Área 51, os EUA e os Extraterrestres – Parte 4, final

Instalações subterrâneas da ÁREA-51

ÁREA 51: Entrevista de DAVID ADAIR, Parte final:  Cientista testemunha em reunião secreta sobre a ÁREA 51  e os seus SEGREDOS no CONGRESSO NORTE-AMERICANO

David Adair fala sobre a NASA, foguetes e viagens espaciais, com tanta naturalidade, com a desenvoltura de quem como adolescente construiu o primeiro foguete movido a explosão controlada de bomba H, atingindo a velocidade da luz em apenas dois minutos.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

David Adair – Cientista Espacial Norte-Americano. Ele hoje é proprietário da International Space Education Concept and Techniques — Intersect — uma das 409 companhias aeroespaciais dos EUA.

Fonte: https://www.greatdreams.com/david-adair.htm – E-mail: adair@flyingsaucers.com

David Adair

Pergunta de Art Bell: Que história! E vocês precisam se lembrar, ele passou no teste de Steven Greer   Steven Greer fez este homem testemunhar na frente do Congresso dos EUA.

Art Bell: Vou ler alguns faxes vindos do Havaí: “Motores simbióticos em naves alienígenas ? Exatamente como o que o coronel Philip Corso descreveu em seu livro. Isto também está sendo confirmado à medida que diferentes fontes começam a preencher lacunas.”

Um ouvinte do programa, em Perth,  Austrália: “Estou escutando o David Adair neste momento, Art, e eu tenho conhecimento…de pelo menos uma patente que cobre o conceito de plasma-núcleo-retenção da fita de Mobius. Utiliza também um campo de espelho gerado por indução a partir do plasma que gira no núcleo. Além disso, David, a iluminação era provavelmente uma iluminação de alta freqüência, bem parecida com os globos de plasma vendidos em lojas.

O campo irradiado Tesla (de Nikola Tesla) pode levar o nitrogênio a níveis ionizados que forneceriam luz de todos os ângulos. Logo, nenhuma sombra até se chegar perto de um objeto. É por isso que sua mão produziu padrões na superfície do motor. Era um campo h (de alta freqüência), tenho certeza, mesmo que fosse um campo simbiótico…” David, há um equilíbrio nos faxes que estou recebendo. Algumas pessoas acham que você está totalmente louco. Outras pessoas acham você absolutamente autêntico…

David Adair em manchete de jornal, aos dezessete anos.

D.A.– Bem, como eu disse, na verdade não testemunhei para o público sobre isto. Fui ao Senado e ao Congresso, e que eles tomem sua decisão. As únicas pessoas por aí dispostas a se levantar e pôr a mão sobre uma Bíblia e testemunhar enfrentando 20 anos de prisão federal – se acham que estou mentindo, considerem o que estou arriscando. Realmente,não conheço mais ninguém na comunidade de UFOs que tenha feito isso. E não sou ufólogo nem pesquisador ou seja lá o que for, porque nem mesmo vi uma dessas coisas. Trabalho no mundo da ciência concreta. É onde tenho estado nos últimos 20 anos. A única coisa que observei em relação à comunidade de ufólogos – por que há tanta luta interna? É totalmente ilógico.

Art Bell: David, como é sua vida neste momento?

D.A.: Na verdade, muito bem-sucedida no mundo tridimensional. Tenho trabalhado como consultor de transferência de tecnologia nos últimos 20 anos. E possuo algumas casas – me saí bem. E nunca, jamais tive um incidente com os militares ou o governo, ou qualquer coisa nessa linha. Às vezes parece um sonho. Simplesmente o guardamos e esquecemos. Lembro-me de que a Força Aérea em 1971 me deu um prêmio de mais destacado no campo das ciências de engenharia. Entrei no cenário de feiras de ciência nacionais e internacionais com aquele foguete.

Art Bell: O que levou a contar sua história neste momento, e para onde está indo?

D.A.: Steven Greer teve muito a ver com isto.

Art Bell: Como ele o achou?

D.A.: Pessoas ouviram falar. Eu estava bem quieto com relação ao assunto, mas cerca de nove meses atrás falei com alguns amigos (foi o primeiro erro) sobre algo que aconteceu comigo. Na verdade não dei muitos pormenores sobre o caso, mas trata-se definitivamente de tecnologia de UFO. Na verdade, muito raramente falo sobre isto.

Falei, principalmente, sobre aplicações espaciais industriais, como podemos executar esse tipo de produção no espaço. Mas isso veio à baila e respondi algumas perguntas sobre o assunto. Esta gente tem a seguinte impressão: “Há muito mais do que ele está dizendo”. Então chamaram Greer e então Greer me chamou.

Art Bell: Como Greer avaliou você? Ou seja, como pesquisou sua história?

D.A.: Ah, cara, parecia que eu tinha passado numa peneira com o sujeito. Fazia centenas de perguntas, e conversamos durante cerca de dois meses inteiros antes do testemunho. Ele perguntava coisas, então, voltava a perguntar mais coisas. Eu lhe enviava coisas escritas, então ele perguntava isto e eu mandava provas documentais. A esta altura ele deve ter uma arquivo de uns três metros de grossura sobre mim.

Art Bell: Aposto que sim, pois para levar essa história ao Congresso, Greer arriscou seu prestígio. E Greer é um cara sério.

D.A.: É muito sério, não deve ser levado na brincadeira. Uma das coisas que me atraíram a ele foi o fato de eu ter nove médicos na minha família, e ele é médico de pronto-socorro. Portanto, sei como eles pensam e sentem e como agem, e consegui lidar com isso. Digo isso de um modo positivo. Ele finalmente começou a colocar tudo em ordem e disse: “Isto está muito coerente. Tudo está começando a se encaixar e sua história confere.” Afinal ele disse: “Você tem de testemunhar.”

Fiquei enrolando até quatro dias antes da data em que deveria se realizar o testemunho. Finalmente disse: “Certo, eu vou.” Eles me mandaram uma passagem de avião e lá fui eu. Mas a coisa que realmente me encucava, respondendo sua pergunta de por que fiz isto só agora, era o fato de Greer não ter certeza, mas ele realmente tinha a impressão de que eles poderiam fazer uma revelação importante deste encontro. Eu estava sentado lá e, sabendo o que eu passei, pensei, meu Deus, se não for e perder uma revelação integral e eu tinha a chance de ouvi-la – simplesmente não pude resistir. Então, decidi fazer o juramento, correr o risco e ver se eles iam fazer uma revelação integral. Talvez eu ouvisse mais sobre o que vi muito tempo atrás. Foi isso realmente o que me levou a isto. A curiosidade matou o gato.

Imensos hangares subterrâneos ocultam e escondem muitos segredos do governo oculto paralelo dos EUA.

Ouvinte: Por que o Congresso estava investigando e levando você para testemunhar? Acha que havia um plano secreto lá?

D.A.: Acho que sim, mas não consegui atinar com o que era. Pareciam nervosos como um gato de rabo comprido numa sala cheia de cadeiras de balanço.

Ouvinte: Tinham medo do que poderiam ouvir?

D.A.: Tinham, e é estranho. Por que essa gente se dava ao trabalho de fazer isto? Não precisam fazer isto. Isso foi a coisa que realmente me impressionou. O Congresso e o Senado não precisam fazer isto, mas foram em frente e montaram uma audiência oficial sobre este assunto, eu nunca tinha ouvido falar de uma coisa assim.

Ouvinte: Nunca ouvi dizerem nada sobre isto.

D.A.: Não desta magnitude. E eu digo, Que tipo de festa é esta? É uma loucura. Pago para ver, correrei o risco. Tenho de ver o que está se passando. Mas eu não sabia quais eram os planos deles – só para ver quanto sabíamos ou fosse lá o que fosse. Ou ver até que ponto alguns de nós estaríamos dispostos a testemunhar.

Ouvinte: Você às vezes pensa em fazer esse tipo de pesquisa no futuro?

D.A.: Penso, isso nunca abandonou minha alma. É como se Jimmy Conners tivesse jogado tênis até mais ou menos a idade de 17 anos e nunca mais tivesse jogado. Mas não passaria um dia sem que ele não pensasse nisso.

Ouvinte: Quer construir outro motor? Foi nisso que pensei.

D.A.: Esta é provavelmente a pergunta fundamental para todos os que me criticam. Vou construí-lo novamente. É questão de tempo. Estou apenas tentando pôr as coisas nos eixos no cenário empresarial, porque vai ser um jogo diferente desta vez.

Ouvinte: Não tem nenhum medo de os homens de preto baterem na sua porta no meio da noite?

D.A.: Se o fizerem, chegam, me pegam e me levam, então lá vou eu. Se atirarem em mim, estou morto, eu já era. Volto para Deus. E daí? O que tem de mais? Não tem importância. Todo o tempo que passamos aqui neste planeta, estamos emprestados de qualquer maneira, então não se preocupe com isso.

Ouvinte: Dr. Adair…

D.A.: Ainda não. Sou bacharel em ciências humanas e estou a caminho do mestrado – mas vou conseguir.

Ouvinte: David, você escreveu um livro?

D.A.: Sim, escrevi. Ainda não foi publicado. Chama-se America’s Fall Space. Tem cerca de 456 páginas.

Ouvinte: Poderia descrever resumidamente o que conduziu à criação deste seu motor; o que o inspirou? Qual era sua formação ou interesses naquela época que o levaram a projetar…

D.A.: Excelente pergunta. Ah, puxa, por onde começo? As ciências espaciais, com as quais trabalho, tudo começou desde que me entendo por gente. Eu tinha a capacidade…já aos sete, oito anos de idade, eu trabalhava com interesse com matemática. Tinha queda para números, acho eu. Muita gente disse que eu tinha um dom. Não sei. Só sei que conseguia resolver muitos problemas de matemática e tudo aquilo de que me ocupava as respostas apareciam em sonhos, sonhos sobre todas as coisas. Eu dormia com um bloco de desenho ao lado desde criança. Às vezes eu despertava três ou quatro da madrugada e anotava o que sonhara. Tinha um diário sobre isso. 

Quando comecei a construir foguetes, os sonhos ficaram mais freqüentes e regulares, assim consegui ajuda. Por mais estranho que pareça, enquanto dormia, eu, na verdade, atingia meu máximo…os pensamentos vinham a mim. Talvez as coisas estivessem mais tranqüilas em minha cabeça ou coisa assim, mas eu conseguia escrever o que sonhara. Não quis contar isso a ninguém até que uma vez encontrei Stephen Hawking e ele me disse que praticamente toda sua matemática lhe vinha em sonhos.

Art Bell: Ou seja, este conhecimento pode ter vindo de outro lugar.

D.A.: Bem, não posso provar que você está certo ou errado, sem dúvida. Não sei. Só sei que me chegava regularmente quando eu estava construindo a coisa. É interessante que alguns de meus sócios comerciais são psicólogos. Trabalho em áreas de setores empresariais com eles. Dois destes sujeitos são especialistas em distúrbios do sono e outros problemas. Na época, fizeram um monte de perguntas pessoais sobre o que eu andava fazendo. Contei-lhes que estava absorvido por esta coisa, algo como 18 horas por dia, sete dias por semana. Só fui beijar uma garota quando tinha quase 18 anos. Nunca namorava. Não sei nem mesmo se vocês teriam gostado de mim naquela época.

Era como um tipo de obsessão ou, acho, um distúrbio mental. Mas não me dava sossego sequer quando eu desejava fazer coisas como todo mundo – jogar futebol ou algo assim. Eu simplesmente não conseguia parar o tempo suficiente para ir fazer essas coisas. Eu estava no campo e tinha de parar porque precisava voltar ao laboratório. Simplesmente não me dava sossego.

Então o psicólogo me disse que isso era normal. Às vezes a pessoa recebe um dom no início da vida que a consome como fogo. A pessoa fica tão quente naquele momento, como um atleta em treinamento. Está no auge e é capaz de grandes coisas, e então quando ficar mais velha e tentar novamente fazer aquilo, nunca mais atingirá aquele pico.

Então estou lá sentado, Oh Deus, você sabe! Odeio pensar que passei por isto e não conseguiria fazê-lo novamente.

Art Bell: Obviamente, você poderia chegar àquele ponto outra vez…

D.A.: Acho que sim. Sabem, não sei. Talvez consiga. Sei que não é como andar de bicicleta. Isso dá para fazer novamente. É um pouco mais complicado que isso. Além disso, vai mudar minha personalidade e realmente não sei. Tenho esposa e família agora, e não sei se quero entrar novamente nesse tipo de vida. Pode destruir minha vida particular.Consegui isolar esta coisa durante 27 anos sem nunca pensar nela.

Art Bell: Qual foi a primeira vez em que você contou isto em público? Onde?

D.A.: Apenas cerca de nove meses atrás. Foi em Asheville, Carolina do Norte. Um amigo meu, realizador profissional de vídeos, estava fazendo a disposição de máquinas fotográficas e luzes para uma coisa chamada Eckankar, um tipo de coisa metafísica. Eu disse ao cara: “Não lhes conte nada sobre mim. Só vou colocar um boné de beisebol e uma roupas surradas. Vou arrumar suas luzes. Diga-lhes que sou seu ajudante.”

Então tudo foi bem até que um sujeito sentado ali – um tipo de líder – se virou para mim e disse: “Quem é seu canal ou canalizador?” ou “Você canaliza?” – algo parecido. E eu disse: “HBO, Cinemax, conhece?”

Eles perguntaram: “Quem é o seu guia?” E lá fui eu: “Tonto?” (índio amigo do protagonista de antiga história em quadrinhos “Zorro”). Não fazia idéia do que eles estavam falando. Mas me perguntaram o que eu fazia. Respondi que sou consultor de transferência de tecnologia e fazemos pesquisas no espaço, onde podemos cultivar cristais supereletrônicos e ligas para pesquisa médica. Bem, a coisa do cristal deixou-os assanhados. E por aí ficou o encontro de Eckankar. Meu amigo fechou os olhos e estava segurando o rosto nas mãos como se temesse aquilo. Uma coisa acabara de me ocorrer. Pensei, Bem, esta multidão é meio distante da minha vida. Só vou jogar isto neles e ver o que acontece.

A.B.: E foi assim a história vazou?

D.A.: Foi exatamente assim que vazou, por causa de algumas pessoas daquela multidão. Steven Greer mora em Ashville, Carolina do Norte, e algumas daquelas pessoas eram vizinhos e foram lá e lhe contaram.

Ouvinte: Digamos que você tivesse prosseguido e simplesmente ido em frente com o programa lá na ÁREA 51. Onde você acha que teria chegado? Sua tecnologia teria se desenvolvido? Sua mente era jovem…e você era realmente brilhante.

D.A.: Vou lhe dizer uma coisa: é como a síndrome da tensão de ação retardada dos veteranos do Vietnã. Não se passa um dia sem que eu pense “e se?” Eles teriam me oferecido tudo. Eu disporia de laboratórios. Teria o que bem quisesse. Mas meu Deus, eu não sei que tipo de mundo teríamos tido.

Ouvinte:
 Considerando o tamanho deste foguete e o tipo de nave que exigiria, a que distância conseguiria chegar e de onde poderia estar vindo?

D.A.: Caramba, não sei. Só posso especular. Uma nave que se desloque daquele jeito deve atingir a velocidade da luz ou até mais. Nunca tive chance de concluir meu trabalho, mas havia uma coisa secundária nesse motor que eu teria gostado de ter feito. Creio que os campos magnéticos dessa coisa podiam ser ampliados num padrão contido para fora da nave. Se isso pudesse ser feito, como esse campo tem a intensidade de um buraco negro, seria possível criar um buraco negro artificial ao redor da nave. Fazendo-se isso, então você poderia dobrar o espaço, enrolando-se nele se você fosse o recheio de um pastel. O menor trajeto entre dois pontos A e B não é uma linha e sim voce puxar o espaço, se enrolar nele e então fica com apenas a espessura da ligação desses dois pontos que, num plano linear não é nada.

Então é um tipo de enigma, a maneira de solucionar isso. Como se pode ir mil vezes mais rápido que a velocidade da luz sem quebrar a lei da velocidade da luz? Seria possível fazer isso bem com um gráviton, como um buraco negro. Sabemos que isso é a única coisa no espaço capaz de dobrar a luz…Assim é possível dobrar o tempo e espaço…

Respondendo sua pergunta, essa nave (num horizonte de eventos, em uma singularidade) poderia ter vindo de bilhões de anos-luz num período de tempo bastante razoável, que nós mesmos poderíamos suportar. Ou poderiam estar viajando durante milhões de anos. Não sei que tipo de horário ou coisa parecida eles têm, mas essa nave seria capaz de cobrir distâncias com as quais apenas podemos sonhar neste momento.

A.B.: David, permita-me interrompê-lo por um instante. Tenho certeza de que está ciente do caso, mas grande parte dos ouvintes talvez não esteja, de que Steven Greer, do CSETI, e sua assistente, ambos caíram doentes com formas gravíssimas de câncer. Steven Greer recebeu diagnóstico de melanoma maligno metastático. Isso é péssimo. E Shari recebeu diagnóstico de câncer no seio direito, com metástase nos nódulos linfáticos. Os dois são cânceres gravíssimos. Não acredito em toda teoria de conspiração que surge e não estou dizendo que se trata de uma, mas estou dizendo que há uma grande probabilidade de ser esse o caso. Achei que os ouvintes deveriam saber.

D.A.: Não tenho conhecimento desse fato. Ouvi alguns boatos, e quando voltasse para casa telefonaria a ele e lhe perguntaria.

Ouvinte: A bomba de hidrogênio usa uma reação de fusão para detonar. Esse motor de foguete usa uma reação de fusão auto-contida e a concentra para se propulsionar?

D.A.: Sim.

Ouvinte: Como se inicia a reação de fusão?

D.A.: Com um pequeno acelerador de partículas. O funcionamento do pequeno acelerador de partículas se assemelha a dois polvos entrelaçados acasalando. As partes arredondadas de cada extremidade traçam um oito entre eles. Quanto mais rápido corre, maior a força. A energia nunca consegue alcançar o campo; é um ciclo perpétuo (e no ponto do oito onde os círculos do mesmo se encontram é gerado um pulso eletromagnético pela passagem do plasma resultante da fusão). Foi assim que se chegou à retenção. A pré-detonação iniciou a reação. O dispositivo parecia uma bola de futebol. 

Entrevista com David Adair dada à UFO TV sobre a Área 51:

A.B.: Dê-nos um endereço para entrarmos na lista de endereços quando seu livro for publicado.

D.A.: David Adair, 108 Park Place, Stocklbridge, GA 30281 (subúrbio de Atlanta). E fiz alguns vídeos sobre todo o trabalho que realizei.

A.B.: Creio que você gostaria de ter notícias de qualquer pessoa que teve experiências semelhantes ou possa confirmar suas experiências?

D.A.: Puxa, gostaria mesmo de ter notícias de pessoas que estiveram na ÁREA 51 em 1971, se estiverem por aí e puderem entrar em contato comigo.

A.B.: Ah, estão por aí sim.

D.A.: Gostaria que me procurassem caso se lembrem do incidente que acabei de narrar. Havia várias pessoas lá – pelo menos vi uma dúzia nos arredores, então algumas viram essas coisas.

Ouvinte: David, algumas vez você foi interrogado pelo pessoal da ÁREA 51?

D.A.: Acho que nunca chegou a esse ponto porque LeMay interferiu, e ele estava de mau humor naquele momento. Ele me pegou e simplesmente me arrancou de lá e me levou para casa.

Ouvinte: David, onde está o veículo que esse foguete propulsava?

D.A.: Pergunta excelente. Não sei. Presumo que estava naquela área, talvez num outro compartimento. A coisa em relação à qual eu estava curioso era que eu somente poderia extrapolar em tamanho dimensional proporcional. Meu motor era do tamanho de bola de futebol. Foi necessário um foguete de cerca de três a 3,6 metros encerrado numa estrutura para conter todos os seus periféricos. Então, se essa coisa tinha o tamanho de um ônibus escolar, não consigo nem imaginar o tamanho da nave. Poderia ser do tamanho de um campo de futebol ou de um porta-aviões. Teria de ser uma nave bem grande, pois esse motor teria capacidade de tremenda potência. Então, seria uma nave de tamanho considerável. O que era interessante, entretanto, é que essa coisa não apresentava rasgos – não foi cortada da nave. Havia encaixes na lateral.

Ouvinte: Então tudo tinha sido cortado?

D.A.: É, havia uns rasgões e dilaceramentos onde acho que ocorreu o impacto inicial quando ela caiu, mas havia principalmente cortes limpos. Mas não sei com o que eles a cortaram. É realmente interessante que tenham conseguido cortar aquilo daquele jeito. A coisa mais digna de nota eram os encaixes. Temos encaixes B-nut (tipo porca e parafuso) e junções de desencaixe rápido. Os encaixes dessa coisa (não sei como dizer isto no rádio) davam uma definição toda nova aos encaixes tipo macho e fêmea.

Os encaixes fêmea se encaixavam, e ao fazerem isso, duas das junções ainda ficavam presas. Pareciam ser um pedaço inteiriço, como que fundidos. Havia outra coisa interessante acerca da coisa toda – lembram-se de ter visto obras de arte da autoria de um homem chamado H.R. Geiger? H.R.Geiger é o homem que projetou – chama-se tecnologia orgânica – todas as criaturas do filme Alien. Essa coisa tinha o mesmo tipo de fabricação tecnológica geral; era como uma tecnologia orgânica. Juro que essa coisa parecia ser capaz de ter gerado a si mesma.

Ouvinte: Tenho uma pergunta para ele. É sobre os campos eletromagnéticos ao redor da nave. Ele estava falando sobre as teorias de Hawking de estar no horizonte de eventos de um buraco negro. Seria possível congelar o tempo, e isso poderia ser um modo de se viajar no tempo?

D.A.: Certamente. Ainda estou às voltas com a teoria. Nunca tive chance de ter qualquer modelo de funcionamento dessa coisa nem passei algum tempo com ela. Stephen Hawking concorda com o teorema de que, com a capacidade do buraco negro, seria possível atravessar diferentes dimensões e viajar no tempo. Sobre como exatamente se monta tudo isso- movimento e navegação, comunicação, essa coisa toda – tenho mais perguntas do que respostas. Mas o teorema dele, se vocês lerem o seu livro The Nature of Space and Time (A Natureza do espaço e Tempo), trata desse assunto. Se fôssemos viajar no tempo de forma natural, o modo de fazê-lo seria a força do buraco negro.

Ouvinte: Poderia nos recomendar outros livros?

D.A.: Claro, há um livro publicado (ironicamente) pela NASA. Chama-se Shuttles that Work (Foguetes Que Funcionam). Creio que vocês acharão muita coisa interessante na área de processamento de microgravidade na qual estão trabalhando os setores comerciais. É um livro excelente. Há outro antigo livro impresso pela Associação Americana para o Avanço da Ciência, a base de nosso mundo científico, chamado The Future of Energy (O Futuro da Energia), publicado em 1973. Uma das partes do livro, adivinhe só Art, mostra um diagrama do meu motor! Mostra o compressor toroidal. E no começo do capítulo diz: “Motores de Retenção de Fusão Electromagnéticos.”

Ouvinte: Vi também o vídeo STS-80 que você tem, Art. 

(Acima: Foto de um frame do vídeo onde aparecem oito UFOs voando em formação sobre a África)

A.B.: David, não há nenhuma dúvida: o STS-80, o vídeo que eu tenho, mostra coisas acontecendo...

D.A.: Certo. Steve Greer me mostrou o vídeo. E estou lhe dizendo, não conseguia acreditar. Liguei a alguns amigos da NASA e disse: “Partículas de gelo? Sem essa, caras, vocês precisam inventar uma mentira melhor que essa. Essa é tão ruim que não está funcionando aqui.” Não são partículas de gelo. Não se parece nada com isso. Nunca vi partículas de gelo fazerem curvas de 90 graus.

Ouvinte: No motor que você viu na ÁREA 51, notou se havia partículas ou filamentos de fibra óptica?

D.A.: Pergunta excelente. Lembram de eu ter falado sobre os circuitos, a pequena tubulação? A tubulação era exatamente igual a fibras ópticas, exceto que pareciam ter um líquido dentro, mas tinha a mesma textura e aparência de um sistema de revestimento de fibra óptica.

A.B.: Havia marcas no motor?

D.A.: Puxa, nos esquecemos disso. Essa coisa estava coberta de marcas! Parecia uma mistura de hieróglifos e do sistema alfanumérico. Mas algumas marcas, diversos emblemas, pareciam cartas de baralho. Já viram cartas de paus e de copas? Havia emblemas parecidos com esses naipes. Mas, puxa, uma coisa eu digo, essas marcas salvaram minha pele em Washington! Esqueci de lhes contar isso. As outras testemunhas estavam prestando depoimento e eu pensei, Puxa, se mais ninguém teve contato pra valer – cara, sei o que um peru sente na véspera do Natal, porque naquela época eu era o único que tinha tido contato pra valer.

O que aconteceu foi que se levantou para testemunhar um advogado que era oficial de códigos em 1960. Seu oficial comandante lhe dera três pedaços de metal, dizendo que eles eram de um UFO derrubado. O sujeito é advogado sob juramento – pensem nisso. De qualquer maneira, desenhei as marcas e as dei ao sujeito e ele diz: “Céus!” 

Eram os mesmos emblemas dos quais ele se lembrava que havia visto nos pedaços de metal! Incrível!


“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.


Matrix (o SISTEMA de CONTROLE)

“A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. 

Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você  para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …” 


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