A ‘Quarta Virada‘ é uma teoria histórica proposta por William Strauss e Neil Howe, que sugere que as sociedades passam por ciclos de crise e transformação a cada 80 a 100 anos. Atualmente, estamos vivendo em uma fase de agitação e transformação cívica, que pode ser interpretada como um momento de grande mudança na sociedade americana OCIDENTAL. A crise financeira de 2008 e a Grande Recessão foram consideradas marcos que marcaram o início dessa virada, indicando que estamos em meio a uma fase de transformação [planetária] significativa.
Fonte: Autoria de James Howard Kunstler
Todo o psicodrama parece um episódio do filme do Batman em que os Estados Unidos/Ocidente se transformaram. Era possível ver a reviravolta atual a quilômetros de distância. Mesmo no verão, as brincadeiras espasmódicas de Elon Musk durante a campanha eleitoral pareciam suspeitamente marcadas por drogas. Há relatos de que ele usa cetamina, que induz mudanças de humor, de euforia a ansiedade e agitação, além de fala arrastada. Além disso, julgamento alterado e desinibição que podem provocar comportamentos de risco. É preciso se perguntar.
Enquanto isso, a lendária “Quarta Virada” (The Fourth Turning: What the Cycles of History Tell Us about America’s Next Rendezvous with Destiny) entra em plena atividade. A civilização ocidental, da qual fazemos parte, continua a se perder na história. Caso você se distraia com o histrionismo do Sr. Musk, estamos a caminho da III Guerra Mundial, do colapso político e da falência global.
Entre as ações estranhas, observe o ex-diretor da CIA Mike Pompeo aparecendo há uma semana em um “Fórum de Segurança do Mar Negro” em Odessa, Ucrânia, onde — digamos assim? — ele pediu uma “vitória completa” do ocidente sobre a Rússia e defendeu que a Crimeia fosse reconhecida como parte da Ucrânia (o que não está na pasta rotulada “Realidade”).
Um apelo à “vitória” implica que estamos em guerra com a Rússia, ou buscamos entrar em tal guerra. É verdade que a bolha neoconservadora judeu khazar de inteligência dos EUA desencadeou a Guerra Ucrânia-Rússia, começando em 2014, quando a “monstrinha” do Departamento de Estado, a judeu khazar Victoria Nuland, deu início à revolução colorida no Maidan.
E “Dementia Joe Biden” continuou atiçando o conflito com dinheiro e munição — e retórica inflamatória. Mas o Sr. Trump em seu aparente conflito com o Deep State tem trabalhado este ano para apagar o fogo, por mais difícil que seja, com a UE e o restante da OTAN tocando tambores de guerra fora do palco e jogando mais lenha na fogueira [das vaidades de inúmeros psicopatas]
O que Mike Pompeo estava fazendo em Odessa? Pode-se argumentar que ele estava violando a Lei Logan: tentando fazer política externa independente, fora do governo, e de uma forma bastante perigosa, clamando pela guerra, ainda que indiretamente. E então temos os senadores Lindsey [“Lady G”] Graham e [o judeu khazar] Richard Blumenthal voando para Kiev para confabular com o viciado em cocaína não eleito que comanda a máquina de guerra da Ucrânia, o judeu khazar Zelensky… e, alakazam, no dia seguinte a Ucrânia realiza sua farsa de bombardeio de longa distância no interior da Rússia, alegadamente destruindo parte de sua força nuclear estratégica. Certamente, o objetivo disso era provocar uma resposta que pudesse equivaler a um casus belli para a UE lançar a sua tão desejada guerra (insana e suicida) contra a Rússia.

Por que Pompeo, Lindsey Graham e Blumenthal não foram presos quando voltaram para os EUA? Tudo o que eles estavam fazendo na Ucrânia cheirava a uma grande confusão. O Sr. Patel, do FBI, um ex-procurador federal que sabe como lidar com essas coisas, deveria ter levado pessoalmente os três para uma sala sem janelas para depoimentos. Quem, exatamente, Mike Pompeo pretende representar hoje em dia? Quem pagou por sua viagem a Odessa e quem foi com ele? E por que ninguém está fazendo essas perguntas?
O ataque de intemperança de Elon Musk foi supostamente provocado por sua repulsa ao “grande e belo projeto de lei” em tramitação no Congresso, não um orçamento, na verdade, mas um pacote de reconciliação de gastos obrigatórios com muitos enfeites e apetrechos. É claro que você precisa se perguntar: que legislação vinda daquela fazenda de animais não é uma monstruosidade? Talvez seja preciso um monstro para lutar contra outro monstro.
Talvez a América precise sair da fase Batman e entrar em algo como King Kong versus Godzilla.
De qualquer forma, a multidão de pessoas comuns e os seus legítimos interesses como cidadãos que pagam por todo esse circo, está sendo pisoteada. E a falência dos Estados Unidos já se apresenta como uma espécie de sepse sistêmica, levando pessoas comuns e pequenas empresas à ruína, mesmo enquanto os mercados [o grande cassino] de ações e títulos conseguem levitar. Ninguém pode se sentir confortável na situação atual.
O Partido Democrata interpretou o Coringa nos últimos dez anos do Batman, trabalhando horas extras para lançar o país no caos. Esse filme acabou.
Agora, por mais estranho que pareça, a situação está cada vez mais parecida com os EUA (King Kong) contra a Europa (Godzilla). A Rússia é a dama em perigo entre as samambaias, observando os brutos rugindo uns contra os outros. A China é algo como Ming, o Impiedoso, de um planeta distante (e de outro filme), esperando nos bastidores para ver o que acontece enquanto se arma até os dentes.
As corruptas e depravadas elites da Europa tem um desejo de morte. Sua economia está em colapso. Ela está sacrificando dois mil anos de cultura para uma nova invasão bárbara. Os governos do Reino Unido, França e Alemanha adotaram uma postura totalmente Orwelliana contra os melhores interesses dos seus próprios cidadãos.
A UE não eleita, com a vovó psicopata nazista Ursula von der Leyen se transformou em uma máquina tirânica que tritura qualquer coisa que pareça empreendedorismo. E os tambores de guerra que eles estão tocando só podem trazer uma chuva forte de “avelãs” [mísseis Oreshniks] hipersônicas russas, destruindo a única coisa que lhes resta: suas outroras charmosas cidades. Se isso não for suficiente para acabar com a Europa, espere pela implosão do mercado bancário e de títulos, intencionalmente sendo fabricados por Wall Street e a City de Londres.
O Sr. Trump sabe que Godzilla está prestes a cair de um penhasco. Ele está mais inclinado a se juntar àquela senhora lá embaixo, nas samambaias, e marchar de volta para a selva úmida e acolhedora. Se você realmente quer resgatar o que resta da civilização ocidental, a Rússia, em sua forma atual, seria sua aliada natural, não sua oponente.
Ninguém sabe como vamos superar este filme de horror, mas o tempo não para e um dia estaremos de volta a um mundo de nações que desistiram de agir como monstros… e talvez o próximo filme seja algo leve como Carey Grant e Kate Hepburn com um leopardo de estimação domado como seu pet.