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Clifford Stone, “intérprete” de aliens para os militares e governo dos EUA

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Transcrição da Entrevista de um Intérprete de Aliens, Extraterrestres para os militares e governo dos EUA: Sgto. Clifford Stone – Uma entrevista em vídeo, gravada no Museu sobre UFOs em  Roswell, New Mexico,  concedida a Kerry Cassidy. Esta página é uma reformatação da versão original publicada no Projeto CamelotClifford Stone (CS): O que você quer ouvir? Uma história que é crível ou você quer a verdade? Saber o que realmente está acontecendo?

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Entrevista de um Intérprete de Extraterrestres para os militares e governo dos EUA: Sgto. Clifford Stone. Filmado, editado e dirigido por Kerry Cassidy e Bill Ryan

Fonte: https://projectcamelot.org/

Clifford Stone (CS): O que você quer ouvir? Uma história que é aceitável ou você quer a verdade? Saber o que realmente está acontecendo? O quanto o nosso governo (dos EUA) sabe e quando é que eles souberam disso?

Kerry Cassidy (KC): Você fazia a interface entre o governo, os militares e os visitantes alienígenas. Isso estaria correto?

CS: Isso esta correto. Há um preço a pagar quando você começa a falar e não quero entrar muito nisso, porque quando você começa a rever os fatos, você não tem ideia do que estou vendo na minha mente agora, falando apenas da PEQUENA ponta do iceberg.

Duas ou três vezes eu caí fora do campo de OVNI, mas você quer que lhe conte um pequeno segredo? Você não pode fazer isto. Há pessoas lá fora e eu sou uma delas… isso (fazer a denúncia) não é sobre (ganhar) dinheiro. Deus, eu gostaria que fosse. Nós já poderíamos estar indo para fora do cosmos (nosso sistema solar local) visitando outros sistemas solares, outros planetas fora do nosso próprio sistema estelar. Mas quando fizermos isso, será apenas quando tivermos uma elevação espiritual. Em outras palavras, vamos ter que nos preocupar com o que acontece com o outro cara ao nosso lado.


A ENTREVISTA:

KC: Clifford Stone, eu estou muito feliz de poder entrevistá-lo aqui hoje. E há um grande respeito por aquilo que você tem feito e por sua coragem em se apresentar e falar sobre isso. É muito empolgante realmente ter você no foco da câmera.

CS: Obrigada, senhora.

KC: E por isso estamos aqui realmente em um lugar na verdade incrível. Estamos no Museu OVNI de Roswell. Você se importa de nos dizer como você acabou em Roswell?

CS: Bem, o Exército dos Estados Unidos enviou-me para lá. Eu sou militar aposentado.

KC:  OK…

CS: Então, por ser militar aposentado, você sempre está sujeito a retornar e você sempre está sujeito a, possivelmente, ser solicitado como consultor. Eu me aposentei como um sargento primeira classe.

KC: Agora, esse era o seu título de funcionário? Eu entendo que o cargo era uma cobertura? Isso está correto?

CS: Eu realmente tinha, Eu tinha uma vida real no serviço militar. Eu tinha uma missão real. A única vez que este outro material entrou em jogo foi quando eles tiveram um incidente com um UFO, que ocorreu quando eu estava nas imediações do local. Posso dizer- lhe que foi 1965, no Vietnã, havia um acampamento lá que tentou abrir fogo em um UFO. No mesmo instante que eles tentaram fazer isso nenhuma das armas funcionou. Toda a eletricidade caiu e permaneceu assim até que o UFO foi embora. Eu posso falar por ter estado no Vietnã durante quatro anos, sim foram quatro anos, os registros mostram 37 meses, mas se você somar o tempo de ST que estive lá, dá certo quatro anos, ‘ST’ é Serviço Temporário. Não ter poder sobre qualquer coisa é muito, muito assustador e esses foram momentos muito, muito tensos.

KC: Como Communicator (Interprete e telepata), você foi chamado assim apenas em termos da sua vida militar, a partir de que idade você começou a trabalhar nessa qualidade, você diria?

CS: Foi provavelmente por volta da idade de cerca de 19 ou 20 anos.

KC:  OK.

CS: Quando se trata de pessoas que fazem Conexão (com extraterrestres), não há escola para isso. Haviam coisas que aconteciam em sua vida, quando eu saí, haviam sete pessoas que ainda estavam no serviço militar e faziam a Conexão, apenas sete e isso era para todos os militares.  E fui colocado em um incidente em que tínhamos uma situação que não nos foi informado exatamente onde estávamos, mas eu sei… que desembarcamos em Ben Hua, porque quando olhei para trás, havia uma placa, ali foi onde pousamos.

KC:  Ben Hua?

CS: É, no Vietnã.

KC:  Ah.

CS: Eu sei que foi Ben Hua porque foi a mesma quando eu voltei. Agora, este foi um incidente que ocorreu…

KC: Foi um acidente? Ou foi uma visita?

CS: Nós vimos as entidades.

KC:  OK…

CS: Isso envolveu-nos em entrar e tentar extrair uma aeronave e o fizemos, a cortamos, eu acho, em cerca de sete pedaços.

KC: OK. Era uma (nave) deles?

CS: Não, não, não. Este era um (bombardeiro) B-52…

KC:  OK…

CS: …que não teve um acidente normal.

KC: Foi uma experiência de viagem no tempo?

CS: Não. Esta era uma aeronave que foi derrubada. Todo mundo estava morto em… todo mundo estava morto a bordo do B-52.

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KC: Baleados pelos visitantes?

CS: Eles estavam em uma missão de bombardeio sobre…. Não tenho nenhuma maneira de saber isso, mas eu diria que eles estavam em uma missão de bombardeio sobre o Vietnã do Norte. Os danos à aeronave era como o resultado de fogo antiaéreo no B-52. Quero dizer que os danos eram desse tipo. E foi usado para bombardeio convencional. E onde eu disse que nós fomos, nós entramos lá de helicóptero. Mas foi como se alguma mão gigante tivesse pego o avião em pleno ar e apenas o colocado no chão da floresta. E era nisso que nós estávamos interessados.

KC:  Ah…

CS: Não sabíamos, não nos foi dito. Quando entramos no avião nos Estados Unidos para ir para lá, fomos informados que nós estávamos indo para a Flórida.

KC:  [risos]

CS: Quando pousamos em Oakland, sabíamos que não estávamos indo para a Flórida. Mas então, fomos em frente e nos foi dado um saco plástico pequeno. Você tinha que cortar o emblema do exército dos Estados Unidos, você tinha que remover o seu crachá de identificação. Uma coisa que você nunca deve fazer é tirar a placa de identificação do seu cão. Tiramos a identificação do nosso cão. Todo item que pudesse nos identificar entrou naquele saco plástico. Que foi mantido para nós lá em Ben Hua. Que foi mantido para nós lá, até que voltassemos. Após a ocorrência desse evento puseram-me neste GP… quero dizer numa barraca… Havia uma mesa lá, havia uma cadeira, havia uma almofada, havia, eu acho, um par de canetas, mas eu peguei um lápis. Eu tinha que sentar e apenas escrever meus pensamentos.

KC:  OK…

CS: De qualquer forma, voltando a tenda, isso era tudo o que existia nela. Fui em frente, entrei e fiquei aborrecido, eu comecei a jogar jogos da velha. Saí fora para fumar e levei o papel comigo, o enrolei e o coloquei em meu bolso. Quando eles descobriram aquele pedaço de papel – agora lembre-se, tudo que havia nele era apenas jogos da velha – imediatamente, o cara que eu sempre chamava de coronel, que estava sempre lá, ele veio e tirou o cigarro da minha boca e começou a xingar-me profusamente: “O que você está fazendo aí? Por que você tem isso? Você pode receber um tiro por ter esse papel em seu bolso”. Por quê? Foi classificado como resíduo. Você não tira papel de lá de dentro, você não tira nada de lá de dentro. E tudo o que estava lá era para ficar lá. Então, tudo que escrevi foi imediatamente posto … em uma pasta, e foi levado de lá por correio especial. E mesmo que eu o tenha escrito, eu já não tinha permissão para vê-lo mais.

KC:  Hum…

CS: Agora, às vezes você escreve coisas que você nem sabe que escreveu? Sim, você faz isso. Posso lhe dizer agora de tudo o que li, eu posso ter uma compreensão maior de algumas das coisas que estou fazendo. Paul [o amigo dele, que veio com ele para encontrar-nos] pode lhe dizer que eu faço um monte de coisas, tanto quanto download. Mas você sabe o quê? Eu não tenho que ler cada página… mas eu examinarei cada página. Enquanto eu estou fazendo a varredura, eles podem pegar tudo o que está lá através de mim. É tudo antigo para eles, mas eles encontram algumas coisas interessantes. E eles vão encontrar algumas coisas que são confusas para eles, porque estamos na direção certa, mas não temos o pingo certo no “i”. E se você sabe alguma coisa sobre fórmulas matemáticas, teremos coisas ao contrário. Mas isso aqui, por vezes, assusta, porque você pensa, caramba, isso é bom… porque você está sendo orientado para fazer isso. 

KC: Então é fascinante, que não pensemos no Vietnã e durante a guerra como um tempo em que também estaríamos lidando com civilizações de fora do nosso mundo.

CS: Você sabe por quê? Eles realmente foram orientados a chamá-los de helicópteros. Você estava em uma zona de guerra, assim, o que você faz é entrar e colocar um princípio da economia lá e você elimina para o menor denominador. OVNIs não podem existir. Deixe-me reformular isso. UFOs-OVNIs não é um bom termo. Os Veículos de Transporte Interplanetário não podem existir, por isso tem que ser algo muito terrestre. A NSA (Agência de Segurança Nacional) pode ir em frente e os chamar de OVNIs, “OVNIs” quando estávamos monitorando as comunicações com a União Soviética. Mas eles sempre qualificavam isso na esperança de que, com o início da Sunshine Act (Lei Luz do Sol), que viria a ser a Freedom of Information Act (Lei de Liberdade de Informação), não estariam sujeitos a essas leis ao dizerem sete OVNIs estão sendo relatados nesse e naquele local e lugar. Mas quando eles diriam sete OVNIs, entre parênteses, eles iriam colocar: provavelmente como balões. Desconsiderando o fato de que, no documento de que estou falando, os sete OVNIs estavam viajando a 2.737 km/h. Balões não podem fazer isso.

KC: Certo.

CS: Eu sempre fiquei confuso com isso, porque até mesmo quando uma criança, eu ficava confuso quando as pessoas diziam: “Eu não acredito em fantasmas. No entanto, isso acontecia… ” e, em seguida, perfeitamente contavam uma boa história de fantasmas. Comigo, desde muito cedo, soube que se negasse a realidade dos OVNIs e outros fenômenos que ocorriam, estaria negando a mim mesmo.

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KC: Então, como um comunicador com extraterrestres que você definitivamente…

CS: Nem sempre digo aos outros o que está acontecendo. Lembre-se que eu disse a você, você sente isso?

KC: Sim, você sente o que eles sentem e eles sentem o que você sente.

CS: Você não o aborda sempre, porque uma das coisas que você pode sentir quando, se eles estão dizendo que eles são um convidado. Se nossos militares estão dizendo: “Bem, este é um dos nossos “convidados”… eles não estão tratando essa entidade como um “convidado”, então o que está acontecendo é que você está sentindo o que essa entidade estava se sentindo (um prisioneiro)..

KC:  Hum hum…

CS: E… em uma situação eu até ajudei um deles a escapar. E esse estava lá [risos]… Eu não estou dizendo tudo o que foi dito… 

KC: Eu estou curiosa. O que aconteceu quando você lidou com isso? Foi… em primeiro lugar, que tipo de entidade era? E eu entendo que eles estavam presos. Mas como foi que você foi capaz…? E, na verdade, Dan Burisch fala sobre a mesma coisa.

CS: Bem, eu não sei se foi um Stargate ou o que, mas funcionando no interior, onde tínhamos esta entidade, se fôssemos… e há uma fita que fala sobre isso que dá muito mais detalhes… mas fomos em frente e se eles fossem tentar tirar esta entidade do local onde estávamos, então haveriam pessoas mortas. E essa entidade não aceitaria isso. E você podia sentir o que ele sentia. Essa é a melhor maneira de colocá-lo. E eu estou tentando dizer isso sem entrar em real… certos detalhes. Mas, estou convencido de que a pessoa que eu sempre chamava de coronel e todo o tempo eu o estava chamando assim. Nós fomos em frente… e eu disse, você sabe, ele precisa me mostrar alguma coisa, mas todo mundo tem que sair daqui e só tem que ficar eu e ele. 

E todos foram em frente e saíram. Houve um recruta que ficou lá para me ajudar. E eu disse: “Temos de cortar esta cerca de tela aqui… ou esta barreira temporal.” “Podemos ter problemas com isso”. E eu disse:” Sim, eu sei, é por isso que estou pedindo que você apenas deixar o alicate”. [risos] Ele não o fez. Ele seguiu em frente e cortou os fios para mim. E nós colocamos a entidade para fora. 

Quando eles descobriram, já tinhamos a entidade fora do perímetro. Eles entraram, estavam muito chateados e chegaram até ao ponto em que eles tentaram atirar na entidade, mas a entidade já estava em uma posição onde havia uma luz muito, muito, muito brilhante que desceu. E eu não consegui ver a espaçonave. Talvez tenha sido porque eu não estava olhando. Mas de repente essa entidade estava lá e, então, ela não estava mais. Assim, evidentemente, esse cara, a que chamo de coronel, ele veio e me disse que eu poderia ir a corte marcial, então “Vamos esquecer este momento, mas não deixe que isso aconteça novamente.”

Claro, eu estava castigando ele: “Se eles estão, supostamente, sendo nossos “convidados”… porque os estávamos tratando cruelmente e  como prisioneiros, como, de fato, ainda pior do que os prisioneiros?” Eu nunca vi qualquer filme do Candidato da Manchúria. E a única coisa que nós tínhamos, (já) tínhamos identificado 57 espécies diferentes (de extraterrestres) no momento em que eu saí (do serviço militar). Eles eram carinhosamente chamados por Heinz 57. Eu compreendo que há uma frase em um daqueles filmes sobre isso.

KC:  Hu hum…

CS: Puxa, eu adoraria dizer que há provas, apenas duas ou três… apenas quatro ou cinco, ou mesmo uma. Eu adoraria dizer isso, mas com o que eu sei, se eu mudar alguma coisa que eu sei, então não é realidade, é só ir em frente e dizer coisas que as pessoas querem ouvir.

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KC: Hum, hum. Bem, por que você diria que gostaria de dizer que havia apenas uma ou duas?

CS: Ah, bem, algumas pessoas diziam: “Nós acharíamos a estória mais crível se você dissesse…” e “Puxa. Esta entidade não pode ser cinza (Grey) porque seria mais real?” O que você quer, uma estória que é crível ou você quer a verdade? A verdade pode não caber no que você acredita, mas é a verdade que eu sei. E sendo a verdade, como eu sei, isso é tudo que eu posso dizer.

KC: Então você já… Eu vou assumir que eles devem ter fotografado esses seres? Certo?

CS: Há fotografias.

KC: OK. E… e você? Você  jamais os desenhou? Você tem desenhos deles?

CS: Sim, eu tenho alguns desenhos.

KC: E você já os distribuiu…

CS:  Não.

KC: Você é capaz… tem liberdade de os dar? Ou os mostrar?

CS: Alguns tenho e alguns não tenho.

KC: E você está familiarizado com as bases subterrâneas?

CS: E a tecnologia que vem junto com elas.

KC: OK. E assim, estou indo supor que você tem visitado, estado em bases subterrâneas ?

CS: Não por opção pessoal.

KC: Não é por escolha? Isso é crível. Mas você também visita, digamos, reptilianos, como são chamados, você sabe, na comunidade ufológica os seres que chamamos de reptilianos?

CS: Algumas espécies poderiam ser chamadas de répteis, sim.

KC: E você é capaz de se comunicar com eles por telepatia?

CS: Eles podem se comunicar com você. É difícil de explicar. Você não pode guardar segredos deles.

KC:  Mesmo.

CS: A outra coisa que gostaria de lembrar a todos é que o programa é orientado e definido até onde você só sabe o que você tem necessidade de saber. E muitas vezes você sabe mais do que aquilo que é suposto saber, mas você não sabe tudo.

KC:  Mesmo.

CS: E eu reitero que quem lhe disser que sabe tudo é um mentiroso. Não é verdade.

KC: Você tem algum amigo alienígena especial que tenha permanecido com você por toda parte, que está com você hoje? Comunicando-se…

CS: Eu mencionei um.

KC: Como?

CS: Eu mencionei um.

KC: Um. OK. Esse seria Korona?

CS:  Correto.

KC: OK e Korona é… você sabe de que planeta ele é?

CS: Hum, hum. Eu sei que é de cerca de 100 anos-luz daqui, porque sempre uso isso como exemplo.

KC: OK…

CS: Tempo real, a partir do momento que saem de lá e há uma pequena coisa interessante sobre isso, a partir do momento em que eles deixam o seu planeta natal, que está em um sistema estelar a cerca de 100 anos-luz da Terra, em tempo real de viagem é uma hora e quarenta minutos a partir do momento que deixam o tempo deles e eles chegam aqui. 

KC: Isso é maravilhoso. Que tipo de espaçonave que eles usam? Será que eles se teleportam através do espaço ou eles realmente têm uma espaçonave? Porque nem todos eles…

alien-airl-et-entrevistaCS: É uma espaçonave. Eles realmente estão viajando. Mas é através de uma travessia… o que chamamos de um wormhole (um “buraco de minhoca”, um atalho hipotético que liga duas regiões de um espaço-tempo) atravessável.

KC:  Hum, hum. Agora, você já viajou com eles?

CS: No melhor de meu conhecimento, não. E a razão pela qual afirmo isso, posso me lembrar de ver as estrelas que nunca vi em qualquer lugar na Terra. Mas no melhor de meu conhecimento, não. 

KC: Então você não tem memória consciente, é o que você quer dizer? Destes incidentes. Mas você poderia ter ido com eles.

CS: Houveram algumas coisas que foram realmente assustadoras que aconteceram na minha vida. Quer dizer que você sente, você realmente sente o medo antes de você realmente ver a entidade.

KC: Então uma pessoa como você, pensaríamos que você não teria medo, porque você está tão consciente da interação com esses seres que estou surpresa de ouvir você dizer que você realmente sente medo. Você tem medo até hoje? Ou você está falando no pretérito?

CS: Quando eu tive esses incidentes acontecendo, sim, você ainda tem esse medo. Quero dizer, que o medo está lá. Ainda mais porque você pode sentir o medo que eles sentem. Nós somos uma espécie muito perigosa.

KC: Mesmo.

CS: Então é melhor você acreditar nisso, quando eles caem (prisioneiros) em nossas mãos há aquele temor.

KC: OK. E isso é parte da razão pela qual estou supondo que eles abordaram você como comunicador ou como interface como telepata como o chamas. Certo?

CS: Bem, eles estão muito preocupados com nosso bem-estar. E um monte de gente diz que não pode ser assim. Temos feito coisas terríveis para nós mesmos. E eles sabem disso. E nós… eles estão tentando compreender certas coisas sobre nós. E acho que, ao mesmo tempo que eles estão trocando informações dizendo: “Ei, aqui está o que você tem feito a si mesmo”. Acho que se vincula muito com alguns dos raptos que têm ocorrido. Acho que se vincula com algumas das mutilações de gado que ocorreram e acho que se vincula com algumas pessoas absolutamente desaparecendo da face da Terra.

KC: OK, então há pessoas que estão desaparecendo em uma base regular, certo?

CS:  Ah, sim.

KC: E eles estão indo para outros planetas? Eles estão indo para bases fora do mundo, estou supondo que…?

CS: Eu não tenho resposta para isso.

KC:  OK.

CS: Se você está me perguntando se eu poderia ter saído aqui, possivelmente, mas como disse há um propósito e não sei qual é este propósito.

KC: É sua missão tornar as pessoas conscientes não só de outras entidades lá fora, outras raças de seres extraterrestres e assim por diante, mas, é também, talvez, para preparar ou avisar sobre algum evento? Porque você parece estar aludindo a algum evento que você nem conhece.

CS: Como dois pontos distantes, eles estão se tornando cada vez mais próximos até, eventualmente, e sabemos que por fim vai acontecer. O Contato (ABERTO) vai ser feito. O Departamento de Astrobiologia da NASA realizou uma conferência em 2.000. Esqueça o relatório do Instituto Brookings. Este relatório veio e disse: “Você sabe, nós realmente não sabemos qual seria a reação mundial”. É um relatório pequeno. Quantas pessoas leram o relatório? Quantas pessoas sequer sabem sobre ele? Quando dizemos que podemos aceitar a realidade de que visitantes estiveram aqui, queremos dizer nós mesmos. Mas, mesmo quando podemos aceitar isso, quantos de nós estamos realmente prontos para essa confrontação cara a cara? E posso dizer-lhe, cada vez é diferente. Cada vez há aquele algo no fundo da sua mente que diz: “O que vai acontecer aqui?”

E cada vez que você sabe que se algo der errado, vai se comparar… poderia equivaler à perda de vidas. Não é porque eles sejam perigosos, mas nós somos um perigo para nós mesmos. Assim, toda a situação é a seguinte: como é que você prepara uma população mundial (A MASSA IGNORANTE QUE SÓ QUER PÃO E CIRCO) para o contato final, que não é como os astrônomos costumavam acreditar, que vai ser por um sinal de rádio vindo do espaço profundo para cá, mas vai ser cara a cara e vai acontecer em nosso planeta.

KC: Certo. Bem, isso JÁ está acontecendo diariamente com os militares, não é?

CS: Ah, até muito mais do que aquilo que as pessoas realmente sabem. Mas aqui, novamente, a maioria das pessoas não vai falar sobre isso. A única coisa que você quer quando você sair do exército, a única coisa que você quer mais do que qualquer coisa… é ser normal.

KC: Por quê? Por quê? Por que você quer ser normal?

CS: Para mim, a melhor coisa que você pode ser é servir. Tomar conta de outras pessoas é a coisa mais importante. O Eu, o Eu teria a gratificação de ser capaz de ajudar outras pessoas. Isso é importante. Mas, as pessoas muitas vezes vão colocar a si mesmas à frente dos outros (EGOÍSMO). E aí é onde temos os problemas de hoje, no mundo de hoje. 

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Seres do planeta SERPO, sistema solar Zeta Reticulli 1 e 2, fizerm um tratado, em 1947, com o governo dos EUA, na presidência de Eisenhower. FONTE

KC: Acho que, voltando onde você estava dizendo que vai haver contato, em um sentido você está na vanguarda, uma pessoa que pode preparar o resto da humanidade para este contato real, porque você tem feito e mantido contato. Em certo sentido, os alienígenas ou os de fora do mundo têm estado basicamente se comunicando, escolhendo as pessoas ao redor do planeta para se comunicarem, das quais você é uma delas, certo? E assim o contato é algo que está sendo preparado enquanto nos falamos, não é?

CS: Em todo o mundo.

KC: OK. Você está pensando… muitas pessoas gostam de dizer que vai acontecer para o mundo ver, os alienígenas vão aterrizar no gramado da Casa Branca. Algo dessa natureza.

CS:  Não.

KC: Em certo sentido, está acontecendo todos os dias. O Exército está lidando com… certamente eles capturaram, como você diz, eles estão mantendo algumas destas entidades prisioneiras. Tivemos também tratados (assinados, feitos) com algumas das raças extraterrestres, não é mesmo?

CS: OK, ouvi sobre os tratados. Mas, novamente, isso não é parte de algo que eu trabalhei.

KC:  OK.

CS: Bem, vou lhe dizer isso, acho que por 2017 algo melhor teria acontecido. Porque em 2017 acho que vamos ter que anunciar ao mundo que há uma sonda que chega muito perto da Terra a cada 15 ou 20 anos. E a temos chamando de um asteroide. Mas não se trata de um asteroide. Pois na verdade, na realidade, é uma SONDA ARTIFICIAL. Em outras palavras, alguém a colocou aqui. Eles encontraram-na há muito tempo. A tecnologia será provavelmente muito parecida com, digamos, a da nossa Voyager. Vai ser uma tecnologia antiquada pelos padrões deles.

KC: Então, o que você está dizendo? Essa sonda é… você sabe que raça?

CS: Estou dizendo que já a encontramos. Nosso paradigma diz que não pode ser um dispositivo artificial de qualquer tipo, pois nos recusamos a aceitar isso e a chammos de um asteroide. Estou falando sobre BG1991. Cerca de 30 metros de diâmetro, superfície altamente polida. Asteroides não tem uma superfície altamente polida. Não faz mudanças de curso corretivas para evitar a colisão com outro asteroide. Isso não acontece. Mas este “ASTEROIDE” assim o faz.

KC: Então, onde… de qual raça é esta sonda, de que planeta? Você sabe?

CS: Eu não sei. 

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KC: Você acha que os alienígenas fizeram uma atualização em você, modificaram o seu ADN? Você está ciente de que as suas capacidades (inteligência) foram aumentadas ou cresceram?

CS: Sim, mas você tenta não usá-los porque você pode… Você sabe de coisas que vão acontecer antes que elas aconteçam. E muitas vezes você não pode fazer nada para mudá-las. Como sabia que, não sabia quem, mas sabia que um dos meus filhos ia ser morto em uma motocicleta. E isso é difícil. Quero dizer antes que meu filho fosse morto, na quarta-feira antes disso, sabia que ele estacionou a moto na traseira do carro… Sabia que poderia ir adiante, dar marcha ré sobre ela e passar por cima dela um par de vezes. Mas também sabia que a família não entenderia que eu fazia isso para parar com o que estava… deixe-me reformular isso… como uma tentativa de parar o que sabia que ia acontecer. 

KC: Então você é um precognitivo? Quer dizer, isso é o que eles chamam de precognitivo. Você sabia do futuro antes dele acontecer. Você não foi capaz de, necessariamente, alterá-lo ou interrompê-lo. Mas há uma razão para as coisas acontecerem. Quer dizer você deve concordar?

CS:  Ah, é…

KC: Então, em um sentido, isso deve ser uma paz para você, porque não é apenas que nós… que você conheça, mas também a alma sabe o que pode acontecer. Almas estão conscientes. Em outras palavras, todos estamos conscientes quando vamos morrer. Podemos não saber conscientemente, mas nós sabemos, certo? Então, nesse sentido, não é sua responsabilidade evitar a ocorrência ou não se isso é algo que, de certa forma nós como alma, concordamos com o cenário que se desenrola. Certo?

CS: Bem, como digo, eles podem até se comunicar com o que chamamos o outro lado. Mas mesmo assim, dada a avançada tecnologia deles ainda existem questões proibidas.

KC:  OK.

CS: Estou tentado evitar dizer algo aqui. Vamos apenas dizer que com a morte do meu filho… eles ajudaram-me a visitá-lo uma vez.

KC:  Mesmo.

CS: Como te disse há questões a menos que você nunca pergunte… era… Eu sabia que se voltasse quinze minutos, sabia onde ele estava em todos esses locais. Se pudesse voltar quinze minutos, poderia evitar que o acidente acontesse. Tudo o que tinha a fazer era adiar o movimento dele em qualquer lugar por aqueles quinze minutos, por apenas um minuto ou tanto… e alteraria o resultado.

KC: Mas…

CS: Mas, uma vez mais, há essa quebra. Aqui é a nossa realidade [gesticulando com as mãos]. Aqui você cria esse outro paralelo. E por algum motivo estranho não é bom criar esse outro paralelo e eles sabem disso. Além disso, assinalou-se que você não pode fugir da realidade deste tempo contínuum em que nos encontramos, porque a morte dele é uma realidade para mim neste período de tempo em que me encontro. A Segunda Guerra Mundial aconteceu. Devo retornar para o ponto de partida dentro desse espaço tempo. Não vou permanecer no outro. E muita gente, como disse na outra noite, ficaria lá. Eu não, porque foi apontado para mim muito claro. E não posso explicar isso… Não poderia ir e debater cientificamente, mas é uma barreira natural. É por isso que com a viagem no tempo, quando a descobrirmos no nosso futuro, não vamos encontrar a evidência dela sendo deixada em qualquer lugar ao longo da linha temporal… por causa dessa barreira natural. Podemos até mesmo vê-los, podemos senti-los, podemos até ser capazes de interagir em certo grau. Mas, nada associado com o futuro ligado ao dia em que descobrirmos que a viagem no tempo será deixada em qualquer realidade alterada. Eles dizem OK, a viagem no tempo ainda não aconteceu, porque teríamos provas disso. Hum, hum, não haverá qualquer prova. E há uma barreira natural lá. A situação toda é que somos parte de algo maior, mais vasto e nós estamos em uma aventura. E nós somos uma parte dessa aventura.

KC:  Hum, hum…

CS: E todos nós desempenhamos certas partes no processo. Mas, assim como quando você trouxe á tona sobre eles serem nós… e digo, [referindo-se a Paulo], ele me ouviu dizer isto, ele tinha um sorriso no rosto quando você disse isso. Mas a situação toda é a seguinte: nós olhamos para as diferenças. Nas espécies, as 57 raças, olham para as semelhanças. Quando olhamos para essas semelhanças e então começarmos a perceber o quanto temos em comum e, finalmente, chegarmos ao ponto de pensar:eles são nós… porque tudo no universo está interligado. Todas as espécies estão interligadas. Alguém já perguntou por que o denominador comum é humanoide? Você não poderia esperar descobrir isso se não houvesse algum tipo de plano galáctico. Você se torna espiritualmente iluminado passando por esta vida, mesmo aqueles que dizemos que são loucos. Por outro lado eles não são loucos. 

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KC: Talvez possamos descobrir um pouco sobre os tipos de visitantes com quem você lidou? Você os vê fisicamente? Ou você está realmente em um estado alterado, ou você é capaz de os ver em sua mente? E você se comunica com eles por telepatia?

CS: Eles são tão físicos como você e eu

KC: OK…

CS: Sim, seria telepatia. Alguns poderiam falar como você e eu

KC: OK.

CS: Mas você vai ter muito que… eles não vão fazer isso e todos eles só querem se comunicar com você. Mas há uma coisa que você tem que manter em mente, é isso que muitas pessoas ignoram e é por isso que chega a ser tão difícil de se falar. Você não está apenas conversando com eles. Eles sabem e sentem tudo o que você sabe e sente. Você vai, você sente o que eles sentem. E veja alguns disso…. nós não éramos na verdade bons rapazes. Nós usamos o termo visitante…

KC: Mesmo.

CS: Mas eles são tratados como prisioneiros…

KC: Eu entendo…

CS: … e não há nenhuma lei sob “proteção” para protegê-los.

KC: Hum, hum. Dan Burisch falou sobre isso também.

CS: Em 1960, posso lhe fornecer o documento: reunimos e formulamos, a NASA fez um livro que eles chamaram Lei do Espaço Exterior (Outer Space Law). Não foi até a década de 1970 que a questão dos direitos legais de um ser senciente, não deste mundo, ainda entrasse em jogo. E você sabe o que esses direitos são? Não há nenhum.

KC: Até hoje, você está dizendo.

CS: Não mais do que os direitos… de um animal de laboratório teria mais direitos que um dos nossos visitantes. E ainda assim eles são muito superiores a nós em inteligência e até mesmo na espiritualidade. Eles iriam permitir serem mortos – muitos deles, muitas dessas 57 espécies – ao invés de fazerem algo que nos levasse a ser ferido ou morto. E perdoe-me [emocional], mas é isso que estou tentando evitar. 

KC: Eu compreendo. OK, então, eles, em certo sentido, se sacrificariam, porque eles têm uma compreensão mais profunda (sobre a vida) do que realmente está acontecendo do que nós temos.

CS: Com certeza. 

KC: Então, você deve ser um ser espiritual altamente sintonizado, a fim de ser capaz de comunicar-se com várias raças de outros planetas, o jeito que você tem e para falar sobre isso da maneira como você faz. Isso é realmente uma dádiva. Como você diz, não é algo ensinado, é algo com que você veio para esta encarnação.

CS: Eu gosto de pensar em mim… Eu quero ser normal, se você entender o que estou dizendo.

KC:  OK.

CS: Eu sei o que você está dizendo. 

KC: A nível externo, você se parece com uma pessoa normal e você certamente já realizou alguns tipos muito normais de trabalho além do que você fez, certo? Mas você também é ultra-normal, ou você realmente tem usado algumas das partes da humanidade que são partes boas que não são usadas pelo homem médio. Está certo?

CS: Bem, eu espero que sim… [risos]

KC: OK. Então, isso é uma coisa linda. E nós estamos muito felizes em conhecer pessoalmente alguém que vem fazendo isso.

CS: Bem, para mim, acho, a única coisa… deixe-me ver se posso dizer isso e ir rápido por isso. Quando era jovem, brincava com as crianças que outras pessoas não podiam ver. Para mim, isso era perfeitamente normal. E sabia sobre os amigos imaginários e coisas desse tipo, mas isso era diferente. E isso era perfeitamente normal. Eles até me ajudavam com meu dever de casa… e isso foi perfeitamente normal. Ora, ninguém mais pôde ver essas pessoas. E, claro, não conseguia entender isso. Claro que me diriam “eles não tinham sido selecionados, eles não podem nos ver”. Porque eu estava tentando dizer às outras pessoas que estavam ali. A única coisa que não poderia fazer é que, sendo normal, pensei que outras pessoas tinham essas mesmas experiências, como uma criança sem perceber que aquele não era o caso. Isso era parte do meu ambiente, que fazia parte da minharealidade, estas eram coisas que estavam acontecendo para mim. Mas pensava que todos tinham essas experiências. Mas quando descobri e quando me ocorreu que as pessoas estavam me chamando de louco e que era diferente… teria sido mais fácil ser normal e dizer… Ha ha… a piada é você e negar o que estava acontecendo. Não posso explicar por que não pudia fazer isso, mas eu não pudia fazer isso.

KC: OK…

CS: E tudo estava acontecendo… nada fora do comum, real aconteceu. E até… Eu sempre me importei com os animais e se encontrasse um ferido, eu sempre tentava animá-lo de volta à saúde. Quando criança, não entendia… que se você tivesse um corte a minha mãe sempre segurava a minha mão sob a água, ou algo assim, para lavá-la. Bem, encontrei este pequeno pássaro, ele caiu do ninho, peguei o pequenino e comecei a… eu estou tentando dizer isso sem… Eu peguei e levei o passarinho e segurei-o sob a torneira não percebendo que eu estava o afogando fazendo isso. A intenção era ajudá-lo. Provavelmente chorei por mais de uma semana por ter matado o passarinho.

KC:  Hum, hum…

CS: Imediatamente, pela primeira vez, os que estava chamando de crianças… Eu vi como eles realmente se pareciam. E esta entidade particular, que sempre conheci como Korona… Foi-me dito “Eu sou Korona” e é com um “K”. Na época eu nem sabia como soletrar Korona. 

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KC: Que tipo de raça… de que você o chamaria, que tipo de ser?

CS: As pessoas gostariam que eu dissesse que ele era cinzento (Grey). Mas ele não era, ele era verde e refiro-me a um verde pastel. Mas logo ele quis saber porque eu me sentia do jeito que estava me sentindo. Isto foi incomum. E logo, foi porque eu sentia o que eu estava sentindo, que ele podia sentir também… porque ele era mais como conectado comigo.

KC: Então, ele tem uma qualidade e habilidades de empatia natural e parece que você também. Assim vai nos dois sentidos, como a telepatia vai em ambas as direções.

CS: Eu vou levar isso um passo adiante. Vemos os nossos visitantes como personagens de desenhos animados. Eles têm culturas, têm sociedades, têm famílias, têm amores, têm antipatias, têm gostos, podem sentir dor e podem sentir medo. 

KC: Então, essa foi, talvez, a sua primeira apresentação a esse mundo de uma forma mais pessoal, certo?

CS: Foi o primeiro vislumbre, um choque… que essas coisas acontecem, mas nem todos a compartilham. E eu nunca me senti tão sozinho. Lembro-me de ter um colapso e chorando, implorando a minha mãe e meu pai para me levar para ver um médico porque sabia que o médico poderia fazer os monstros irem embora. 

KC: Eu estou perguntando se alguém como você, um dos sete, que é capaz de se comunicar com os alienígenas, não foi levado a uma base na Lua, ou a uma base em Marte. Agora, se você se lembra ou não disso, porque não sei se eles usam técnicas para você se esquecer de certas partes de sua experiência.

CS: Há coisas de que não tenho nenhuma ideia do que poderia ter acontecido aqui no planeta Terra… de que tenho memórias muito vívidas… que não vejo. Por exemplo, você já ouviu falar de uma xícara de café que é pequena, que você coloca o café nela e o pote de café ou qualquer outra coisa, não é um coador… de cor dourada, as xícaras eram de cor dourada, mas você coloca o café nelas e podes tomar o café e elas enchem de novo. Agora você vê do que estou falando? Você entende porque estou hesitante em falar muito sobre coisas assim? 

KC: OK. Então, isso é realmente incrível. Você tem que admitir, do ponto de vista de pessoas que não tenham ido à Lua ou a Marte… você está aqui sentado falando conosco e, ainda assim, você pode ter tido experiências que estão muito além de nossa experiência cotidiana neste planeta e você deve ser… Quero dizer, deve haver algum nível em que você gostaria de compartilhar essas experiências.

CS: Ah, é. E às vezes cometo erros e deixo as pessoas verem algumas coisas que não deveria deixá-las ver. Porque isto é uma parte de algo que está na minha vida que estou para fazer alguma coisa ainda.

KC: Mesmo.

CS: Eu não entendo isso. Eu não sei o que é.

KC: Isso é incrível, porque você tem trabalhado com este mundo desde os anos 60, então você está falando de 40 anos incríveis e você ainda está querendo saber o que é; é tudo para você em termos do seu destino, nos termos do que é que você está aqui para fazer no futuro, acho. Estou entendendo você?

CS: É algo que vai acontecer e é algo que estamos para fazer parte. E eu não sei o que é.

KC: Você começou na década de 60 como um interfaciador, um telepata?

CS:  Final dos 60.

KC: OK. Estou assumindo claramente até hoje. Porque você não perde a habilidade e se você é um dos sete, de vez em quando eles vão vir bater à sua porta.

CS: Bem, eles verificam você de vez em quando.

KC: OK. Visitantes por aí, as diferentes comunidades. Eles certamente sabem como encontrá-lo, onde você está em um determinado momento e, como você diz, ver como você está passando. Por exemplo, eles poderiam estar vendo isso acontecendo agora. Eles poderiam até ter lhe dito: “Vá em frente com isso, porque isso é uma coisa boa”. Certo? Então, num certo sentido você está falando sobre o seu destino. O que significa que não se trata de dinheiro… não é realmente um trabalho no sentido formal do termo, certo? É uma missão, mas é uma missão terrena, em um certo sentido, que você tem.

aliens-abductionsCS: Concordaria com isso, que há… eu estou sendo levado a fazer algo, você não precisa entender completamente, mas é algo que você tem que fazer. E o outro aspecto assustador sobre isso? Você sabe que… não sei porque e não sei o quê, mas está chegando a um ápice, que o que você está fazendo, você está lutando contra o relógio.

KC: É o relógio de 2012? É esse o relógio que você está olhando?

CS: Não sei. E muita gente diz: “Puxa, se você estiver trabalhado com isso, você tem todas as respostas”. Você não tem todas as respostas. E quem vem e lhe diz que têm todas as respostas não está sendo sincero com você. Você não sabe o que é. Por que alguém iria querer ir em frente, estar neste campo e se sujeitar ao ridículo? E há problemas familiares. A situação é, minha família não entende isso. Eles têm estado nisso, eles sabem o suficiente, minha esposa mais do que os meus filhos. Acho que a minha filha no Vietnã. Tivemos uma filha que tivemos que lutar, para tirar do Vietnã, por quase 30 anos. De qualquer forma, quando ela veio, é claro, ela tinha a própria família dela. E quando começamos a falar sobre OVNIs, todos sabiam sobre isso e todos sabiam sobre certas coisas em que eu estava envolvido e foi o governo do Vietnã que disse a eles, o que de certa forma me chocou. E agora há um interesse enorme entre muitas pessoas no Vietnã sobre OVNIs.

KC: Ah, realmente.

CS: Uma das primeiras coisas que aconteceu no Vietnã foi… e eles me chamavam pelo meu nome próprio. A maioria das pessoas me chamam Stoney ou Cliff, mas… atiramos nestes caras e eu fui o primeiro que puxou o gatilho. E foi “Clifford, o que você está fazendo aqui? Você não deveria estar aqui.”. Estava no exército e estávamos em uma missão… mas o estranho é que… isso foi o que eles tentaram dizer? Que eu não deveria estar nas forças armadas? Agora lembre-se, os nossos militares, aqui na Terra, que é do homem. Nossos visitantes, o que planejavam fazer para mim ?

KC: Bem, você pode responder a sua pergunta? Quero dizer…

CS: Não tenho respostas. Eu tenho mais perguntas do que as que você tem para mim.

Duas ou três vezes eu saí do campo de OVNI. Queres que te conte um pequeno segredo? Você não pode. Há pessoas lá fora e sou um deles… não é sobre dinheiro – Deus, eu gostaria que fosse – me esforço todos os… e ele pode dizer isso a você [referindo-se a Paulo], todo mês apenas pago minhas contas. É mais do que isso. Mas a coisa mais difícil de fazer agora é fazer as pessoas pensarem por si mesmas e lerem. Se eles pensam por si mesmos e lerem a documentação que está lá fora – e eu estou me referindo as evidências do próprio governo – se lerem isso com uma mente aberta e eles têm que vir e dizer “Você sabe, há mais nisso. Alguma coisa está acontecendo “.

KC: Mesmo.

CS: Então, as únicas questões a serem respondidas são: O que está acontecendo? Quanto o nosso governo sabe? E como e quando eles souberam disso?

KC: OK, bem, nós queremos agradecer-lhe pela sua coragem, pela sua integridade e pelo seu desenvolvimento espiritual e sua consciência que o torna capaz de se comunicar com esses seres de fora do mundo num tempo em que poucos no planeta são capaz de fazê-lo conscientemente. [música começando]

CS: Houve momentos em que estávamos a poucos minutos de começar uma guerra nuclear por causa dos avistamentos de OVNIs. Graças a  Hotline (Linha Privada) que foi criada, que foi dito na verdade ao povo americano que era para garantirquilo que não haveria uma guerra nuclear começada por acaso, devido aos retornos falsos… e, claro, todos tinham medo da guerra. Os OVNIs eram uma realidade. Os OVNIs existiam. Eles estavam sendo relatados. Eles estavam sendo pegos no radar. Você tinha tantos no radar como nas imagens de radar o que estavam acontecendo, você tinha aviões de combate tentando interceptá-los, por isso, a fim de tranquilizar um ao outro lado de que não estávamos fazendo a e  seria um denominador comum que, se tivéssemos essa tecnologia ou se eles tivessem essa tecnologia… não haveria nada que o outro lado pudesse fazer de qualquer maneira. Nós tínhamos mísseis que seriam eliminados, não destruídos, mas seriam incapazes de disparar. Tínhamos aviões de combate que atirariam nos OVNIs e as armas não funcionariam.

 KC: Você realmente usou algumas das partes da humanidade que são partes boas, que não são usadas pelo homem médio, não é mesmo?

CS: Bem, eu espero que sim…  [risos]


“O indivíduo é [TÃO] deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”.  – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956


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