Israel vai usar ‘Bombas Nucleares Táticas’ contra o Hezbollah, com o apoio dos EUA ?

A ameaça de Israel de guerra contra o Líbano é cada dia maior. Contudo, não há dúvida de que o Hezbollah dispõe de meios convencionais muito mais importantes do que os do Hamas e de Israel. Daí a hipótese de que Telaviv poderia utilizar Bombas Atômicas Táticastais como as que já foram usadas no decurso da guerra saudita contra o Iémen. Muitas personalidades israelitas e norte-americanas mencionaram isso.

Fonte: Voltaire.org – Alfredo Jalife-Rahme

Ao martelar que Washington apoiaria Israel em caso de guerra total contra o Líbano, os funcionários dos EUA mostram que tal é possível. Os Ocidentais presentes no local estão sendo solicitados pelas suas embaixadas a deixar imediatamente o país.

A fronteira entre o Norte de Israel e o Sul do Líbano está incandescente, os rumores de uma invasão iminente do Exército israelita para pulverizar a guerrilha xiita do Hezbollah armada pelo Irã não foram desmentidos e as pre$$titutas da mídia próximos de (‘Dementia’ Joe) Biden não escondem o apoio incondicional dos Estados Unidos à operação e às forças armadas de Israel[1].

Na entrevista do Juiz Napolitano com o Coronel da reserva, Douglas MacGregor (DMcG), 77 anos, Conselheiro do Pentágono sob a Administração Trump, e atual comentador de questões militares, este pronunciou-se largamente sobre a viabilidade de um ataque israelita iminente contra o Hezbollah e, no minuto 19h:03, frisou, de forma preocupante, « não excluir a possibilidade de que Israel use armas nucleares tácticas contra o Hezbollah [2] ».

Parece que vários políticos israelitas [3] et rabbins [4] e rabinos [5] , assim como o belicoso Senador republicano ‘acordado’ Lindsey Graham [6], que sugeriu que Israel utilize as suas armas nucleares como os EUA em Hiroshima e Nagasaki [7] para recuperar sua « força de dissuasão [8] », vão ver os seus votos nucleares atendidos.

MacGregor aprovou a imprudente afirmação do « mediador » de Biden, o judeu Khazar Amos Hochstein [9] , 51 anos, cidadão com a dupla nacionalidade americano-israelita, nascido em Israel, tendo servido no Exército hebreu, o qual, como ENVIADO ESPECIAL do governo dos EUA, « advertiu as autoridades libanesas que se o Hezbollah não cessasse os seus ataques quase quotidianos sobre o Norte, Israel poderia lançar um ataque limitado (re-sic) com o apoio dos Estados Unidos [10] .

Douglas MacGregor salientou que a invasão israelita coincidiria com a chegada, de 23 para 25 de Junho (mega-sic!), do grupo de ataque embarcado em um porta-aviões norte-americano. Ele afirmou que os Estados Unidos apoiariam Israel com os seus satélites, os seus aviões, os seus mísseis, a sua força naval e o conjunto do seu sistema de vigilância e de reconhecimento com troca de dados [ou seja, SEM A AJUDA DOS EUA, a arrogância sionista do “PODEROSO” exército judeu khazar NÃO EXISTE].

Ele afirmou igualmente que o Hezbollah se beneficiaria de um apoio similar da parte do Irã e que, em caso de ataque dos EUA contra o Irã, a Rússia e a China não abandonariam a teocracia xiita persa. Tudo isto é já bem conhecido desde que levantamos a hipótese, a partir do início da guerra de Israel contra o Hamas, que o que realmente Netanyahu [e seus aliados sionistas] busca é a destruição do Irã pelos Estados Unidos [11].

MacGregor estima que a situação no Oriente Médio é muito mais perigosa do que a da Ucrânia : levando em breve ao bloqueio do Estreito de Ormuz e o Golfo Pérsico pelo Irã – o que faria disparar o preço do barril de petróleo — e à explosão interna no Egito e na Turquia, cujas populações não toleram mais o genocídio em Gaza acrescido com o ataque ao Líbano quando este acontecer.

Douglas MacGregor confirmou que o Paquistão — único país muçulmano com armas nucleares, que possui 170 bombas atômicas [12] — propôs colocar o seu arsenal à disposição da Turquia — duas grandes potências regionais sunitas — para reequilibrar a dissuasão face aos sionistas khazares de Israel.

Além disso, as publicações ocidentais subestimam o número real de bombas nucleares clandestinas de Israel e, segundo as inclinações de uns e de outros, situam-no entre 90 e 400 ogivas (mega-sic). Na minha opinião, o número de cerca de 400 bombas nucleares é mais preciso, dado que o antigo Presidente James Carter havia declarado, já há muito tempo, que Israel possuía mais de 300 armas atômicas (sic) [13].

Em Maio de 2015, a Força árabe conjunta, sob comando israelita, utiliza uma bomba atómica tática no Iémen. Poderá ter-se tratado de um ataque visando penetrar um bunker subterrâneo:

Por seu lado, a missão diplomática do Irã junto das Nações Unidas avisou Israel sobre as consequências de uma guerra total contra o grupo de resistência Hezbollah no Líbano e afirmou que « Israel seria o grande perdedor [14] ».

O Secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, advertiu que em caso de invasão israelita, ele se bateria sem regras e sem limites, e ameaçou atingir militarmente a parte grega de Chipre se Israel continuasse a utilizar os seus aeroportos e as suas bases para fins militares [15].

Cada vez que os dois judeus Khazares, Antony Blinken (oito visitas), Secretário de Estado dos EUA, e o judeu khazar Amos Hochstein (quatro visitas) vêm tentar apaziguar tanto a guerra em Gaza como a escalada dos ataques transfronteiriços entre o Hezbollah e Israel, as duas delicadas situações apenas se agravam.


{ Excerto do post: NWO-Nova Ordem Mundial: A missão anglo-saxônica – 2

Bill Ryan: Tudo bem. Então o que você está dizendo, é que há um plano a longo prazo que vem sendo decidido há algum tempo para definir a situação, para configurar o tabuleiro de xadrez, o tabuleiro de xadrez global, de modo que vai ser uma guerra contra a China . Isto é o que você está dizendo.

W: Sim, em poucas palavras. Você pode ter isso. É toda uma série de eventos, e muitos deles já se concretizaram. E outra vez eu só posso enfatizar que o tempo que resta parece ser crítico.

Bill Ryan: O que aconteceu, e que ainda está para acontecer, e qual é o plano eventual para o que querem que aconteça, se tudo que eles esperam e planejam venha a ocorrer?

A destruição da Mesquita do Domo da Rocha, em Jerusalém, em algum tipo de atentado, em um dos locais mais sagrados para o mundo árabe e muçulmano poderia ser o estopim para um conflito armado generalizado no Oriente Médio.

W: Bem, o plano é para que o fusível a ser usado (que inicie o processo para UM ÚLTIMO CONFLITO GLOBAL) seja o Oriente Médio mais uma vez, de uma maneira que faria os conflitos anteriores que aconteceram na região parecerem brincadeira. Essa nova situação de confronto vai envolver o uso de armas nucleares/atômicas (n.t. De ambos os lados, pois ISRAEL tem um arsenal com cerca de 220 ogivas atômicas, desenvolvidas na usina Nuclear de Dimona) e, novamente, é para criar uma atmosfera de caos e medo extremo, não só no Ocidente, mas em todo o mundo, em todo o planeta e para colocar em prática aquilo que eu mencionei como (a implantação de) um governo ocidental unificado e mundial totalitário  (n.t. A NWO,  Nova Ordem Mundial-New World Order), e para fazer isso a CHINA precisa ser retirada de cena, politica, econômica e socialmente, para que isso possa acontecer, segundo os planos de quem deseja essa  NWO-Nova Ordem Mundial.

Bill Ryan: Então pelo que estamos vendo aqui, eles estão matando dois pássaros com uma só pedrada. Eles estão usando isso como uma justificativa para criar o que muitos na internet tem chamado o  Governo Mundial Único (NWO – A Nova Ordem Mundial), exceto que não está incluindo a China. Você está falando sobre as nações ocidentais em aliança num bloqueio contra esta nova ameaça.

W: É especificamente as nações ocidentais, mas acho que também temos de incluir o Japão nisto também.

Bill Ryan: E o que dizer sobre a Rússia? Onde é que a Rússia entra nessa conspiração?

W: Eu acredito que a Rússia é um jogador também, mas eu não tenho provas. Por alguma razão ou outra a Rússia realmente não aparece por aqui, e é apenas uma suposição minha, é que o governo russo no momento está de mãos dadas com os agentes de controle que estão operando aqui no Ocidente.

Bill Ryan: Hum. Então você está dizendo isso porque nesta “reunião que você assistiu”, a Rússia não foi mencionada como um fator importante.

W: Não, nenhum fator. A única maneira que foi mencionada é que a ideia é criar uma situação de caos em todo o planeta. Isso mais tarde significaria o uso posterior de armas biológicas, a escassez generalizada de alimentos, o que afetará os países mais vulneráveis em todo o mundo, seguido por fome e doenças. A única menção que a Rússia entra aqui é uma estranha que não consigo explicar e talvez alguém possa. Eu realmente não posso colocar minha cabeça em torno deste fato. Mas dentro desta reunião, foi mencionado: “para fazer com que os militares chineses façam um ataque à região Leste da Rússia” (n.t. Onde estão as principais reservas de gás e petróleo e que é a principal fonte de receita da nação russa pelo seu grande volume de exportação desses itens).  Agora, não posso qualificar isso e por que isso foi mencionado na reunião – eu simplesmente não sei. FIM DE CITAÇÃO. }


Notas:


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