O alto escalão da farmacêutica Pfizer disse em uma reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e também com o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), nesta segunda-feira (22), que não aceita as condições feitas pelo governo brasileiro para que possa vender sua “injeção mRNA” para o Brasil. A Pfizer quer que o governo brasileiro seja responsabilizado por eventuais processos por efeitos adversos do imunizante, além de ter solicitado que todos os litígios com o Brasil sejam resolvidos na Câmara Arbitral de Nova York.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Governo brasileiro não aceita “condições” da Pfizer para vender imunizante mRNA ao Brasil
Fonte: NSCtotal
Farmacêutica Big Pharma e Ministério da Saúde chegam a um impasse em torno de cláusulas dos contratos para a comercialização do imunizante mRNA
A Pfizer afirmou a senadores brasileiros nesta segunda-feira (22) que não aceita as exigências feitas pelo governo brasileiro até agora para vender sua vacina contra o coronavírus ao país. Na reunião estavam presentes o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
A Big Pharma Pfizer-BioNTech e o Ministério da Saúde chegaram a um impasse em torno das cláusulas dos contratos para a comercialização do imunizante mRNA:
A Pfizer quer que o governo brasileiro se responsabilize por eventuais demandas judiciais decorrentes de efeitos adversos/colaterais da vacina, desde que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tenha concedido o registro ou autorizado o uso emergencial e temporário.
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A farmacêutica norte-americana pretende também que qualquer litígio com o governo brasileiro seja resolvido em uma Câmara Arbitral de Nova York. E pede que o governo renuncie à soberania de seus ativos no exterior como garantia de pagamento, bem como constitua um fundo garantidor com valores depositados em uma conta no exterior.
O presidente Jair Bolsonaro atacou as condições da gigante Big Pharma e as negociações com a multinacional empacaram. A reunião com os parlamentares foi realizada para que eles tentem ajudar a contornar o problema, por meio do diálogo com o governo e também de iniciativas legislativas.
Segundo a Pfizer disse aos senadores, as cláusulas que ela apresenta não são exclusivas da empresa, mas de várias farmacêuticas [Big Pharma]. Seguem um padrão internacional e estão em vigor em contratos ao redor do mundo.
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Na América Latina, apenas o Brasil, a Venezuela e a Argentina não teriam aceitado as regras. O Chile, por exemplo, assinou contrato [concordando com TODAS AS CLÁUSULAS favoráveis à Pfizer] e recebeu, em dezembro, milhares de doses da Pfizer, que já estão sendo aplicadas em sua população.
No mundo, 69 países já compraram a vacina da farmacêutica norte-americana, desenvolvida em parceria com a alemã BioNTech. Do encontro virtual participaram também diretores da Johnson & Johnson, que pretende vender a sua vacina, a Janssen, ao Brasil.
O senador Randolfe Rodrigues já apresentou uma emenda à medida provisória que regulamenta a importação de vacinas prevendo que o governo brasileiro assuma a responsabilidade pelas demandas judiciais.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, vai se reunir ainda nesta segunda (22) com o ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello, para conversar sobre as negociações entre o governo brasileiro e as farmacêuticas.
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No domingo (21), o Ministério da Saúde informou que pediu orientação ao Palácio do Planalto sobre como proceder para solucionar o impasse, já que as negociações estariam empacadas “por falta de flexibilidade das grandes empresas [Big Pharma] farmacêuticas”.
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Se estão falando na data de 22 de fevereiro de 2021, entao essa noticia e falsa pois os presidentes do senado e camara de Brasil ja nao soa esses nomes citados.