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Feliz Ano Novo (em 26/07), pelos calendários do antigo Egito e dos Maias

No dia 26 de julho de 2022 se inicia o novo ano do Calendário Maia de 13 Luas de 28 dias, o próximo ano novo Maia e Egípcio. Esse dia também corresponde com o fenômeno da ascenção heliacal, no ressurgimento da estrela SÍRIUS, a principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), e a mais brilhante nos céus da terra, minutos antes do nascer do Sol no amanhecer do dia 26 de julho, fenômeno conhecido como o nascimento HELÍACO DE SÍRIUS o que ocorre anualmente EM TODAS AS MANHÃS DO DIA 26 de Julho e que era celebrado como o início do novo ano no antigo EGITO e TAMBÉM pelos MAIAS.

O ANO NOVO no ANTIGO EGITO e no CALENDÁRIO MAIA 

Por Thoth3126@protonmail.ch

No caso de Sírius, o intervalo entre um desses aparecimentos conhecido como o nascimento HELÍACO DE SÍRIUS e o seguinte equivale a exatamente 365,25 dias – um número matematicamente harmonioso, sem complicação de mais casas decimais, e que é apenas doze minutos mais longo do que a duração do ano solar.

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O Tzolkin do Calendário Maia com Hunab-Ku (Sol Central) no centro

O curioso sobre Sírius é que entre umas 2.000 estrelas visíveis a olho nu, ela é a ÚNICA a erguer-se heliacalmente nesse intervalo preciso e belamente redondo de 365 dias e um quarto de dia – um produto único de “seu movimento próprio” (a velocidade de seu próprio movimento através do espaço), combinado com os efeitos da precessão dos equinócios aqui na Terra.

No calendário Maia os dias 23 e 24 de julho, que antecedem o dia-fora-do-tempo [25/07], são propícios para meditação, transformação e renovação, sobre o que devemos jogar fora, ao nos desapegarmos do que não nos serve mais, abandonar o que é falso em nossa vidas, e ao mesmo tempo, buscar na essência de nosso ser real aquilo que vale a pena para consolidarmos a presença do espírito divino cada vez mais presente em nossas vidas durante o próximo ano! 

O dia 25 de julho, o dia-fora-do-tempo no calendário MAIA, é um dia especial comemorado pela cultura galáctica do calendário Maia como “o dia do perdão universal”. É um dia para se experimentar a total liberação da prisão do tempo. Deve ser comemorado em meditações, cerimônias e eventos espirituais, artísticos e culturais. No dia seguinte, em 26 de julho de 2021 se inicia o novo ano do Calendário Maia de 13 Luas de 28 dias.

Por que o início do Ano Novo do Calendário Maia é em 26 de Julho

O fato de essa data ser a do Ano Novo dos Maias tem base num fenômeno astronômico que se relaciona tanto com o Encantamento do Sonho como com uma profecia dos sacerdotes maias Chilam Balam.

Ela TAMBÉM corresponde à subida, com o ressurgimento da estrela SÍRIUS, a principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), e a mais brilhante nos céus da Terra, minutos antes do nascer do Sol no amanhecer do dia 26 de julho, fenômeno conhecido como o nascimento HELÍACO DE SÍRIUS o que ocorre anualmente EM TODAS AS MANHÃS DO DIA 26 de Julho.

A Cultura MAIA surgiu na América Central e sua origem é extraterrestre, das Plêiades. FONTE

Este auspicioso alinhamento cósmico anual de SÍRIUS (Sothis para os gregos, Sopdet para os egípcios) com o nosso Sol (Hélios) – que marca também o início do novo ano do calendário Maia de 13 luas – assegura a propagação de mais Luz e da abundância sobre a Terra E TAMBÉM INICIAVA O ANO NOVO na civilização do EGITO antigo”, exatamente no mesmo dia, 26 de julho.

No Egito antigo essa data (26 de julho) e evento astronômico da ascensão heliacal da estrela SÍRIUS [Sopdet] marcava o inicio da celebração do festival de um novo ano e o princípio das cheias do Rio Nilo, um fato fundamental na existência do antigo Egito, que fertilizaria a terra e traria a abundância de alimentos pela fertilização das terras às margens do rio Nilo.

ÍSIS atrás do trono de Osíris
ANKH, o símbolo da vida

Esquerda: ÍSIS atrás do trono de Osíris, segurando o ANKH, o símbolo da vida. 

Durante sete dias (uma semana, de 26 de julho a 02 de agosto), a divindade principal homenageada era ÍSIS, a principal deusa do panteão egípcio, a esposa e irmã do Faraó e o verdadeiro poder (o poder da deusa, o princípio feminino) por trás de seu trono e cuja representação nos céus é a própria estrela SÍRIUS (representada na nossa bandeira, simbolizando o Estado do Mato Grosso, no Centro-Oeste, uma região que gera abundantes colheitas de grãos anualmente – cerca de 25% da safra brasileira). O Faraó era representado nos céus pela constelação de ÓRION (Princípio Masculino). 

Sendo a estrela fixa mais brilhante do céu e o segundo sistema solar mais próximo do nosso, SÍRIUS é, há muito tempo, vista como elo de ligação, o acesso a um estado de consciência mais elevado que auxiliaria na aceleração da evolução do nosso planeta e da humanidade cuja energia fundamental está associada ao Princípio Feminino do Divino, à energia da deusa: ÍSIS. 

O que é o Dia Fora do Tempo no calendário Maia

O Dia Fora do Tempo, anualmente lembrado com festivais desde 1992 a nível global, cai sempre a 25 de Julho. No Calendário Maia de 13 Luas, este dia não é dia de mês nem dia de semana. Está entre o dia que fecha um ano (24 de Julho) e o dia que abre o ano seguinte (26 de Julho).

ÍSIS NEGRA, a verdadeira “BASE DO PODER” do Faraó e de seu reinado (a MÃE Cósmica da Luz e de todos os Sóis).

Este dia é dedicado a festividades, à comunidade, à volta da união com o planeta (reconexão com GAIA, o princípio feminino planetário). Os pontos focais são: parar o trabalho de todos os dias e atestar a verdade que afirma que “O Tempo é Arte!”. 

A celebração da Paz Planetária através da Cultura, do perdão, da reparação, o perdão de dívidas, da purificação, a Arte da Paz, da liberdade de se estar vivo. É uma oportunidade para se vivenciar a verdadeira atemporalidade e a amorosa bondade, a caridade, amizade, a solidariedade, fraternidade, a humildade e a gratidão.

Quer seja em reuniões públicas ou em círculos privados ou em introspectiva meditação este dia é um momento de catarse do ano que passou e de preparação para o ano que se inicia, uma forma perfeita para convidar as pessoas à harmonia do Calendário das 13 Luas no Novo Ano maia e egípcio.

A Estrela SÍRIUS 

SÍRIUS, é a estrela mais brilhante do céu noturno, cintila com uma cor branco-azulada e tem uma magnitude visual aparente de -1,46, aproximadamente duas vezes mais luminosa que Canopus, a 2ª estrela mais cintilante/brilhante do firmamento noturno. O nome “SÍRIUS” vem do grego antigo “Seirios” (ardente, abrasador). SÍRIUS pode ser observada a partir de quase todas as regiões habitadas da Terra, exceto daquelas acima de 73 graus de latitude ao norte.

Sua Ascensão Reta (AR) é 6h45m e Declinação (D) é de 16º 42’. Juntamente com Procyon (Cão Menor) e Betelgeuse (ÓRION), SÍRIUS (alfa do Cão Maior) forma os 3 vértices do Triângulo de Inverno (do Hemisfério Norte) ou de Verão (Hemisfério Sul). SÍRIUS eventualmente pode ser até vista a olho nu durante o dia (no começo ou no final do dia), sob determinadas condições favoráveis. 

SÍRIUS na Constelação do Cão Maior, a mais brilhante estrela do céu terrestre.

SÍRIUS nos céus dos povos arcaicos 

SÍRIUS, pelo seu esplendor atraiu todos os olhares e monopolizou as atenções de povos arcaicos não apenas por ser a mais brilhante estrela do céu noturno na Terra como, porque isolada, não tinha ao seu lado estrelas notáveis segundo o astrônomo Rubens de Azevedo. Deificada, SÍRIUS foi astronomicamente a pedra basilar do panteão do Antigo Egito (3.200 a.C a 30 d.C) pois era a corporificação de ÍSIS (a energia feminina), irmã e esposa de Osíris, ele personificado pela constelação que chamamos de Órion (energia masculina). 

A Grande Pirâmide do Egito esta alinhada com a Estrela Alnitak, do Cinturão de ÓRION, SÍRIUS e outras Constelações, como Draco, cuja principal estrela, Thuban, é a origem de povos reptilianos chamados de draconianos… et caterva

No Egito antigo e dos faraós a coincidência entre o nascimento helíaco de SÍRIUS, a cheia fertilizadora do Nilo e o solstício de verão fez com que a data fosse adotada como início de um novo ano – o ano Sótico. O termo “canícula”, alude à constelação de Cão Maior e sua estrela SÍRIUS (Canícula) e se refere à época do ano de dias com calor abrasador e sufocante, os “dies caniculares” dos antigos romanos 

SÍRIUS “desaparece” dos céus noturnos da Terra durante 35 dias antes e 35 dias após a conjunção com o Sol, então ofuscada pelo brilho deste (período de 20 de junho a  29 de Agosto). Há uma invisibilidade desta estrela durante 70 noites antes dela começar a ressurgir, visualmente nos céus das madrugadas, após o seu nascimento helíaco em 26 de julho. 

Constelação de ÓRION, o Caçador, as três estrelas centrais [Mintaka, Alnilan e Alnitak] são chamadas de Três Marias no Brasil e   determinam o alinhamento das Três Pirâmides na Planície de Gizé, no Egito. FONTE

Os sacerdotes egípcios demoravam igual número de (70) dias preparando um corpo para o embalsamamento. A linguagem do ciclo estelar de Sírius correspondia à linguagem do rito funerário. Atualmente, no mês de julho, algumas comunidades esotéricas comemoram festivamente o nascimento helíaco de SÍRIUS com rituais, rufar de tambores, fogueiras e danças, mas quase que sem exceção, sem o devido conhecimento do que realmente estão celebrando. 

Todas as nações indígenas da América do Norte, os índios peles vermelhas, assim como os antigos chineses, hindus, caldeus, babilônicos, sumérios, assírios, hebreus, os Dogons da África, e demais povos da antiguidade, também veneravam e faziam celebrações a essas constelações e estrelas, como SÍRIUS, ÓRION e PLÊIADES. 

Um grupo especial de sacerdotes do Egito, levando as Tábuas de Esmeralda de Thoth emigrou para a América do Sul, central e Norte, vindos desde a Planície de Gizé, onde encontraram uma raça florescente, os Maias, que ainda se lembravam e conservavam muito da antiga sabedoria. Entre este povo, os sacerdotes do Egito se assentaram e permaneceram. Esta é uma relação entre povos antigos que nenhum livro de história dos nossos tempos admite.

No século X, os maias já tinham se estabelecido completamente na península do Yucatán, hoje parte do México, e na Guatemala, e as Tábuas foram colocadas debaixo do altar de um dos grandes templos (Pirâmide) do deus (El) do sol em Teotihuacan. Após a conquista dos maias pelos espanhóis, as cidades foram abandonadas e os tesouros dos templos (e a sabedoria do Calendário) foram novamente esquecidos. 

Os grandes templos desses povos antigos eram construídos voltados para o leste (como o Templo de Salomão em Jerusalém, Stonehenge, na INGLATERRA, Baalbek, no Líbano, as pirâmides em Gizé, Egito), para que no dia 26 de julho de cada ano, no dia do nascimento helíaco de SÍRIUS um raio de luz dessa estrela penetrasse no âmago do templo, local conhecido como “Sanctun Santorum” (O Santo dos Santos), existente nas pirâmides e em vários outros templos egípcios, principalmente nos  dedicados à DEUSA ÍSIS. Para esses antigos povos e seus iniciados, esse era o momento do dia 26 de julho mais sagrado de todos os dias do ano inteiro. 

Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, MAIA, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.A principal estrela é Alcyone e a segunda em brilho é “MAIA”.  O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (estrela central maior e mais brilhante na foto anterior) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012 do Calendário MAIA marcou o final do 13º BAKTUN, e de um desses anos solares.  PLÊIADES

Por último gostaríamos de enfatizar que a Criação Universal obedece a LEIS IMUTÁVEIS e são regidas por CICLOS NATURAIS, também imutáveis, sendo o dia 26 de julho a de comemoração do início de um novo ciclo, ou ano, por duas importantes culturas antigas da humanidade em relação ao dia 1º de janeiro, arbitraria e artificialmente adotado pelo ocidente como o dia em que se inicia um novo ano, ou um novo ciclo.

Não importa o que o homem/mulher [ou outros “gêneros] escolha ou determine como correto se não estiver de acordo com as LEIS IMUTÁVEIS da Criação é FALSO, assim como a ilusão de “civilização” que criamos no planeta atualmente!

cristoeosmaias

Então, em 26 de JULHO de 2020, que todos tenhamos o COMEÇO de um FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO, MAIA OU EGÍPCIO, uma data NATURAL, o importante é que se FAÇA A LUZ (FIAT LUX) dentro de nossos corações e mentes com as bênçãos da Grande Deusa MÃE ÍSIS – SÍRIUS.

Mais informações sobre o calendário Maia: https://www.pan-portugal.com – https://galacticculture.wordpress.com/


Este novo ano que se inicia pela contagem NATURAL de dois povos antigos da Terra, os Maias e os Egípcios, assume um caráter especial na medida em que sugere que as mudanças planetárias vão acelerar ainda mais e com crescente contundência, seja da solução para os problemas criados pelo egoísmo e ignorância do homem/mulher e, principalmente, pelo aumento da ocorrência de fenômenos naturais, tais como: erupções vulcânicas, terremotos, quedas de rochas do espaço, fortes tempestades, inundações, furacões, tsunamis, incêndios florestais, excesso de calor e de frio em diferentes regiões do planeta, perda de colheitas, etc. 

Diariamente ouvimos nos meios de comunicação e mídias sociais ameaças de guerras e conflitos armados em vários pontos do planeta entre povos e nações, o aumento do fanatismo religioso, a polarização política, ameaças de quebra do sistema econômico-financeiro global, pandemias, revoluções, etc, etc … e muitos serão pegos de “surpresa” quando a própria Mãe Terra resolver se libertar daquela parcela da humanidade que apenas quer mais “Pão e Circo”, ao movimentar sua crosta, elevar o nível dos oceanos, expelir lava de seus vulcões …

Descobriremos que NÃO EXISTE MAIOR PODER DESTRUTIVO do que a FORÇA dos elementos naturais. Tenham em mente que estamos, literalmente, vivendo em meio ao FIM DOS TEMPOS ….


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