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Drunvalo Melchisedek, uma experiencia interdimensional (2)

Manuscrito de Drunvalo MELKISEDEK – parte 2, uma experiência interdimensional.

Eu ainda sou Bernard Perona, mas algo EXTRAORDINÁRIO esta mudando em mim, em consequência de testemunhar a minha própria vida.  Lembro-me de quando eu (Bernard) tinha cerca de quatro anos de idade. Foi por volta do final da Segunda Guerra Mundial, numa manhã clara e ensolarada em Oakland, Califórnia. Estava sozinho fora de casa, brincando tranqüilo, quando o ar e a terra começaram a rugir… 

Manuscrito de Drunvalo MELKISEDEK – parte 2, uma experiência interdimensional.

Fontes: https://spiritofmaat.com/https://www.solischool.org/https://www.drunvalo.net/

Entrevista concedida à Jeff Wein: PARTE 1,

AS PRÓPRIAS PALAVRAS DE BERNARD PERONA (Drunvalo Melchisedek):

… Olhei para o leste na direção das montanhas, e observei cautelosamente o céu aos poucos se encher de bombardeiros americanos B29. Em minutos, havia centenas de aviões em formações geométricas preenchendo o céu e bloqueando o sol. Isso durou muito tempo. Fiquei lá com o rosto voltado para o céu. Sabia o que estava se deslocando lá no alto e me tranquei. Ainda sou Bernard Perona, mas algo extraordinário está mudando em mim, conseqüência de testemunhar minha própria vida.

No dia seguinte, os anjos apareceram a Renee e disseram que Christopher e Cindy Wingfield, sua namorada, que se reuniram a nós, deveriam ir para outro apartamento e que ela, Renee e as crianças deveriam partir para Berkeley, Califórnia, lá permanecendo por 30 dias. Renee deveria estudar com um professor sufi do Peru chamado Claudio Naranjo. Os anjos disseram a Renee que eu deveria reunir materiais de arte para a elaboração de desenhos coloridos. Disseram que em algum ponto, nos próximos 30 dias, eu receberia os desenhos durante a meditação e, então, os anjos desapareceram.

No dias que se seguiram todos tomaram diferentes direções, e dei por mim sozinho imaginando o que se manifestaria nesses desenhos. Na primeira manhã depois de eu ter comprado o material necessário, sentei-me, sozinho, e esperei. Tinha à mão tudo de que necessitava, mas não fazia idéia do que deveria desenhar.

Então, começou. Minha mente se abriu, e eu conseguia “ver” num novo idioma de pa-drões geométricos. Era tão simples e claro. Comecei a desenhar. Os desenhos eram extremamente detalhados, com cores e dimensões específicas. Giravam em torno de seis formas; esfera, tetraedro, cubo, octaedro, icosaedro e dodecaedro. As in-formações afluíram continuamente por cerca de três semanas, até que finalmente, o trabalho parecia concluído.

Os Seis Sólidos Platônicos. Na geometria e algumas antigas teorias físicas, um solido platônico é um poliedro convexo em que todas as faces são polígonos congruentes. O mesmo número de arestas encontra-se em todos os vértices Os seis sólidos platônicos são conhecidos desde a antiguidade clássica e a prova que são os únicos poliedros regulares pode ser encontrada nos Elementos de Euclides.

Eu não conseguia acreditar no que me estava sendo mostrado por meio desses desenhos. Fazia tanto sentido. Minhas origens estavam, afinal, começando a se tornar claras. Não posso falar sobre esses trabalhos agora, mas no Livro II, The Father’s Mind (A Mente do Pai), tratarei do primeiro desenho, do qual derivaram todos os demais.

No final, havia 44 desenhos, cada qual associado aos 44 cromossomos existentes dentro de toda e qualquer célula humana. (Havia também dois outros desenhos relativos à energia sexual, assim como há dois cromossomos sexuais especiais, totalizando 46 cromossomos.) Eu sentia como se algo importante houvesse mudado dentro de mim em virtude desses desenhos, e não via como seria possível perceber com mais profundidade a Realidade. Claro, essa era minha própria limitação na época.

Certo dia, antes da volta de Renee, um velho amigo meu, Wilf Chipman, apareceu. Wilf era outra das pessoas a quem os anjos tinham me conduzido anteriormente, antes de Renee e eu nos casarmos. Wilf era alquimista, um alquimista de verdade. Sua capacidade e conhecimentos eram formidáveis. Além disso era um entrante (Walk-In) que já estava realizando interface, mas eu nem mesmo saiba o que isso significava na época.

Wilf perguntou-me se eu gostaria de fazer uma pequena viagem de três ou quatro dias para visitar um amigo seu em Cariboo Mountain na Columbia Britânica. Parecia bom, concordei. Partimos no dia seguinte, e depois de um estafante trajeto de carro nas pro-fundezas das montanhas adentro em enlameadas estradas cobertas de neve, chega-mos a uma casa bastante incomum. Em 1929, foi construído um grandioso hotel de troncos imensos. Vocês conhecem o tipo, uma estação de esqui, com uma recepção ou sala de estar provida de gigantescas lareiras, vários quartos, uma cozinha gigante, ex-ceto que parecia ter sido construído no máximo há dez anos.

Pintaram os troncos com um produto que lhes dava a aparência de terem sido há pou-co descortiçados. O hotel ficava muito isolado nos bosques, eu não entendia como al-guém, em alguma época, poderia tê-lo usado para fins comerciais, mas lá estava ele. Fora abandonado há muito tempo, mas um amigo de Wilf e sua esposa mudaram-se para lá por causa do aluguel grátis.

Eu “morreria” (PERONA) naquele lugar daí a algumas horas, mas, pelo menos, não sabia disso, e meu coração estava tranqüilo. Wilf, tentando descobrir como trans-formar mercúrio em ouro, buscava agora fazer o mesmo comigo num nível humano. Não o condeno pelo que ele estava a ponto de fazer, eu compreendo. Posteriormente, naquela tarde, Wilf colocou, sem que eu percebesse, algo mortal em minha comida. Ele acreditava que eu não morreria, e sim seria transformado. Na verdade, ele não tinha realmente certeza.

Lembro-me de ir para meu quarto sentindo-me estranho. Sentei-me na posição de lótus no meio de minha cama, o quarto começou a girar lentamente. Eu não conseguia parar o giro, que ficava cada vez mais rápido. Finalmente, endireitei-me, e via a cama e meu corpo, mas todo o universo não passava de um borrão de luzes móveis. E então eu morri. Simplesmente não conseguia mais manter-me centrado.

Depois de certo tempo, pouco tempo pelo que pareceu, levantei-me de onde caíra, e tudo estava completamente normal. O quarto estava vazio e sossegado. Sai imediata-mente do quarto e entrei na área social central. Não havia ninguém ali. Desapareci nos bosques sem que ninguém me visse sair. De alguma forma, eu sabia o que acabara de acontecer, e sentia-me mais seguro lá. Tudo era tão puro e vivo, cada vez que respirava era uma grande alegria. Eu precisava me ancorar e embrenhar-me nas profundezas da floresta, somente com a natureza e Deus, era uma grande bênção. Depois, relutantemente, eu soube que tinha de voltar ao mundo dos homens.

Algo estava diferente dentro de mim. Conseguia sentir uma grande mudança em minha existência, mas não tinha certeza do que era. Drunvalo nascera, mas Drunvalo estava agora experimentando todas as imagens mentais e emocionais de Bernard Perona, bem como todas as suas lembranças. Era por demais convincente, sendo o que acontece a quase todos os que decidem entrar na vida, em vez de nascer na forma de um bebê. Parece com quando estamos totalmente absortos num filme e nos identificamos com certa pessoa da história e nos esquecemos de nós mesmos, acreditando sermos a personagem do filme. Acreditamos que o drama do filme está realmente se passando conosco.

Passaram-se quase três anos até eu perceber o que acontecera e então, quando tentava lembrar quando e onde acontecera, não conseguia evocar com exatidão as memórias. A translação fora tão suave. Lembrei-me quando e onde acontecera somente cerca de quatro anos atrás. Quando me aproximei do velho hotel, Wilf e seu amigo estavam lá. Wilf olhou-me totalmente confuso. Não tinham me visto sair, e também não conseguiam entender como eu ainda podia estar vivo, a menos, claro, que a translação tivesse ocorrido e eu não estivesse demonstrando nenhum sinal disso. Wilf simples-mente não sabia; parecia-lhe não se passara absolutamente nada. Acho que ele esperava um milagre. Levou-me em silêncio para casa.

ALFA E ÔMEGA, ORDEM DE MELCHIZEDEK

Renee chegou em casa alguns dias depois vinda de Berkeley. Na época, ela não sabia, e provavelmente ainda não sabe, que havia uma pessoa (Alma) diferente no corpo de seu marido. Os anjos lhe disseram que meu nome era Drunvalo, mas não a-credito que ela realmente tenha entendido as implicações mais profundas, que os anjos não lhe explicaram. Seria difícil, como vocês bem podem imaginar. Mas o trabalho de minha nova vida tinha de prosseguir e, sem muita hesitação, ele teve início.

Alfa e Ômega, no alfabeto grego

O anjo apareceu a Renee e disse que eu deveria ir a certo endereço em Vancouver e apenas permanecer lá. O endereço era rua 4, 111.444. Naquela noite, perambulei por lá de carro e achei o endereço. Ficava nos confins da zona industrial de Vancouver, antigos armazéns de tijolo à vista de dois andares e coisas assim. Estacionei e fui até uma entrada lateral, uma portinha suja, de um dos edifícios. Acima da porta havia uma placa recém-pintada com cores brilhantes na qual se lia: “Alfa e Ômega, Ordem de Melchizedek.”

Abri a porta e subi um lance de degraus estreitos e rangentes que levavam a outra porta. Bati, e uma jovem serena abriu a porta e me cumprimentou. Entrei numa salinha quadrada com cerca de 3,5 metros de lado, sem janelas, nem outras portas de entrada ou de saída. Havia uma escrivaninha em um canto e um banco comprido colo-cado transversalmente a uma das paredes. A jovem e outro homem sorriram e pediram que eu me sentasse no banco. Sentei-me. Fiquei lá sentado por cerca de três horas, enquanto pessoas entravam e saiam.

Diziam algumas palavras e então saiam, nada que eu conseguisse realmente entender. O casal ignorou-me completamente até que, afinal, a mulher virou-se para mim e disse que eu podia ir embora. Olhei-os, pensei, eles são malucos, e sai. Ao chegar em casa, expressei minha confusão aos anjos, mas eles disseram que tudo estava bem e para não me preocupar tanto. Acalmei-me.

Cerca de duas semanas depois, os anjos vieram visitar Renee e disseram que eu deveria voltar ao endereço e pedir para ver um homem chamado David Livingstone. Só me deram essas instruções. Voltei, subi os mesmos degraus, só que desta vez havia uma pessoa diferente lá, um jovem. Disse-lhe que gostaria de ver David Livingstone, e ele, claro, disse que me sentasse no banco. Sentei-me, mas de má vontade. Depois de cerca de meia hora, ele vira-se para mim e diz: “Certo, pode subir a escada agora.”

Não entendi a que ele se referia, “Subir a escada.” Subir que escada? Naquele momen-to uma porta oculta deslizou, abrindo-se, acionada por controle remoto. Ele indicou-me a escada e fiz o que seu gesto sugeria. Logo que subi alguns degraus da escada, a por-ta rapidamente deslizou, fechando-se e bloqueando minha retirada. Subi outro lance de degraus entrando num imenso cômodo todo branco. Esse cômodo tinha cerca de 27 por 18 metros e estava completamente vazio.

No topo da escada, quando entrei no cômodo, esperava-me, à luz do sol, uma linda jovem que pediu-me que a seguisse. Levou-me a outro cômodo enorme, mas desta vez, estava repleto de bancadas de trabalho e equipamentos utilizados, ao que parecia, para trabalhar prata e couro. Havia uma área desimpedida de cerca de 1,80 metro ao lado da porta pela qual entramos. A jovem olhou-me meigamente e pediu-me que esperasse lá. Disse que viria alguém dali a alguns minutos, e então deixou-me sozinho.

Cerca de cinco minutos depois, sete jovens, todos de terno, entraram no cômodo por outra porta, marchando em fila indiana. Fizeram círculos a meu redor, em posição de semi-sentido, e fitaram-me intensamente nos olhos. Não foi pronunciada uma palavra sequer. Eu não sabia ao certo o que fazer, então apenas devolvi o olhar. Ficamos fazendo isso uns 20 minutos, até que, afinal, um dos jovens falou, pedindo-me que o seguisse.

Entramos em outro cômodo que tinha o tamanho e o formato daquele todo branco. O jovem disse-me para dar uma olhada pelo cômodo e esperar até que David Livingstone pudesse me ver. E então ele se foi, deixando-me novamente sozinho. O cômodo tinha três corredores compridos longitudinais, formados por duas fileiras de cavaletes para pintura colocados lado a lado. Os cavaletes eram bem grandes, talvez com 1,82 metro de altura por 1,20 metro de largura. A experiência que se seguiu me foi muito surpreendente.

Nesses cavaletes se encontravam todos os 44 desenhos vindos através de mim quando eu era Bernard Perona. Ao vê-los algo se passou, algo tornou-se claro. Pensei que fossem meus. Pensei tê-los desenhado. Tive certeza, ao ver esses desenhos, que o que quer que acontecesse ali, seria importante para minha vida. Mal conseguia acreditar naquilo. Havia mais alguns desenhos que não tinham vindo através de mim. Achei-os extremamente interessantes e passei todo o tempo com eles. Os demais eu sabia de cor.

Lord Krishna, o Mestre de todos os Mestres e de todos os deuses.

Depois de mais ou menos uma hora, os sete homens de terno voltaram. Formaram novamente um círculo a meu redor, esperamos. Alguns minutos depois, entrou pela porta um homem baixo, com cerca de 55 anos de idade, vestido num terno amarrotado e usando óculos de tartaruga de aro curvo. Lembro-me de ter pensado que ele mais parecia vendedor de carros do que líder espiritual. Juntou-se a mim no centro do círcu-lo e perguntou-me de onde eu era. Respondi Califórnia, e ele disse “Não, de que lugar no espaço?” Não saiba a que ele se referia. Fez-me, então, uma pergunta da qual não me lembro sobre Krishna, algo sobre amor. Olhou-me, então, e disse que eu era “Ok,” e foi-se embora. Um dos homens imediatamente levou-me de volta à salinha com a porta corrediça ao pé da escada; fui para casa perplexo.

Naquela noite, os anjos disseram que eu deveria voltar em certo dia e dizer a David que eu queria entrar em sua escola. Disseram que ele em breve daria uma aula que eu acharia muito interessante e que poderia ser útil ao meu crescimento. Voltei, no dia que eles disseram, à salinha sem janelas e pedi para ver David. Dessa vez, tudo estava diferente. A pessoa sentada à escrivaninha disse apenas: “Claro, Da-vid Livingstone está à sua espera,” e a porta secreta deslizou, abrindo-se. Subi as es-cadas, e lá, completamente só na sala toda branca, estava David.

Caminhei até ele, e ele me vez sinal para sentar. Passou a fazer milhões de perguntas; novamente quis saber de onde eu era, mas eu simplesmente não sabia responder. Minha entrada nesta dimensão era recente demais. Contei-lhe sobre os anjos, e que eles queriam que eu freqüentasse a escola que ele em breve dirigiria. Finalmente, concordou que eu freqüentasse sua escola, mas disse sentir que eu não estava me revelando a ele e que eu estava “incógnito.”

Continua…


{n.T. – *Walk-In: Walk-ins são seres/almas de outras dimensões mais elevadas que se “encaminharam” à Terra para ocupar o corpo de uma pessoa que esta viva na terra, com a troca das almas. Em todos os casos existe um contrato pré-natal entre essas almas para que isso possa acontecer.

Alguns walk-ins entram em corpos muito mais jovens, mas isso é mais exceção do que a regra. Quando acontece uma troca de almas do tipo walk-in que ocorre na infância de alguém, é porque a alma que chega precisa das experiências da infância e da adolescência como uma base para a sua missão na Terra. Durante a infância e a adolescência os walk-ins normalmente não despertam até chegarem à idade adulta. 

Mais frequentemente a troca de almas ( fenômeno walk-in) em um corpo acontece quando a alma anfitrião alcançou a idade adulta do corpo e personalidade. Isto lhes permite utilizar a experiência e maturidade de vida adquirida pela alma que abandona o corpo para a alma Walk-In que chega para ocupá-lo. Fonte: Sementes Estelares, Walk-Ins [Entrantes] e Trabalhadores da Luz 


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Saiba mais, leitura adicional:

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