As Notas de papel colorido da Reserva Federal (FED) estão em risco depois que o gigante petrolífero Arábia Saudita ter decidido não renovar a sua parceria de petrodólares de 50 anos com os Estados Unidos. À meia-noite de 9 de junho de 2024, a parceria de longa data chegou oficialmente ao fim.
Fontes: Newsmax. com – NaturalNews. com
À meia-noite de 9 de junho de 2024, a parceria de longa data chegou oficialmente ao fim, permitindo que a Arábia Saudita começasse a vender petróleo e outros produtos em moedas que não seja o dólar americano, como o renminbi e o iene chineses, o euro e criptomoedas digitais, como o bitcoin.
Acelerando a mudança global para longe do dólar americano, a expiração do contrato do petrodólar da Arábia Saudita, que foi originalmente assinado em 8 de junho de 1974, certamente enviará grandes ondas de choque por todo o sistema financeiro global.
Tecnicamente estabelecido pela primeira vez em 1972, o sistema do petrodólar surgiu depois que os EUA, controlados pelo cartel bancário privado do Federal Reserve [sistema criado pelos judeus khazares Rothschilds], desvincularam o dólar americano do lastro em ouro.
O acordo subsequente de 1974 entre os EUA e a Arábia Saudita basicamente adicionou novo apoio às cédulas de papel coloridas, que são pouco mais do que dinheiro semelhante ao Monopólio, que é impresso à vontade e apoiado por absolutamente nada além de ilusão, engano, ganância e usura.
Outro propósito do acordo do petrodólar com a Arábia Saudita era motivar o país do Oriente Médio a aumentar sua produção de petróleo enquanto cooperava com outras nações para negociar petróleo usando o dólar americano, o que não é mais o caso.
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“Em vez de se basear no ouro como era na década de 1970, o dólar americano baseia-se agora no preço do petróleo”, escreveu um comentador sobre estes desenvolvimentos.
“Quando os dólares excedentes do petróleo chegarem ao mercado, valerão menos, o que é como imprimir mais dólares – então o valor do dólar cairá e, portanto, haverá mais inflação.”
“Alguns economistas nos alertaram sobre isso e agora isso aconteceu.”
Outro escreveu que, nos últimos 20 anos, o governo dos EUA imprimiu e gastou 30 trilhões de “dólares falsos [sem nenhum lastro, valor REAL]”, acreditando que seus crimes financeiros nunca os alcançariam.
“Alguns de vocês se lembram dos preços altos e das longas filas nos anos 70. Bem, parece que podemos passar por isso de novo”, escreveu outro.
Quando o petrodólar não existir mais, o mesmo acontecerá com o dólar americano. Saiba mais em Collapse.news .
Ao mesmo tempo a Arábia Saudita anunciou recentemente que se juntou ao Projeto mBridge para explorar uma plataforma de moeda digital de banco central (CBDC) envolvendo bancos centrais e comerciais. A CBDC é construída em uma tecnologia de livro-razão distribuído para liquidações instantâneas de pagamentos transfronteiriços e transações de câmbio.
Mais de 26 países são membros do mBridge, incluindo o Federal Reserve Bank de Nova York, o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, o Banco Central Europeu, o Reserve Bank da Austrália, o Banco de Israel, o Banco da França, o Banco Central do Bahrein, o Banco Central do Egito, o Banco Central da Jordânia, o Banco da Namíbia e o Banco da Reserva da África do Sul.
Cinco instituições financeiras lideraram o Projeto mBridge com ampla colaboração que começou em 2021. Elas são o BIS Innovation Hub, o Banco da Tailândia, o Banco Central dos Emirados Árabes Unidos, o Instituto de Moeda Digital do Banco Popular da China e a Autoridade Monetária de Hong Kong.
