O financista falecido e condenado por exploração sexualde menores, o judeu khazar [agente do Mossad] Jeffrey Epstein e sua colega, a judeu khazar Ghislaine Maxwell, foram acusados pelo Departamento de Justiça de tráfico sexual — e Maxwell foi condenada. Mas, segundo o Departamento de Justiça, os dois aparentemente “não tinham clientes“.
Fonte: De autoria de Ken Silva via Headline USA
Em um memorando bombástico do FBI vazado para o Axios e publicado na noite de domingo, as autoridades federais disseram que revisaram mais de 300 gigabytes de evidências sobre Epstein e não encontraram nenhuma grande operação de tráfico de pessoas ou chantagem sexual.
“Esta revisão sistemática não revelou nenhuma ‘lista de clientes’ incriminadora. Também não foram encontradas evidências confiáveis de que Epstein tenha chantageado indivíduos proeminentes como parte de suas ações. Não descobrimos evidências que pudessem fundamentar uma investigação contra terceiros não acusados”, afirma o memorando não assinado.
O FBI também reiterou sua alegação anterior de que Epstein de fato se matou. Na tentativa de demonstrar que o bloco de celas de Epstein estava seguro na noite em que ele supostamente se matou, o FBI divulgou imagens da câmera que estava gravando. No entanto, a câmera mostrou apenas um pequeno pedaço de uma escada que levava à cela de Epstein.
De acordo com um relatório do Departamento de Justiça e do Instituto de Inspeção-Geral (DOJ-OIG) divulgado em 2023, apenas duas câmeras na unidade habitacional de Epstein estavam gravando — e essas câmeras tinham vários pontos cegos. A câmera no bloco de celas de Epstein, onde havia pelo menos três outros detentos, não estava gravando. Nem a câmera que cobria um dos compartimentos de elevador que levava ao andar de Epstein.
O relatório do DOJ-OIG também revelou que os funcionários da prisão sabiam sobre o mau funcionamento das câmeras um dia antes da morte de Epstein.
O Inspetor-Geral Michael Horowitz disse que sua equipe entrevistou um técnico do MCC, que começou a consertar as câmeras em 8 de agosto de 2019, mas não concluiu o trabalho. O técnico disse ao inspetor-geral que “não fazia ideia” do motivo pelo qual não permaneceu nas instalações para resolver o problema naquele dia.
A morte de Epstein foi considerada suicídio por enforcamento após ele ter sido encontrado morto em sua cela em 10 de agosto de 2019. Mas seus advogados contestaram essa alegação. Céticos apontam câmeras de vigilância com defeito, guardas dormindo e ossos quebrados no pescoço de Epstein como indícios de que sua morte não foi suicídio.
Devido à extensa convivência de Epstein com políticos e celebridades de alto perfil, como Bill Clinton, o ex-primeiro-ministro israelense Ehud Barak, o príncipe Andrew e Bill Gates, entre muitos outros, alguns afirmam que a morte de Epstein foi, na verdade, um atentado para silenciá-lo. Entre os defensores dessa teoria está a ex-parceirao de Epstein, Gislaine Maxwell , que cumpre pena de 20 anos de prisão por tráfico sexual de menores.
“Acredito que ele foi assassinado. Fiquei chocada e me perguntei: ‘Como isso aconteceu?’. Porque eu tinha certeza de que ele iria recorrer e de que ele estava coberto pelo acordo de não-acusação”, disse Maxwell ao repórter britânico Jeremy Kyle, da TalkTV, em 2023.
O acordo de não-acusação mencionado por Maxwell foi um acordo vantajoso que Epstein assinou com o Departamento de Justiça em 2008, no qual ele se declarou culpado de uma acusação estadual de prostituição de uma garota menor de 18 anos. Epstein foi alojado em uma ala privada do Palm Beach County Stockade e, segundo relatos, tinha permissão para sair da prisão em “liberdade de trabalho” por até 12 horas por dia.
Depois que o Miami Herald publicou uma denúncia sobre Epstein e seu acordo de não acusação no final de 2018, Epstein foi preso novamente em 6 de julho de 2019, sob acusações federais de tráfico sexual de menores na Flórida e em Nova York.
2 respostas
PORQUE SERÁ NÉ? ALGUÉM TINHA ALGUMA DÚVIDA DE QUE ESSE ASSUNTO ACABARIA ASSIM?
O FBI também deve ter concluído que nós somos idiotas…