteriores de hibridização com humanos, mas o programa era defeituoso e deixou os alienígenas cinzentos sem a capacidade de reprodução. Então, os alienígenas com aparência de insetos começaram um novo programa de hibridização humana com técnicas diferentes, que têm levado mais tempo, mas têm sido mais frutíferas. Qualquer que seja o caso, os seres humanos têm sido mais apropriados para eles. Nós podemos reproduzir e eles podem reproduzir por nosso intermédio.
Criando o Homo Alien Em 1992, comecei uma série de sessões de regressões hipnóticas com uma mulher que aparentemente tinha tido relações sexuais com um híbrido de aparência humana. Durante uma conversa, “Emily” e o híbrido haviam discutido sobre seus pais. Perguntei-lhe se haviam discutido as diferenças entre ele e nós. Ela me disse: “Ele é um híbrido. Sua mãe era como eu e seu pai era como ele. Então, ele… é um degrau mais perto.” Fiquei intrigado com o que ela disse. Se verdadeiras, as implicações das suas informações eram extraordinárias. À medida que eu pensava nas declarações de Emily, comecei a adicionar outras informações no mesmo contexto. Durante anos, os abduzidos têm relatado uma variedade de tipos híbridos. Alguns híbridos se parecem muito com alienígenas.
Outros parecem uma combinação de seres humanos e alienígenas, e outros parecem extremamente humanos. Embora o processo exato de hibridização não seja conhecido, é possível, agora, formular uma teoria que explica os tipos desbaratados de híbridos e suas atividades. A hibridização parece progredir em estágios. Pelos relatos de abdução, é claro que ela começa in vitro com a reunião dos espermas, de óvulos humanos e material genético alienígena. O resultado desta reunião, que é “desenvolvido” parcialmente numa mulher hospedeira e parcialmente num dispositivo de gestação, é um ser híbrido que é um cruzamento entre alienígenas e humanos (híbrido 1).
Muitos desses híbridos parecem quase alienígenas. Eles têm grandes olhos negros sem a parte branca; corpos pequenos e magros; braços magros; pernas magras; cabelos finos, esparsos e quase inexistentes; uma boca pequena; orelhas pequenas ou quase inexistentes e queixo pontudo. Eles não têm genitais. Alguns parecem tanto com os alienígenas que os abduzidos freqüentemente os confundem com alienígenas “puros”. O próximo estágio (talvez o segundo) no processo de hibridização ocorre quando os alienígenas juntam um óvulo humano e esperma e assimilam material do híbrido do primeiro estágio (híbrido 1) no zigoto. Isto também começa como um procedimento in vitro e, então, requer tanto uma hospedeira humana quanto um dispositivo de gestação para o feto poder “nascer”.
A descendência resultante é um cruzamento entre o híbrido 1 e o humano. Estes seres (híbridos 2), ainda se parecem muito com os alienígenas. Eles têm a cabeça com a forma estranha, o queixo pontudo, altos zigomas, e uma pequena quantidade de branco nos olhos; seu cabelo é ainda muito ralo, mas em maior quantidade; seus corpos são magros mas largos. Não há nenhuma prova de que o híbrido 2 possa reproduzir. Quando maduros, esses híbridos de primeiro estágio muitas vezes ajudam os alienígenas com os procedimentos de abdução e são uma parte integral da mão-de-obra alienígena. Os abduzidos os vêem cuidando dos bebês e das crianças híbridas, e executando outras tarefas importantes.
O próximo (talvez terceiro) estágio de hibridização envolve tomar um óvulo humano e esperma, e adicionar material genético do híbrido. Como os estágios anteriores, o processo de hibridização em estágio intermediário começa in vitro, continua no útero e também depois num dispositivo de gestação.
Os híbridos resultantes (híbridos 3) parecem-se muito com os humanos. Se vestidos de maneira adequada e usando óculos escuros, eles poderiam se “passar” por humanos, embora tenham uma aparência peculiar. Os abduzidos dizem que os híbridos 3 podem ter muito escuro nas suas pupilas e não ter pálpebras ou cílios. Como os híbridos dos estágios anteriores, esses híbridos ajudam os alienígenas, e alguns são responsáveis por trabalhos mais complexos – realizando até abduções completas sem a supervisão dos alienígenas.
A hibridização atinge um ponto crítico na geração de estágio mais avançado, “possivelmente” o quarto ou quinto. Mais uma vez, os alienígenas usam o processo de hibridização comum, combinando o óvulo humano e o esperma com material genético de um híbrido 3. Os híbridos resultantes de estágio avançado estão tão próximos dos humanos que poderiam facilmente “passar” por humanos sem serem notados. A maioria dos híbridos de estágio avançado têm olhos de aparência normal (talvez apenas com a pupila um pouco dilatada). A cor da sua pele parece com a da pele humana, mas às vezes é um pouco mais clara. Muitas vezes, eles têm cabelo tipo escovinha, mas alguns têm cabelos compridos e até encaracolados. Alguns não têm sobrancelhas ou cílios, e a maioria não têm cabelo no corpo ou no púbis. Seu tórax às vezes é magro, às vezes musculoso, mas nunca obeso.
Muitas vezes são louros com olhos azuis, embora os abduzidos tenham notado uma variedade de cores de cabelo e dos olhos. As fêmeas têm características sexuais dos humanos e cabelo mais longo. A maioria dos machos têm genitais normais, mas os pênis poderiam ser considerados muito finos. Os machos não são circuncidados. Esses híbridos de estágio avançado são chamados de “nórdicos” pelos abduzidos. Os híbridos de estágio avançado possuem a extraordinária habilidade mental dos alienígenas. Eles podem realizar procedimentos de encarar, varredura mental, visualização, projeção de imagens e assim por diante. Têm domínio quase completo sobre os abduzidos, que relatam ter um pouco mais de controle físico e mental durante a atividade de abdução pelos híbridos – não o bastante entretanto para resistir efetivamente às abduções.
Os híbridos de estágio avançado têm um atributo singularmente importante: podem se reproduzir com humanos. Podem ter relações com os humanos de maneira “normal”, superando a fase de coleta de óvulos e esperma das abduções. A descendência híbrida resultante é levemente diferente dos Seres humanos “normais”. Embora se desconheça exatamente o número de estágios de desenvolvimento de híbridos, as provas apontam inexoravelmente para o desenvolvimento de um híbrido progressivamente parecido com o ser humano e com o comportamento humano, e a habilidade alienígena de manipular (mentalmente) os seres humanos. Se os híbridos machos de estágio avançado podem reproduzir com as híbridas fêmeas de estágio avançado não se sabe. Os abduzidos têm relatado que as fêmeas híbridas de alto estágio têm tido dificuldade em levar uma gravidez a termo.
Uma vez que os híbridos nascem, os alienígenas os dirigem em um tipo específico de serviço. Por exemplo, foi dito a Kathleen Morrison que alguns híbridos são para adquirir conhecimento, alguns são para “assistir” e alguns para ambas as tarefas. Ela também compreendeu que os “modelos” híbridos de geração avançada têm mais “poder” do que os primeiros. Claramente, nem todos os híbridos são iguais em comportamento e capacidade. Os pesquisadores sabem pouco sobre o dia-a-dia dos híbridos. Entretanto, as narrativas de abdução têm fornecido bastante informações para, pelo menos, delinear muitas atividades dos híbridos, desde o feto até o adulto.
Fetos Quando os fetos são removidos das abduzidas, são mantidos em tanques cheios de nutrientes líquidos. As abduzidas têm relatado a existência de salas, algumas pequenas, outras quase cavernosas, contendo centenas, e às vezes milhares, de tanques com fetos em gestação – seus grandes olhos negros abertos dominando seus pequenos corpos. Os tanques muitas vezes são arrumados de acordo com o estágio de gestação ou de desenvolvimento, do mais novo ao mais velho. Um alienígena cinzento disse a Allison que os fetos de estágio mais avançado são mantidos por mais tempo no útero porque não podem se sustentar em incubadoras por muito tempo. Os híbridos de estágio anterior, disse ele, podem ser mantidos nas incubadoras por períodos mais longos.
Bebês Quando os “recém-nascidos” são removidos dos tanques, geralmente são impassíveis, especialmente os híbridos de primeiro estágio. Parecem, comparados aos humanos, parados e talvez “doentios”. Não choram, não pegam com as mãos e seus corpos não têm as mesmas tensões musculares dos bebês humanos. As abduzidas muitas vezes comentam que esses bebês parecem sábios ou “maduros” para sua idade; algumas abduzidas têm dito que os bebês se comunicam com os olhos, como se estivessem absorvendo informações da abduzida através de um contato neural.
Se isso é verdade, não se tem certeza, mas muitas abduzidas têm dito que os bebês, até mesmo numa idade inferior a dois anos, têm capacidades mentais fora do comum. Suzan Steiner uma vez teve nas mãos um bebê que a impressionou, por apresentar capacidade superior à da sua idade: Ele parece ter de três a quatro meses, mas parece muito mais alerta do que um bebê desta idade… Não é realmente uma coisa física, mas eu podia ver que ele parecia estar olhando em torno. Ele tem um olhar curioso na sua face, apesar da expressão indiferente dos bebês de três a quatro meses. Ele parece de alguma forma mais velho e sábio. Quando olho nos seus olhos, tenho a mesma sensação que tenho daquele ser alto, quando estou na mesa de operações. Assim, tento evitar olhar nos seus olhos, porque isso me dá um certo desconforto. É quase como se os olhos pudessem me controlar e a gente não quer olhar para esses olhos por muito tempo.
As abduzidas têm alimentado os bebês no peito e em mamadeiras, e também têm pincelado nutrientes na sua pele (alimentação por osmose). Os bebês híbridos de primeiro estágio parecem comer absorvendo líquido, os de estágio médio se alimentam por uma combinação de absorção e ingestão, e os híbridos de estágio avançado ingerem com a boca.
Crianças pequenas Muitas vezes as abduzidas relatam ter tido contato com crianças híbridas (de dois a seis anos), em situações de grupos. O grupo de crianças geralmente consiste em híbridos de estágios mistos, e os alienígenas levam as abduzidas às crianças para terem contato físico, brincar com elas ou ensinar-lhes. Se há crianças abduzidas, eles pedem a elas que sejam líderes nas brincadeiras, ensinando os híbridos a brincar. Por exemplo, a criança humana pode sugerir que eles brinquem de roda; então, ela mostra aos híbridos como segurar as mãos e como andar em roda. As crianças híbridas às vezes brincam com brinquedos humanos (caminhões, ursinhos, bonecas, aviões e bolas), e às vezes com brinquedos alienígenas (uma bola que tem cores que mudam dentro dela e pula no meio do ar, e outros brinquedos de alta tecnologia).
As crianças alienígenas têm as suas habilidades e podem executar varredura mental e outros procedimentos com o uso do nervo óptico. As abduzidas relatam que as crianças usam o procedimento de olhar dentro dos olhos, para obter informações dos humanos. Diversamente dos alienígenas, as crianças híbridas demonstram infinitas diferenças de personalidade. Por exemplo, Diane Henderson entrou num quarto onde havia cinco ou seis crianças. Todas tinham olhos azuis com pouco parte branca, cabelo revolto, nariz pequeno, e vestiam roupas brancas. Ela se ajoelhou e abraçou uma a uma. O quarto tinha alguns blocos no chão, mas não havia nada para as crianças brincarem.
Eles só ficaram olhando para mim como se olhassem nos meus olhos… todos parecem gostar de mim por alguma razão… Há uma menina que é mais tímida que as outras. Alguns parecem ser mais alegres de alguma forma. Não são tão lentos. Movimentam-se mais. Não muito mais. Parecem ser muito bem-comportados. Mas acho que não vi nenhum branco dos olhos em ninguém. Freqüentemente, os alienígenas parecem se preocupar em dar às crianças alguma estimulação sensorial. Eles às vezes constroem uma espécie de brinquedo que imita a natureza, para as crianças híbridas brincarem. Sarah Stevenson, uma corretora de imóveis de Delaware, entrou numa sala que parecia uma “bolha de vidro” onde viu Cindy, uma amiga dela também abduzida, brincando no chão com um grupo de cerca de quinze crianças, de três a quatro anos.
Todas estavam ajoelhadas no chão com alguns adultos ao redor. A impressão que se tem é que se está num zoológico e se procura uma casa. É muito cinzento, parece areia, luz, sabe como é, muita luz. Não há muita grama ou mais parece um tipo de pedregulho de areia, um bocado marrom. As crianças estão ajoelhadas no chão. Parece que estão vestindo a mesma coisa… uma túnica pequena ou algo assim. Não se vêem sapatos ou chinelos. Elas só estão com as túnicas.
Elas têm algum brinquedo? Hum, hum. Não parece nada complicado. É como se fossem uns quadrados. Parece que há alguns adultos ali, parecendo humanos. Dá a impressão de que estão brincando com eles. Humanos normais ou uma espécie de humanóides? Parecem seres humanos. É difícil para mim ver muito claro. Acho que Cindy está lá. O.K.! E o que ela está fazendo? Ela está sentada no chão com elas. Parece que está mostrando a elas como brincar com os quadrados. Eu não sei por quê, mas parece que há cavernas ou algo parecido. Não sei por quê. Como se eles estivessem brincando no chão e atrás deles há alguma coisa parecendo uma rocha. Dá a impressão de um zoológico?
Os alienígenas parecem saber das variadas necessidades das crianças híbridas, dependendo do seu estágio de hibridização. Um alienígena levou Roxanne Ziegler, uma enfermeira que mora no estado de Nova York, para ver um grupo de crianças que estavam brincando juntas. Então, um híbrido adulto levou Roxanne para visitar uma criança em estágio avançado. Ela estava num quarto de brinquedos com um equipamento de escalar montanhas. Essa criança estava vestida com roupas humanas. O acompanhante disse que a criança nascera no ano de 1990 e que era de Roxanne.
Bem, agora ele está me levando para este outro quarto. Há uma espécie de corredor para esse quarto. Há uma espécie de quarto de ginástica com equipamentos. E é todo pintado de várias cores. Quer dizer, parece que é feito de metal. E há uma escada, há ganchos conectando com caixas abertas, uma espécie de labirinto, mas há ganchos. Uma seção é pintada, há várias outras misturadas. O degrau é vermelho e uma barra é vermelha, a próxima barra é amarela, a próxima é como se fosse azul e a próxima verde – é uma coisa assim. O.K. Há um garotinho que está se pendurando nessa coisa.
Ele tem a mesma idade dos outros ou é um pouco mais novo? Eu acho que ele é mais velho. É um pouco mais escuro, o cabelo é mais escuro. Quer dizer, como se fosse, como a diferença entre… um tipo escandinavo, com cabelos louros e pele clara, para um… eu não sei, talvez mediterrâneo, talvez. Você sabe, mais escuro, como bronzeado… estão dizendo para que ele venha para cá, estão pedindo que venha para mim, e ele está vindo. Eles têm esse garotinho vestido diferente das outras crianças que estavam brincando no outro quarto. Ele não está usando o roupão branco? Não. Ele tem uma… uma camisa de meia toda listrada. Quer dizer, você sabe, as listras que passam pela camisa. E também como um short azul.
O.K. Ele tem sapatos ou sandálias? Sim. Ele está com um sapatinho marrom. E, sim, ele está vindo para mim. E fica ali em pé, está olhando para o ser e olhando para mim. Eu me ajoelho e o pego nos braços, e você sabe, digo a ele que quero dar-lhe um abraço, e ponho meus braços em torno dele… (ele) põe seus braços em torno de mim também. Aí eu me levanto com ele nos braços, e o ser parece estar muito contente. Esse ser disse que eu também segurei o garotinho quando ele era um bebê. Mas não posso levá-lo para casa comigo. Ele tem de ficar ali, porque eles dizem que não sobreviveria fora do ambiente que eles providenciaram. Mas eles se organizaram para que nós ficássemos juntos naquele dia. Parece que o que eles querem é que ele se acostume com a nossa raça de alguma forma, porque num certo ponto estão tentando criá-lo de modo que possa sobreviver nessa sociedade de alguma forma.
Mas ele é diferente, sabe como é, ainda está ligado a eles. Mas ele pode, esse garotinho pode já ter uma vontade de fazer um pouco do que quiser. Havia alguma coisa numa prateleira que ele não podia alcançar, ele queria dar para mim, queria me mostrar aquela coisa. Qual era a distância da prateleira? Bem… a prateleira é do outro lado da sala, e eu provavelmente não conseguiria alcançá-la, mas ele queria trazer isso para mim. É… uma espécie de nave foguete, não é uma nave espacial, é uma nave foguete, pequena e prateada. E do jeito como ele está pegando, só deseja que venha para ele, e o brinquedo apenas flutua em sua direção. Ele pode me dar. É um pequeno foguete prateado. E é uma coisa, como uma espécie de forma de lápis, sabe como é, uma coisa com jeito de lápis dourado e com uma espécie de asas presas ao corpo.
Sim, como um foguete antigo. Sim. Parece um brinquedo do tipo americano, ou é um pouco diferente, ou…? Bem, é de metal. Tem marcas ou decalques, como você sabe, um brinquedo teria a bandeira americana pintada, alguma coisa assim? Você sabe, decalques colantes que se colocam no corpo do foguete. Tem algo como um triângulo branco… você sabe como é que é, tem uma base curta e um lado reto… e invertido, do outro lado tem uma espécie de asa, azul em cima. O.K. E esta coisa flutua em sua direção? Sim, flutuou direto para sua mão e ele a mostra para mim, ele está meio excitado com isso. Ele se comunica com você ou… somente lhe mostra? Sim. Os seus olhos estão mais ou menos brilhando, está sorrindo e apontando para a coisa. Ele é engraçadinho… E você o está carregando todo esse tempo? Sim, estou em pé e carregando-o nos braços, e ele está me mostrando essa coisa… Agora ele quer descer, mas aparentemente não me diz que quer descer. Ele saiu como que flutuando dos meus braços para o chão, onde pousou.
Mais tarde o garotinho mostrou a Roxanne um quarto especial onde ele vivia, com uma cama do tipo humano presa na parede. Ele parecia orgulhoso de suas coisas. As crianças híbridas às vezes desejam brincar com brinquedos de estilo humano. Mas muitas vezes não sabem como e precisam ser ensinadas. Os aIienígenas trazem crianças humanas a bordo de suas espaçonaves para ensinar as crianças híbridas a brincar. Quando Claudia Negrón tinha cinco anos, um aIienígena fêmea levou-a a um quarto com cinco ou seis híbridos da sua idade. Eles brincaram juntos e ela os ensinou a usar um ioiô. Eles querem me mostrar alguma coisa. Querem que eu lhes ensine os meus jogos… é engraçado. Eles têm um ioiô. É estranho. Um ioiô normal? Alguma coisa assim. É colorido? Não. É mais para branco.
Você sabe, a maioria dos ioiôs têm o nome do fabricante do lado. Duncan Científico ou outro qualquer… Não, esse não tem nada. Eu posso dizer que é um ioiô – eu sei o que é um ioiô, mas não há nenhuma marca nele… Eles querem que eu mostre como se usa… Eles têm umas bolas pequenas que parecem bolas de gude. Hum, hum. Onde você viu essas bolas? Elas estão no chão, nas mãos deles, ou numa espécie de caixa? Uma das crianças estava com as bolas e me mostrou. Eles disseram alguma coisa quando lhes mostraram? Sim. Eles chegaram e disseram olhe aqui, o que você pensa disso, ou alguma coisa nesse sentido?
Ninguém está falando, eles só mostram (o ioiô) para mim, e tenho a impressão de que querem que eu o use porque sei como usá-lo. Eles parecem satisfeitos ou alegres? Ah, sim. Ficaram felizes quando mostrei a eles. Você mostrou a eles primeiro como usar o ioiô, ou…? Eu mostrei a eles. Peguei na mão e mostrei como se joga com o ioiô. E assim mais ou menos quebrou-se o gelo. Estou vendo. Bem, para uma criança brincar com ioiô é mais ou menos difícil. Eu já tinha jogado com um antes… Então eles tinham essas bolas de gude. Como você jogou com elas? São umas bolas pequenas – umas bolas estranhas… elas giram. Quer dizer, giram sozinhas?
Sozinhas. Há alguma coisa dentro delas que as fazem girar. Bem, você está mais ou menos brincando com eles, ou mostra o que está fazendo, qual é o tipo de interação que você tem com eles? Eles me mostram. É como se eles girassem e levitassem e continuassem girando. Quer dizer que eles estão acima do chão, um pouco? É, eles ficam girando. Eles vão para baixo. Estou cansada desse jogo, quero ir para casa. Os adultos híbridos que tomam conta das crianças geralmente não dizem nada da sua origem ou vida familiar. Susan Steiner teve um pequeno diálogo sobre isso com um adulto híbrido, quando foi levada para um quarto cheio de crianças híbridas, aparentemente do mesmo estágio. As crianças estavam brincando com pequenos brinquedos e uma espécie de trapézio.
Eles tinham brinquedos sofisticados, talvez tenham pego na loja de brinquedos científicos ou alguma coisa assim. Não pareciam típicos talvez de vez em quando uma bola, alguma coisa assim. A maioria dos brinquedos parecia complicada em comparação com os brinquedos comuns. Viu algum deles trabalhando nos brinquedos? Sim, eles estavam brincando com eles. Tinha um garoto que estava brincando com alguma coisa que parecia um quebra-cabeça. E alguns garotos estavam brincando com a bola. E outros estavam brincando com alguma coisa tipo areia dourada molhada ou alguma coisa parecida… eles estavam acho que moldando com as mãos outras coisas, brincando com aquilo. Não havia televisão ali ou qualquer coisa parecida. Aquilo era uma espécie de ginásio para brincar com as coisas.
Coisas por baixo das quais você podia se arrastar ou nas quais podia se pendurar. Como um ginásio de brinquedo. Aí eu perguntei para ele: “Bem, a quem pertencem essas crianças?” E ele não me responde e não disse nada. Aí eu disse assim: “Onde estão os pais deles?” Porque eles pareciam humanos. Então perguntei se ele era um dos pais. Ele mais ou menos olhou para mim, você sabe: “Eu gostaria de informar, mas não posso.” Compreendo. Então, ele não estava se abrindo sobre o que estava lá dentro. Como as crianças estavam vestidas? Bem, estavam usando roupas tipo miniatura, do tipo que ele usa.
Mas não eram todas roupas escuras, algumas tinham branco, um tipo de prateado, e algumas tinham preto. Como uma miniatura do que os adultos estavam vestindo. Mas elas não se parecem de jeito nenhum com eles. Nem todas são louras de olhos azuis. Quer dizer que estavam usando esse macacão colante de uma peça única. Certo. Mas têm cores diferentes de cabelo e outras coisas. Algumas têm os olhos cinzentos, outros os olhos azuis, outros ainda os olhos castanhos… Parecem se mover uniformemente. Não sei se é necessário que se movam uniformemente, mas parece que cada um sabe em que direção o outro vai se mexer. É como se fossem todas coradas, ou alguma coisa assim, pelo menos as louras.
Continua…
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