Um painel de globalistas na reunião do WEF-Fórum Econômico Mundial em Davos admitiu notavelmente que o presidente Trump e seu movimento América em primeiro lugar derrotaram a sua agenda. “Este é o maior retorno na história política para um político, e, portanto, ele acha que pode fazer qualquer coisa. Há uma confiança suprema agora sobre isso”, 

Fonte: De autoria de Steve Watson via Modernity.news

Em um segmento de sua discussão com foco na vitória eleitoral de Trump, o ex-oficial do Departamento de Defesa Graham Allison, agora professor em Harvard, comentou : “Não deveríamos normalizar Trump. Trump fez algo que nenhuma pessoa no mundo jamais fez antes. Um homem morto, um político morto, ressuscitou.”

“Este é o maior retorno na história política para um político, e, portanto, ele acha que pode fazer qualquer coisa. Há uma confiança suprema agora sobre isso”, Allison continuou.

“Este é um fenômeno que não deveríamos tentar entender apenas nos termos que tradicionalmente aceitamos. Deveríamos dizer que algo estranho, novo e surpreendente está acontecendo aqui, e deveríamos estudá-lo” , Allison ainda insistiu.

O professor da Universidade de Yale, Walter Reed, enfatizou : “Acho que precisamos levar em consideração não apenas quem ganhou (Trump para estes imbecis WOKE é difícil aceitar, QUEM PÔS TRUMP DE VOLTA AO PODER FOI O POVO DOS EUA), mas também quem perdeu, ou seja, nós”.

“Por ‘nós’, quero dizer as pessoas intelectuais, profissionais e gerenciais em geral que acreditavam que a história havia acabado e que estávamos apenas administrando e gerenciando as coisas de acordo com regras claras e conhecidas”, explicou Reed.

“Algo novo, não necessariamente melhor, mas novo, está se movendo para o centro”, acrescentou.

Ian Bremmer, presidente da empresa de consultoria política Eurasia Group, comentou:

“As forças anti-establishment nos Estados Unidos estão crescendo, e seu ímpeto é inegável.”

O próprio Trump discursou hoje aos globalistas em Davos por videoconferência e os alertou que a América está de volta.

“Tenho o prazer de informar que a América é uma nação livre mais uma vez”, anunciou Trump, acrescentando : “No primeiro dia, assinei uma ordem executiva para acabar com toda a censura governamental”.

“Nosso governo não mais rotulará o discurso de nossos próprios cidadãos como desinformação ou informação enganosa, que são as palavras favoritas dos censores e daqueles que desejam impedir a livre troca de ideias e, francamente, o progresso”, afirmou Trump, acrescentando: “Nós salvamos a liberdade de expressão na América, e a salvamos fortemente”.

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