Gostaríamos de parabenizar os políticos woke defensores da ‘Emissão Zero CO²’ em Portugal e Espanha [e principalmente os psicopatas em Bruxelas] por atingirem o Zero Líquido no início desta semana, bem antes da meta de 2050. A mudança perigosa e radical da Europa para geração de energia elétrica renovável ‘Emissão Zero CO²’ não confiável tem sido nada menos que um desastre monumental e uma vergonha para os liberais de extrema esquerda woke que vivem em seus castelos em Bruxelas.
Fonte: Zero Hedge
Os progressistas liberais woke que nos impõem a “ideologia verde” parecem estar completamente divorciados da realidade, tendo conduzido o Ocidente em direção a um futuro sombrio, construído com base em “energia verde” pouco confiável, grande parte dela de tecnologia proveniente da China .
Enquanto isso, o gigante asiático expande rapidamente sua confiável geração de energia a carvão e nuclear. É impossível não se perguntar se os políticos de esquerda do hospício europeu não estariam, inadvertidamente [ou intencionalmente], sabotando os próprios alicerces da economia do Ocidente .
A verdade inconveniente, mas agora escancarad, para os liberais ocidentais é que a geração de energia a partir de combustíveis fósseis foi o que reiniciou a rede elétrica da Espanha após o pior apagão em uma geração.
“O reinício da escuridão de energia elétrica renovável ‘Emissão Zero CO²’ não confiável da ESPANHA após a queda de energia em cascata dependeu fortemente de Geradores a Gás e hidrelétricas para reenergizar a rede e estabelecer o sincronismo do sistema inteiro”, escreveu o analista de commodities John Kemp no X.
SPAIN's black start after the cascading power failure relied heavily on gas-fired and hydro generators to re-energise the grid and establish synchronism: pic.twitter.com/cyx6IzDiLs
— John Kemp (@JKempEnergy) April 30, 2025
Nigel Farage, do Partido Reformista do Reino Unido, alertou sobre o risco de apagões de energia também no Reino Unido por causa dos liberais insanos wokes e sua loucura de ‘Emissão Zero CO²’.
Os esquerdistas liberais woke são todos loucos [psicopatas]. Voltando à postagem de Kemp X, mostrando como a geração de energia a gás natural salvou a rede elétrica da Espanha e forneceu a energia necessária para uma reinicialização de todo o sistema, isso significa a necessidade urgente de todas as redes elétricas do Ocidente aumentarem a geração de energia a partir de combustíveis fósseis para evitar apagões recorrentes .
“Se continuarmos com essa loucura de zero líquido, as luzes vão se apagar, assim como na Espanha!“
If we carry on with net zero lunacy, the lights will go out just like in Spain! pic.twitter.com/NN5XI671df
— Nigel Farage MP (@Nigel_Farage) April 29, 2025
A neutralidade carbônica colocou muitos países ocidentais em rota de colisão rumo ao desastre total. Agradeça aos liberais ativistas climáticos e defensores da ‘Emissão Zero CO²’.
O Apagão TOTAL na Espanha e Portugal: uma catástrofe criada por mau planejamento político e um alerta ao mundo – De autoria de Daniel Lacalle,
No dia 23 de abril, [apenas cinco dias antes do evento] participei de uma conferência no Parlamento Europeu em Bruxelas sobre o futuro da geração de eletricidade pela energia nuclear com especialistas de toda a Europa, onde alertei que, com as atuais políticas energéticas, os apagões seriam a norma, não uma coincidência.
Cinco dias depois, a política míope e sectária dos ativistas das agendas climáticas e políticos medíocres que compõem o governo nos levou ao pior apagão da história da Espanha. Estamos sem comunicação nem eletricidade há mais de onze horas.
Esse apagão, com o colapso imediato de quinze gigawatts de potência no sistema, é consequência de uma política energética que penaliza a geração de energia de base, fundamental para dar estabilidade ao sistema, e saqueia o setor energético.
Governos medíocres têm se dedicado a fechar usinas nucleares, tornando-as inviáveis com impostos abusivos e confiscatórios; penalizando investimentos em distribuição de energia elétrica com regulamentações absurdas; impondo uma matriz energética [‘Emissão Zero CO²‘] volátil e intermitente; e onerando a energia elétricacom impostos elevados e atrasos administrativos. O que poderia dar errado? Tudo.
E aconteceu, o colapso foi TOTAL.
As energias renováveis, embora essenciais em uma matriz energética equilibrada, não podem proporcionar segurança e estabilidade ao sistema sozinhas devido à sua volatilidade e natureza intermitente. Por isso, é essencial ter um sistema equilibrado com geração de energia de base que opere o tempo todo, como hidrelétricas, usinas nucleares e usinas de gás natural como reserva.
Destruir o acesso à energia nuclear com fechamentos desnecessários e impostos confiscatórios foi uma das causas fundamentais do desastre e do apagão total na Espanha.
Na semana passada, eles tiveram que fechar as usinas nucleares restantes porque seus impostos são tão altos que não conseguem cobrir seus custos fixos. Eles destruíram a economia das usinas nucleares por péssimo planejamento político e principalmente estratégico.
Além disso, essas usinas teriam proporcionado estabilidade à rede se os governos nacionais e regionais, que usam a energia nuclear e hidrelétrica como fonte de renda para suas políticas ávidas por receita, tivessem priorizado a segurança do abastecimento em detrimento do sectarismo energético de psicopatas defensores da ‘Emissão Zero CO²‘.

Mas há muito mais.
Espanha e Portugal produzem eletricidade com mais de 60% de energia solar e eólica “verdes”. Usinas hidrelétricas, usinas nucleares e de ciclo combinado a gás precisam cobrir a escassez de produção solar e eólica, que é intermitente. Não há possibilidade de ter um sistema estável e seguro com fornecimento contínuo se a rede elétrica não estiver equilibrada para evitar um novo apagão total.
Segundo a Euronews, a França às vezes produz eletricidade em excesso, levando a operadora de rede RTE a desligar os locais solares ou eólicos. O consumidor paga impostos para cobrir as perdas da operadora. Esse procedimento evita um apagão geral da rede francesa fortemente com matriz nuclear.
Na Espanha, a presidente da Red Eléctrica, Beatriz Corredor, cuja experiência em energia é mais do que escassa, nunca emitiu um comunicado ou coordenou ações para evitar os apagões que estavam acontecendo com mais frequência ultimamente. Há anos, temos sofrido cortes esporádicos no fornecimento de energia para o setor, e há apenas uma semana, a usina de Chamartín sofreu um grave episódio de corte de fornecimento.
A crise não foi um desastre apenas devido à política energética míope dos governos atual e anterior. Foi um desastre devido à inação do Ministério da Defesa. Semelhante às recentes inundações, nossas forças de segurança demonstraram espanto com a falta de mobilização. Trens e elevadores bloquearam milhares de passageiros por horas, enquanto o exército aguardava ordens.
Há seis dias, o governo, partidos de esquerda e muitas pre$$tituta$ dos meios de comunicação comemoraram que a rede elétrica espanhola funcionou inteiramente com energia renovável durante um dia de semana pela primeira vez. Parabéns. Uma semana depois, houve um apagão massivo na Espanha, Portugal e partes da França e Marrocos.
A França restaurou rapidamente o fornecimento de energia elétrica, pois possui a maior frota de usinas nucleares da Europa. Na Espanha, o governo manteve um sistema de impostos confiscatórios que impedia o funcionamento de usinas nucleares, resultando em mais de onze horas de escuridão TOTAL e sem comunicação e com o CAOS completo instalado no país que teve que decretar Estado de Emergência Nacional.
A Red Eléctrica informou que a causa foi uma “forte oscilação na rede elétrica” que “forçou a Península Ibérica a se desconectar do sistema europeu” [na realidade eles ainda não sabem o que aconteceu]. O colapso foi imediato e duradouro. Foi o maior apagão da história da Espanha. Os esforços de recuperação foram em vão, enquanto tentavam restaurar o controle da frequência e a estabilidade com um sistema dependente de energias renováveis voláteis e intermitentes.
Um sistema de geração e distribuição de eletricidade sem inércia física, fornecido por energias de base que operam o tempo todo — nuclear e hidrelétrica — torna impossível estabilizar a rede diante de interrupções no fornecimento.
Quando ocorreu o colapso, a rede elétrica espanhola contava com quase 80% de geração renovável, 11% nuclear e apenas 3% a gás natural. Praticamente não havia geração de base nem inércia física para absorver o choque gerado.
Durante anos, especialistas emitiram vários alertas. Especialistas do mundo todo foram acusados de serem porta-vozes de lobbies inventados ao alertarem sobre o risco para o sistema decorrente da sobrecarga com energias renováveis e da eliminação ou limitação de energias de carga de base.
Em 2017, a Rede Europeia de Operadores de Sistemas de Transmissão alertou que o aumento das energias renováveis aumentaria o risco de falhas em cascata se não fossem feitos investimentos urgentes em tecnologias de inércia sintética e armazenamento. Além disso, mesmo que se investisse em armazenamento, centenas de especialistas alertaram sobre o ônus adicional da eletrificação da frota móvel.
Apesar dos alertas de empresas e operadoras de energia, a Comissão Europeia em Bruxelas manteve sua aposta no desenvolvimento de energias renováveis, que foi mal planejada e pior executada. Isso incluiu um “Novo Acordo Verde” [o tal de “Green New Deal“] que ignorou a importância das redes e do backup e parecia projetado por ativistas escolares.
O governo espanhol queria se apresentar como o principal defensor do chamado sectarismo ecológico, que ignora a mineração de cobre e lítio, a importância do backup e a estabilidade do sistema. O que eles conseguiram? Criaram um desastre com potencial para se repetir.

Apagões, que deveriam ter sido algo obsoleto e esquecido, tornaram-se a norma desde que os políticos ideologizaram a geração de energia elétrica. Outros países sofreram problemas semelhantes: Austrália (2016), Alemanha (2017) e Reino Unido (2019) sofreram apagões ou quase apagões devido à insuficiência de reservas de energia ou a medidas de estabilidade da rede. No entanto, nenhum desses incidentes foi tão dramático ou escandaloso quanto o ocorrido na Espanha.
Os governos da Espanha decidiram que o fechamento de todas as nossas usinas nucleares entrará em vigor em 2035 [estoquem velas], apesar de todos os técnicos nos lembrarem que elas funcionam perfeitamente e que sua vida útil pode ser estendida em pelo menos mais dez anos. Essa medida aumentará a dependência de energias renováveis e do gás natural do exterior.
Em outras palavras, a política míope da Espanha tornará o país ainda mais dependente da China e da Rússia em termos de energia, enfrentando constantes apagões e cortes no fornecimento da indústria, como se fosse uma ditadura do Terceiro Mundo.
A propaganda nos disse que as energias renováveis trariam competitividade e estabilidade à rede, mas a realidade mostra que uma dependência excessiva de certas energias renováveis e uma escassez de fontes de energia de base indicam que a rede elétrica depende cada vez mais das poucas usinas nucleares e de gás natural que operam para manter a estabilidade do fornecimento de energia elétrica.
O apagão na Espanha não foi causado por um ataque cibernético, nem por qualquer atividade na superfície solar, nem por tempestades geomagnéticas, mas pelo pior ataque possível, o de políticos medíocres, desonestos e ignorantes contra seus próprios cidadãos.
É urgente que a Espanha mude radicalmente sua estratégia energética, que mantenhamos e ampliemos o parque nuclear e energético de base, ou dependeremos mais da Rússia e da China e, ainda por cima, com apagões mais frequentes.