A ação, em si, não tem nenhum valor estratégico, não muda a dinâmica bélica na região, não danifica o crescente controle do regime do governo de Assad e seus aliados russos e iranianos. Seu valor está na mensagem. O ataque dos Estados Unidos, França e Reino Unido contra o regime sírio foi superior em intensidade em relação ao lançado pelo Pentágono em abril de 2017, mas ainda assim muito limitado em seus objetivos e potência de fogo.
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Ataque dos EUA, França e Inglaterra pareceu estudado para reduzir risco de represálias da Russia
ANDREA RIZZI – Madri, Fonte: https://brasil.elpais.com/
Naquela ocasião, Washington disparou 59 mísseis de cruzeiro Tomahawk. Agora, os aliados lançaram pouco mais de 100 mísseis dirigidos contra três objetivos, todos eles supostamente relacionados à fabricação de armas químicas: um centro de pesquisa científica na periferia de Damasco e duas instalações a oeste de Homs.
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O ataque, em si, não tem nenhum valor estratégico, não muda a dinâmica bélica na região, não danifica o crescente controle do regime e seus aliados russos e iranianos. Seu valor está na mensagem. Os aliados ocidentais querem mostrar ao mundo que mantêm sua palavra. Que se estabelecem uma linha vermelha – o uso de armas químicas –, a defendem. Tanto Trump como Macron se manifestaram nesse sentido e agora agiram de acordo com isso, ao contrário de Barack Obama em seu mandato.
Dessa forma, o ataque parece estudado para manter essa palavra, mas reduzir o risco de represália da Rússia, em primeiro lugar, e do Irã em segundo. As autoridades russas avisaram inúmeras vezes ao longo da semana passada que uma ação militar ocidental teria consequências. Também disseram que utilizariam nesse caso suas defesas antiaéreas e que até levariam em consideração atacar as fontes do ataque (navios de guerra, aviões e submarinos baseados no Mar Mediterrâneo).
Não fizeram nenhuma das duas coisas. Afirmaram que a defesa síria interceptou 71 de 103 mísseis ocidentais – dado que os atacantes obviamente desmentem –, mas que não ativaram seus próprios sistemas. A Rússia possui avançados sistemas de baterias antiaéreas S-400 em território sírio. Talvez tenha ficado com medo de que não funcionassem tão bem contra o armamento ocidental?
Em seu comunicado após o ataque, Putin condenou a ofensiva, mas evitou alusões a reações russas. Isso não significa que ele não esteja estudando algum tipo de resposta. Sua liderança se apoia na imagem de um chefe sem medo que enfrenta as potências mundiais. É difícil para ele aceitar essa ofensiva da coalizão ocidental EUA-OTAN-ISRAEL sem nenhuma reação. Mas também será difícil para ele divisar um ângulo adequado de resposta.
Ele Demonstrou no passado ser um homem de notável brilho tático e é possível que encontre alguma via. O ataque ocidental, tão circunscrito, foi planejado justamente para que essa reação também seja circunscrita e o comunicado de sábado faz pensar que assim será. A contenção ocidental, além disso, tem a virtude estratégica de abrir uma clara brecha na frágil tríplice aliança da Rússia e Irã com a Turquia. Significativamente, Ancara deu sua aprovação à ofensiva, ao contrário da condenação de Moscou e Teerã.
Além das grandes palavras, da retórica áulica e belicista, e de que sem dúvida um ataque químico é uma violação da lei internacional e um ato desumano, tudo responde principalmente a uma disputa entre potências, a uma guerra de imagem no tabuleiro geopolítico mundial do Oriente Médio. A superioridade ocidental sobre a Rússia é enorme, mas a disposição a agir e sofrer dos russos – uma constante histórica renovada com Putin – redefine o equilíbrio de forças. A Rússia continuará sendo a principal referência na Síria.
Putin condena o ataque à Síria, mas não ameaça com represálias
Por PILAR BONET, de Moscou
Já o aiatolá Khamenei chamou os aliados de “criminosos” e disse que não terão benefícios com o ataque.
Tanto a Rússia quanto o Irã criticaram a decisão dos EUA de atacar a Síria com a França e o Reino Unido. A diplomacia dos dois países alertou que os atentados “terão consequências”, embora não tenham entrado em detalhes sobre o que querem dizer com isso. O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, chegou a classificar como “criminosos” os líderes dos três países que realizaram a operação, que recebeu o apoio da OTAN.
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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou Washington de “fazer o jogo” dos terroristas (mercenários à soldo do ocidente) e de “agravar a catástrofe humanitária” na Síria. A ação militar aliada é a resposta ao suposto uso de armas químicas por parte do regime de Bashar al-Assad em Duma, periferia de Damasco.
Em uma nota divulgada pelo Kremlin, Putin condena “da forma mais séria” a “agressão” cometida por EUA e seus aliados “contra um Estado soberano que se encontra na vanguarda da luta contra o terrorismo”. Além disso, o líder russo anunciou a convocação de uma reunião extraordinária do Conselho de Segurança da ONU para “debater as ações agressivas dos EUA e seus aliados”. No entanto, não fala sobre represálias russas, como as autoridades russas vinham ameaçando nos últimos dias.
O ministério de Defesa da Rússia, por sua vez, anunciou que nenhum dos mísseis aliados caiu na zona controlada pelas defesas antiaéreas russas, responsável pelas instalações nas bases de Tartus e Jmeinim. Os russos foram advertidos previamente das circunstâncias do ataque, segundo afirmaram porta-vozes oficiais franceses, embora os EUA neguem oficialmente.
O fato de não terem havido vítimas nem danos no contingente militar russo deslocado à Síria desde de 2015 em apoio do regime de Bashar al-Assad indica que o perigo de uma escalada incontrolada entre Moscou e Washington, por enquanto, se acalmou. Os militares russos estão divididos sobre as medidas que Moscou poderia tomar nesse caso. Agora, concentram sua ideia de sucesso no potencial bélico dos sistemas antimísseis fornecidos pela Rússia a Damasco e na porcentagem de mísseis aliados interceptados.
O ministério da Defesa da Rússia informou que o ataque aliado lançou mais de 100 mísseis, dos quais “uma parte substancial” foi (71 mísseis) interceptado pelas defesas antiaéreas sírias, instalações do tipo S-125, S-200, Buk, Kvadrat, que eram fabricadas faz mais de 30 anos pela União Soviética. Em abril de 2017, o número de mísseis de cruzeiro lançados pelos EUA foi de 59.
Segundo Putin, como há um ano quando os EUA atacaram a base síria de Shairat, a “desculpa” para a ação norte-americana foi a “encenação de um ataque à população civil com substâncias tóxicas”, desta vez foi em Duma, nas periferias de Damasco. Putin assegura que os militares russos que estiveram no local do incidente “não detectaram impressões do emprego de cloro ou de outra substância tóxica” e que “nenhum habitante local confirmou o ataque químico”. O líder russo acusa os EUA e seus aliados de empreenderem ações militares “ignorando de forma cínica” a missão enviada a Síria pela Organização de Proibição de Armas Químicas e sem esperar os resultados da apuração que os especialistas estão fazendo.
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“Com suas ações, os EUA agravam ainda mais a catástrofe humanitária na Síria, causam sofrimento à população civil e fazem o jogo aos terroristas que há sete anos martirizam o povo sírio”. “A atual escalada da situação em torno de Síria exerce uma influência destrutiva em todo o sistema de relações internacionais”, afirma Putin. Na Síria, Moscou atua conjuntamente com Turquia e Irã em uma aliança entre sócios cujos objetivos estratégicos diferem entre si.
O Irã
Em uma reunião com embaixadores de países islâmicos e altas autoridades iranianas, o aiatolá Khamenei descreveu como “criminosos” os presidentes dos Estados Unidos e da França e a primeira-ministra do Reino Unido. “Eles não receberão nenhum benefício, assim como não ganharam nada quando cometeram crimes semelhantes no Iraque, na Síria e no Afeganistão”, disse a autoridade máxima da República Islâmica, citada pela agência estatal Irna.

A Matrix (o SISTEMA de CONTROLE): “A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar.
Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”
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