O Irã lançou um ataque com mísseis balísticos, alguns hipersônicos, em larga escala contra Israel, com a elite da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) alegando ter disparado “dezenas” de mísseis contra alvos militares em todo o país. Dezenas de foguetes balísticos e hipersônicos passaram pelas defesas antiaéreas do país judeu khazar, sugerem imagens que circulam online.
O IRGC disse que o ataque foi em resposta ao assassinato de Ismail Haniyeh, o líder político do grupo palestino Hamas, que foi morto em Teerã em julho, bem como ao assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, no Líbano na semana passada. O Irã alertou Israel contra retaliações, prometendo uma “resposta esmagadora” caso alguma ação fosse tomada.
Muitos dos mísseis, lançados na terça-feira à noite, conseguiram atravessar as defesas antiaéreas de Israel, sugerem vários vídeos que circulam online.
Alguns dos vídeos parecem mostrar interceptações dos foguetes que se aproximam. A escala do ataque, no entanto, permitiu que o Irã penetrasse nas defesas, com múltiplos acertos observados no solo. Pelo menos um ataque foi relatado em uma plataforma de gás offshore perto de Ashkelon. A instalação, aparentemente envolta em chamas, era visível de longe ardendo em chamas, sugere um dos vídeos não verificados.
Além de ativar defesas terrestres, Israel supostamente enviou 25 de seus caças F-15 para responder ao ataque. Grande parte da frota da IDF, no entanto, permanece no norte do país, onde tem estado ocupada com a campanha de bombardeio contra o Hezbollah no Líbano.
O Irã diz que sua ação está concluída “a menos que o regime israelense decida convidar mais retaliações.”
O primeiro-ministro Netanyahu diz que o Irã cometeu um grande erro hoje à noite e pagará por isso.
Estimativas comuns mostram que o ataque a Israel envolveu pelo menos 180 mísseis balísticos. O Pentágono diz que cerca de 200, ou cerca de duas vezes o tamanho do ataque anterior de abril.
As ondas de lançamentos constituíram o maior ataque de mísseis contra Israel pelo Irã na história.
O IRGC afirma que 90% dos mísseis atingiram com sucesso seus alvos em Israel.
Houve ataques confirmados no terreno, mas não houve vítimas oficiais relatadas.
As autoridades de emergência de Israel levantaram todas as restrições, e as pessoas em Tel Aviv saíram de abrigos antiaéreos e voltaram para as ruas.
Casa Branca diz que ataque iraniano a Israel aparentemente “derrotado e ineficaz”.
Sullivan diz que haverá consequências para o ataque, e os EUA estão consultando Israel sobre os próximos passos ou uma resposta potencial
Barak Ravid, de Axios, disse à CNN que espera que grandes ataques de retaliação israelense contra o Irã ocorram nas próximas horas.
TV estatal iraniana diz que mísseis hipersônicos do Fatah foram usados no ataque.
O presidente do Irã em X afirmou que não busca guerra, mas enfrentará qualquer ameaça de Israel com firmeza.
O Irã disse que não deu nenhum aviso prévio aos EUA, mas consultou a Rússia.
A IDF está prometendo ‘atacar poderosamente’ em alvos no Oriente Médio.
IDF spox: “O Irã realizou um ato sério esta noite e está empurrando o Oriente Médio para uma escalada. Agiremos no lugar e no tempo de nossa escolha, de acordo com a orientação do escalão político.”
Milícias iraquianas apoiadas pelo Irão dizem que se os EUA participarem em “qualquer acção hostil” então as bases dos EUA serão atacadas.
Chefe das Nações Unidas condena ‘alargando Mideast conflict’ sem mencionar Irão.
Blinken: Ataque de mísseis do Irã contra Israel ‘inaceitável’, o mundo inteiro deve condenar.
Os EUA dizem que estão prontos para defender Israel, com Biden ordenando que os ativos militares dos EUA enfrentem quaisquer outros projéteis de entrada.
Pelo menos dois destróieres de mísseis guiados no Mediterrâneo Oriental dispararam interceptores contra mísseis iranianos de entrada.
Pentágono diz que cerca de uma dúzia de mísseis interceptadores foram disparados.
O Pentágono se recusa a dizer se os EUA se juntarão a futuros ataques cinéticos contra o Irã.
Abaixo: imagens confirmando um dos vários choques diretos na área de Tel Aviv:
O IRGC alegou ter usado foguetes Fattah-2 de última geração para contornar as defesas aéreas. O Irã usou mísseis hipersônicos pela primeira vez durante seus ataques a Israel na terça-feira, anunciou o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC).
O Irã lançou várias salvas de mísseis no que o IRGC chamou de resposta aos recentes assassinatos israelenses dos chefes do Hamas e do Hezbollah, bem como de um general iraniano que estava no Líbano.
Mísseis hipersônicos Fattah-2 foram usados no ataque para contornar os radares israelenses, informou a mídia iraniana na noite de terça-feira, citando o IRGC.
A Guarda afirmou que 80-90% dos mísseis usados na ‘Operação Promessa Honesta 2’ atingiram seus alvos, entre os quais estavam a base aérea de Tel Nof, perto de Tel Aviv, e a área de Netsarim, perto de Gaza, onde eles disseram que “um grande número de tanques israelenses“ foi destruído.
O Irã também afirmou ter destruído vários caças israelenses F-35 na base aérea de Nevatim, localizada a meio caminho entre Bersheba e o Mar Morto.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) estimaram o número de mísseis recebidos em 180 e reconheceram que “alguns acertos” foram registrados. De acordo com as IDF, a maioria dos mísseis foi interceptada com sucesso. A única vítima relatada no solo é um homem palestino, que foi morto por um fragmento de míssil que caiu perto de Jericó, na Cisjordânia.
O ataque de terça-feira foi maior em tamanho e escopo do que o ataque iraniano de abril, o primeiro ataque desse tipo realizado pelo Irã, no qual dezenas de mísseis balísticos e drones bombardearam Israel em represália a um ataque aéreo ao consulado iraniano em Damasco.
Mísseis hipersônicos voam de cinco a 25 vezes a velocidade do som. O Irã revelou seu primeiro míssil desse tipo, o Fattah-1, em junho passado. A versão Fattah-2 foi revelada ao público em novembro. Nenhum dos dois havia sido usado em combate antes.
O correspondente da PBS, Nick Shifrin, disse que um dos mísseis balísticos iranianos disparados na terça-feira caiu “cerca de 1.500 pés” [450 metros] da sede do Mossad em Tel Aviv. O míssil deixou uma cratera com “cerca de 9 metros de profundidade e talvez 15 metros de largura”, disse Shifrin.
Autoridades iranianas disseram anteriormente que tinham como alvo as instalações do Mossad, bem como instalações militares israelenses.
Ataque de mísseis
Em apenas 12 minutos, os mísseis iranianos atravessaram os céus de pelo menos dois outros países do Oriente Médio e chegaram em Israel por volta das 18h30 no horário local (13h30 pelo horário de Brasília). Imagens de Tel Aviv mostraram dezenas de mísseis cruzando o céu de Tel Aviv e de Jerusalém.
Cerca de 20 minutos após uma primeira onda de mísseis, uma segunda leva de artefatos foi lançada, segundo a agência estatal iraniana. Parte dos artefatos foi abatida pelo Domo de Ferro, um dos “poderosos” sistemas antimísseis israelenses. A imprensa iraniana afirmou que a Universidade de Tel Aviv foi atingida.
De acordo com Teerã, o ataque com mísseis a Israel foi a resposta ao assassinato de Ismail Haniyeh, o líder político do grupo militante palestino Hamas, que foi morto em Teerã em julho. O Irã também citou os assassinatos do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, e do Major General do IRGC, Abbas Nilforoshan, no Líbano na semana passada.
Israel prometeu revidar, enquanto o Irã alertou que quaisquer novos ataques serão respondidos com mais força.
“Israel” não pode existir por ser um corpo estranho no Oriente Médio. Sua presença tem sido a causa da infelicidade de milhões de árabes, contra cujas vidas os assoladores judeus atentam desde que invadiram a Palestina. E os aliados e lacaios ocidentais dos usurpadores talmúdicos com estes afundam no pântano de sangue infantil palestino, onde por justiça deverão morrer afogados. A Resistência Palestina não luta apenas pela Palestina. Os belatores antissionistas combatem pela libertação do mundo subjugado ao poder judaico. Por isso, a destruição do Estado Judeu deve ser causa de toda a humanidade. Nenhum homem de bem pode aceitar a existência de um Estado genocida engajado em ceifar as vidas de crianças palestinas. A infâmia de “Israel” é a causa de sua condenação, cuja sentença dita aos brados a consciência moral da humanidade. Na política, “Israel” é um escândalo, na Palestina, uma tragédia, e no circo ocidental, a piada dos palhaços sanguinários. Esse é um circo que deve pegar fogo.
Uma resposta
“Israel” não pode existir por ser um corpo estranho no Oriente Médio. Sua presença tem sido a causa da infelicidade de milhões de árabes, contra cujas vidas os assoladores judeus atentam desde que invadiram a Palestina. E os aliados e lacaios ocidentais dos usurpadores talmúdicos com estes afundam no pântano de sangue infantil palestino, onde por justiça deverão morrer afogados. A Resistência Palestina não luta apenas pela Palestina. Os belatores antissionistas combatem pela libertação do mundo subjugado ao poder judaico. Por isso, a destruição do Estado Judeu deve ser causa de toda a humanidade. Nenhum homem de bem pode aceitar a existência de um Estado genocida engajado em ceifar as vidas de crianças palestinas. A infâmia de “Israel” é a causa de sua condenação, cuja sentença dita aos brados a consciência moral da humanidade. Na política, “Israel” é um escândalo, na Palestina, uma tragédia, e no circo ocidental, a piada dos palhaços sanguinários. Esse é um circo que deve pegar fogo.