A Chave para entender a Guerra do culto ao Globalismo contra o Ocidente

A “Guerra Cultural” no mundo ocidental está atingindo seu ápice. Inicialmente, a (as pre$$tituta$ da) mídia afirmou que tudo não passava de “Teoria da Conspiração” amplificada por uma “minoria marginal” de radicais de direita. Depois, admitiu a existência do conflito, mas alegou que os conservadores eram monstros que tentavam “Desmantelar a Democracia”. Hoje, a “Guerra Cultural” se tornou a questão dominante da nossa era, com o debate ecoando pelos corredores da Casa (SARKEL) Branca.

Fonte: Escrito por Brandon Smith via Alt-Market.us

Os esquerdistas “liberais”, apologistas woke/LGBTQ+/transgênero/DEI, esperavam que pudessem fazer tudo desaparecer simplesmente ignorando o problema. Esperavam poder continuar com sua tomada de poder ideológica quando bem entendessem. Falharam. A rebelião nos EUA é fruto de décadas de esforço por parte dos conservadores patriotas defensores da liberdade e finalmente está dando frutos.

No entanto, creio que muitos americanos e muitos europeus estão descobrindo que movimentos como o progressismo liberal (essencialmente marxismo cultural woke/LGBTQ+/transgênero/DEI) são muito mais do que uma mera reação ao retorno dos conservadores ao espaço cultural. A luta que acontece diante dos olhos do público é apenas um pálido reflexo da luta que ocorre nos bastidores.

Quase todas as facetas do ativismo político e social de esquerda são financiadas por algumas das organizações e oligarcas mais ricos do planeta [como o judeu khazar George Soros]. Aliás, eu diria que, sem os bilhões de dólares em financiamento global provenientes de ONGs, entidades governamentais e corporações, a esquerda política woke/LGBTQ+/transgênero/DEI como a conhecemos não existiria e o mundo seria muito mais silencioso.

Um excelente exemplo são as organizações anti-ICE: esses grupos têm acesso a extensas reservas de dinheiro para financiar redes de ligações telefônicas, pagam por centenas ou até milhares de manifestantes e agitadores, arcam com os custos de representação legal e fiança para libertar seus agentes ativistas da prisão e, frequentemente, obtêm informações privilegiadas sobre as operações do ICE antes que elas ocorram.

Esses grupos funcionam menos como iniciativas locais espontâneas de direitos civis e mais como agências governamentais clandestinas. E, se você verificar o histórico fiscal de todos eles, descobrirá, invariavelmente, que são financiados por ONGs como a Open Society Foundation [Soros], a Fundação Ford, a Fundação Rockefeller, corporações globais como a Vanguard e a BlackRock, e órgãos governamentais como a USAID (antes de ser extinta).

Nada nesses movimentos é natural; eles são pura manipulação, controle e agendas ocultas. Pode parecer caos, mas toda vez que você vê multidões de esquerda nos noticiários tentando interferir nas prisões e deportações de imigrantes ilegais do ICE, o que você está vendo é uma máquina altamente organizada, repleta de dinheiro globalista/oligarca, trabalhando para minar a soberania dos EUA por dentro, é um trabalho interno.

A imigração em massa de pessoas do terceiro mundo é coordenada por globalistas. Os protestos contra as deportações são financiados por globalistas. Os políticos marionetes que promovem políticas de fronteiras abertas e permitem a invasão do Ocidente estão intimamente ligados a globalistas proeminentes. A guerra contra o Ocidente é uma guerra globalista; os ativistas radicais são soldados zumbis e idiotas sem consciência e mercenários pagos. Eles não são a origem do conflito; eles protegem a origem.

Infelizmente, existem muitos comentaristas conservadores que se recusam a aceitar a realidade de que as ações da esquerda política são coordenadas por uma conspiração muito mais profunda e de intenções sinistras. Não sei por que negam a existência dessa conspiração; só posso supor que a ideia de uma conspiração orquestrada de cima para baixo para provocar a ruína da cultura ocidental seja assustadora demais para eles sequer considerarem.

Há também o problema da motivação. Muitos conservadores e patriotas têm uma vaga noção do porquê de os globalistas fazerem o que fazem. O mal existe, isso não está em discussão. Mas, além dos fatores mentais subjacentes à psicopatia e aos delírios de divindade, a questão do relativismo está sempre presente. É uma obsessão globalista.

O globalismo está enraizado no relativismo cultural, no relativismo moral, no relativismo jurídico e até mesmo no relativismo biológico [transgênero]. A cultura ocidental é basicamente a antítese do relativismo e, portanto, precisa ser destruída para que o globalismo prospere. Todo o resto é apenas uma tática, uma estratégia para destruir o Ocidente sem assumir nenhuma culpa.

Somente o Ocidente codifica a ideia de liberdades inerentes em seu arcabouço legal. Somente o Ocidente (especificamente os EUA) coloca os direitos individuais dos cidadãos em pé de igualdade ou acima das políticas governamentais. Somente o Ocidente valoriza o livre pensamento em detrimento da uniformidade. Somente o Ocidente (em grande parte os EUA) prega a necessidade da revolta popular diante da tirania coletivista.

O problema é que a maior parte do mundo não tem noção desses ideais. Essas pessoas passaram a vida se adaptando a culturas onde os “direitos” também são relativos – relativos aos caprichos de regimes socialistas e autoritários.

Portanto, faz todo o sentido para os globalistas financiar a importação de milhões de estrangeiros, principalmente do terceiro mundo, para o Ocidente. São pessoas cujas mentes já estão escravizadas por uma vida inteira de submissão ao coletivismo, tirania e à oligarquia. Os imigrantes ilegais aderem ao plano porque os incentivos são irresistíveis. Seus mestres os direcionam para o Ocidente e dizem:

“ Vão e saqueiem, levem o que puderem! Deixaremos que vocês pilhem esses lugares ricos, contanto que façam o que mandarmos depois que os cofres forem saqueados e o sangue nas ruas secar ao sol…”

“Protestos” de imigrantes ilegais em Los Angeles

Em outras palavras, os globalistas estão dando aos oprimidos do terceiro mundo uma válvula de escape, uma oportunidade para “surtarem” e agirem de acordo com seus piores impulsos. É uma triste, porém comum, constatação que a maioria das mentes escravizadas ODEIA a existência de pessoas livres, mesmo que essas pessoas vivam do outro lado do planeta.

Isso não se aplica apenas a imigrantes hostis, mas também aos progressistas que moram ao nosso lado. Vejam o que aconteceu durante a pandemia Covid-19. Vejam como eles reagem quando confrontados com fatos que contradizem suas crenças políticas. Eles surtam, perdem a cabeça, enlouquecem. Cuspem, espumam e se enfurecem como animais. Eles nos desprezam e nada os deixaria mais felizes do que nos ver mortos. Tudo porque não abraçamos cegamente a doutrina deles.

O nefasto e demente “movimento woke”, juntamente com o multiculturalismo, é uma construção globalista adaptada como uma nova religião mundial, e todos os seus princípios são concebidos como um ataque aos valores ocidentais. Respeitamos a meritocracia, então eles criam a DEI-Diversidade, a Inclusão e a Equidade. Promovemos a responsabilidade pessoal, então eles promovem o narcisismo e a idolatria de si mesmos. Reverenciamos o livre mercado, então eles permitem a expansão do socialismo. Respeitamos a ciência biológica e as definições bíblicas de homem e mulher, então eles criam uma ideologia de gênero fluido. Respeitamos a objetividade moral e a realidade do bem e do mal, então eles evocam a filosofia do relativismo moral como uma licença para a degeneração desenfreada transgênero e LGBTQ+.

Sem dúvida, existem outras culturas que não abraçam a demência do movimento woke/LGBTQ+/transgênero/DEI, mas elas não representam uma ameaça legítima ao globalismo. Elas não têm um legado de livre pensamento, não têm interesse em rebelião e, em sua maioria, estão desarmadas, de modo que não seriam capazes de revidar mesmo se quisessem.

O movimento woke foi especificamente concebido/criado como uma arma contra o Ocidente; uma arma que visa nossa crença na liberdade e tenta usá-la contra nós. Pois, se um indivíduo tem o direito de escolher seu próprio caminho, até onde se estende esse direito? Os indivíduos têm o direito e a liberdade de se reunir em multidões e destruir sistematicamente o Ocidente? Os liberais diriam que sim, e se alguém tentar impedi-los, essas pessoas são tiranos.

Somos tiranos se revidamos? Somos fascistas se defendemos nossa cultura e nossas fronteiras da destruição? Somos hipócritas se ignoramos a soberania de pessoas cujo único objetivo é eliminar a nossa?

Meu contra-argumento a essa filosofia é que esquerdistas e globalistas não têm o direito de fazer engenharia social no Ocidente. Eles só têm o direito de deixar o Ocidente e começar seus próprios sistemas em outro lugar. Se odeiam tanto o Ocidente, por que não se mudam em vez de ficarem aqui, ou convidam milhões de imigrantes que também não têm respeito pela nossa herança?

Porque isto não é uma divergência cívica entre cidadãos com um amor mútuo pela pátria – é uma guerra entre inimigos mortais que nada têm em comum. Eles não querem viver pacificamente em outro lugar onde possam experimentar o socialismo e sua própria demência woke à vontade. Eles querem conquistar e subjugar. O globalismo tem de ser global. Se for permitido que quaisquer sistemas concorrentes existam, servirão de prova de que o método relativista é inferior.

A chave para entender a guerra globalista contra o Ocidente é, em primeiro lugar, reconhecer que uma conspiração das “elites” [que controlam e corrompem os políticos, agora e especialmente na EUROPA] é um fato concreto e irrefutável. Em segundo lugar, devemos aceitar que uma guerra foi declarada contra nós e que esta guerra é de conquista total. Não nos é permitido viver separadamente e em paz; nossa própria existência é vista como uma ameaça ao sistema vigente. Em terceiro lugar, os globalistas veem a cultura ocidental como empecilho aos seus objetivos futuros. O globalismo não pode prevalecer enquanto os ideais ocidentais existirem.

Por fim, como já foi dito, a maior parte do mundo está contra nós, quer você saiba disso ou não. Até mesmo antigos aliados na Europa estão se tornando inimigos. Importe massas de pessoas do terceiro mundo para os Estados Unidos e elas não se tornarão americanas, os Estados Unidos se tornarão o terceiro mundo. Importe milhões de socialistas para os EUA e os EUA se tornarão cada vez mais socialistas. Isso é muito simples de entender, mas os esquerdistas (e alguns libertários) se recusam a reconhecer a verdade.

Nem todas as culturas são iguais. Algumas são melhores que outras. É fascinante como os liberais continuam a fingir que diferentes nações e culturas não produzem tribos que são contrárias umas às outras. Não somos iguais e a coexistência natural é um mito. A coexistência desses grupos é criada por meio de intimidação, extorsão, corrupção e força. O ideal utópico liberal do multiculturalismo exige centralização opressiva e tirania.

O globalismo é o mecanismo pelo qual se alcança uma oligarquia total e eterna. Eles usam fronteiras abertas, imigração em massa, cultos woke/LGBTQ+/transgênero/DEI, crises econômicas, conflitos internacionais, pandemias orquestradas, tudo o que você possa imaginar e muito mais para destruir seus inimigos. Nós somos os inimigos deles. Não escolhemos essa luta, eles a escolheram e iniciaram, e continuarão mudando de estratégia até encontrarem uma que funcione (ou até acabarmos com o experimento, a psicopatia e a demência deles).


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