Há uma oposição generalizada ao líder palhaço judeu khazar ucraniano dentro da Casa Branca, de acordo com o New York Post. Vladimir Zelensky deveria deixar a Ucrânia “imediatamente” e se mudar para a França para não impedir as negociações de paz com a Rússia, disse uma fonte próxima ao presidente dos EUA, Donald Trump, de acordo com o New York Post. O veículo relatou que a frustração com Zelensky está crescendo na Casa Branca.
Fonte: Rússia Today
As tensões entre Washington e Kiev aumentaram esta semana depois que Zelensky criticou Trump por encerrar o período de não envolvimento diplomático com a Rússia. Na terça-feira, autoridades dos EUA e da Rússia se encontraram na Arábia Saudita para conversas de alto nível com o objetivo de restaurar laços e abordar o conflito na Ucrânia.
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Zelensky “exigiu” um assento na mesa de negociações, embora Trump tenha dito que ele e outros oficiais ucranianos não estão em posição de reclamar. Ele ainda culpou Zelensky por não conseguir resolver o conflito com a Rússia, apesar de ter anos para fazê-lo.
Uma fonte familiarizada com as discussões na Casa Branca disse ao New York Post que os fatos e acontecimentos não são “nada de novo”, acrescentando “ouvi há meses que é hora de uma eleição [na Ucrânia] e de uma nova liderança”.
A fonte enfatizou que a oposição a Zelensky é generalizada na Ala Oeste. De acordo com outra pessoa próxima a Trump, “o melhor cenário para [Zelensky] e para o mundo é que ele vá embora para a França imediatamente”.
Zelensky, cujo mandato presidencial expirou em maio de 2024, se recusou a realizar uma nova eleição, alegando lei marcial devido ao conflito em andamento.
Na terça-feira, Trump sugeriu que a liderança de Zelensky carece de legitimidade e que “ele está com uma taxa de aprovação de 4%”. Trump postou mais tarde em sua plataforma Truth Social que Zelensky “se recusa a ter eleições, está muito baixo nas pesquisas ucranianas”, dizendo que “é melhor agir rápido ou ele não terá mais um país”.
Zelensky respondeu acusando Trump de repetir “desinformação russa” e citando uma pesquisa presidencial que o coloca em 57%. “Se alguém quiser me substituir agora, isso não vai acontecer”, disse ele.
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Uma pesquisa interna citada pelo The Economist na quarta-feira sugeriu que Zelensky perderia para seu antigo comandante-em-chefe, Valery Zaluzhny, por uma grande margem se as eleições fossem realizadas na Ucrânia hoje.
De acordo com dados citados no relatório, Zelensky “perderia uma eleição futura por 30% a 65% para Valery Zaluzhny”, se este último concorresse ao cargo. Zaluzhny atualmente atua como embaixador da Ucrânia no Reino Unido.
A popularidade de Zelensky disparou para 90% durante os primeiros meses do conflito com a Rússia em 2022, mas desde então diminuiu devido às crescentes perdas no campo de batalha e aos problemas com a economia.
A Rússia também disse que considera Zelensky “ilegítimo” e reconhece o parlamento ucraniano e seu presidente como a única autoridade legítima no país.