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Como “Grandes Bancos” ajudaram Eike a fraudar mercado (o Cassino) em US$ 1 bilhão

Como “Grandes Bancos” (J.P. Morgan, Goldman Sachs, Morgan Stanley, BTG Pactual, ItaúBBA e Credit Suisse), ajudaram Eike a fraudar o mercado em cerca de US$ 1 bilhão: 

As irregularidades foram feitas num longo período — tanto no seu auge, quando chegou a ser a [pseudo] sétima maior fortuna do mundo, como nos anos de derrocada do império X. Por meio de uma operação financeira conhecida no mercado por P-notes, Eike comprava e vendia no exterior ações do seu grupo sem se identificar. Desse modo, podia fraudar e manipular o mercado, utlizar-se de inside informations e outras irregularidades.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Eike Batista teve ajuda de seis bancos para operações irregulares de mais de R$ 1 bilhão. O bilionário, que já foi um dos homens mais ricos do Brasil, terá sua delação premiada assinada até sexta-feira.

Fonte:  https://blogs.oglobo.globo.com/

Brasília – O (agora careca, sem a peruca) empresário Eike Batista fala na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado que apura irregularidades no BNDES 

O prato principal da delação de Eike Batista, fechada ontem com a PGR depois de uma longa negociação, são os bancos de investimentos. Provavelmente, a colaboração de Eike morreria na praia se ele não falasse sobre as operações que fazia com os bancos JP Morgan, Goldman Sachs, BTG Pactual, ItaúBBA, Morgan Stanley e Credit Suisse.

E o que Eike Batista revelou no acordo fechado ontem pelos advogados Rodrigo Mudrovitsch e Victor Rufino e que será assinado até sexta-feira?

O ex-homem mais rico do Brasil detalhou operações irregulares com esses bancos no valor total de cerca de US$ 1 bilhão. As irregularidades foram feitas feitas num longo período — tanto no seu auge, quando chegou a ser a sétima [pseudo]maior fortuna do mundo, como nos anos de derrocada do império X.

Por meio de uma operação financeira conhecida no mercado por P-notes, Eike comprava e vendia no exterior ações do seu grupo sem se identificar. Assim, podia fraudar e manipular o mercado, utilizar-se de inside information e outras irregularidades.

Eike não envolveu os presidentes destes seis bancos na delação. Contou aos procuradores apenas os nomes dos diretores que participavam, na outra ponta, das operações. O que não significa que os CEOs não possam sofrer consequências, pois a partir da homologação da delação é que as investigações sobre os ilícitos cometidos pelos bancos começarão.

Eike, em sua delação conta apenas as operações de que participou ou autorizou. Mas há também a suspeita, por parte dos procuradores, que executivos de Eike Batista tenham feito para si próprios as mesmas operações com as P-notes.

Eike Batista responsabilizou diretores dos bancos, com quem operava diretamente, mas não os presidentes dos gigantes financeiros. Ele pagará R$ 800 milhões de multa e cumprirá quatro anos de reclusão, um em regime fechado, um em domiciliar e dois em semiaberto. O dinheiro da multa do empresário será usado no combate ao coronavírus no Brasil.


“E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.  Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá FOMES, PESTES e TERREMOTOS, em vários lugares. Mas todas estas coisas são [APENAS] o princípio de dores. 

Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarãoE surgirão muitos FALSOS PROFETAS, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo”.  Mateus 24:6-13

 

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