A comentarista conservadora americana Candace Owens, que afirmou que Brigitte Macron, esposa do presidente francês [e marionete Rothschild] Emmanuel Macron, é uma mulher transgênero, alegou que ele ordenou o seu assassinato. Owens, uma popular YouTuber e podcaster, está atualmente em uma disputa judicial com a família Macron após o lançamento de sua série “Becoming Brigitte” no início deste ano.
Fonte: Rússia Today
A comentarista americana está atualmente em uma batalha judicial com o presidente francês por causa dela alegar de que sua esposa Brigitte Macron nasceu homem e seria uma mulher transgênero.
No seu podcast, ela alegou que a primeira-dama nasceu homem e era parente consanguíneo do presidente francês. Também afirmou que Emmanuel Macron esteve envolvido em um programa de controle mental da CIA.
Em resposta, os Macrons entraram com um processo por difamação, acusando Owens de espalhar “ficções absurdas, difamatórias e inverossímeis”.

Em uma postagem no X na sexta-feira, Owens disse ter sido contatada por “um funcionário de alto escalão do governo francês”, que alegou que “os Macrons executaram e pagaram” pelo assassinato dela e do jornalista francês Xavier Poussard.
Poussard, ex-editor da revista Faits et Documents, já havia promovido uma teoria alegando que Brigitte Macron, nascida Trogneux, teria morrido jovem e que seu irmão mais velho, Jean-Michel Trogneux, teria feito uma cirurgia de mudança de sexo e assumido sua identidade antes de se casar com Emmanuel Macron.
“Mais especificamente, que foi dada luz verde a uma pequena equipe do Grupo de Intervenção da Gendamarie Nacional francesa. Disseram-me que há um israelense nesse esquadrão de assassinos e que os planos foram formalizados”, escreveu Owens.

“Isto é extremamente sério. O chefe de Estado da França aparentemente quer nos matar e autorizou unidades profissionais a fazerem isso”, disse ela.
A controvérsia sobre a identidade o gênero da “primeira-dama” francesa surgiu em 2021, quando Amandine Roy e a jornalista Natacha Rey alegaram que ela havia nascido homem. Um tribunal francês inicialmente decidiu a favor de Macron em 2024, antes de um tribunal de apelações “estranhamente” anular a decisão em julho de 2025.


