Kamala (Joker) Harris está com Muito, Muito Medo ?

Você pode se perguntar, como eu, se Kamala (Joker) Harris pode permanecer na disputa até 5 de novembro. Com base em sua aparência sombria na “entrevista” da semana passada com Dana Bash, caída na mesa de um café decadente na Geórgia sob iluminação ruim, sua risada característica de hiena suprimida, ela parecia psicologicamente murcha. Não se surpreendam se no final desta semana ela “pegar Covid” e pedir para “adiar” o debate de 10 de setembro com o Sr. Trump.

Fonte: Kunztler.com

“Em muitos assuntos importantes para a vida pública hoje, um grande número de pessoas sabe a verdade, e ainda assim os canais oficiais de compartilhamento de informações relutam em admiti-la.” — Jeffrey Tucker

Considerem a realidade deprimente da situação dela, ultimamente encoberta pelo motivo ridículo de “alegria” divulgado pelos assessores de imprensa da campanha de seu partido: primeiro, a cabala que comanda a Casa Branca expulsou “Joe Biden” da campanha, simplesmente o fisgou para fora do palco como um artista de vaudeville quebrado, irritando o público com suas palhaçadas cansadas. Então, a mesma gangue levou Kamala (Joker) Harris ao centro do palco por algum processo místico que desconsiderou a sua total falta de capacidade, a sua comprovada impopularidade nas primárias de 2020 e sua quase invisibilidade em 3,5 anos como vice-presidente.

Por algumas semanas, sua cabeça deve ter girado de pura intoxicação com a reviravolta surpreendente dos eventos. Quem não ficaria surpreso ao se ver inesperadamente selecionado para concorrer à presidência dos EUA? Mas agora, depois da “comoção artificial” [do circo] da convenção, o medo se instala. Se Kamala (Joker) Harris estava acostumada a se “automedicar” com vinho chardonnay durante os irritantes anos de vice-presidente, imagine a pressão agora nessas viagens de ônibus de campanha.

Ela tem muito a temer. Ela não é inteligente, comunicativa e ágil de espírito sob os holofotes, e ela sabe disso. Quando ela tenta improvisar em algo, tudo o que sai são tautologias risíveis. Ela realmente não sabe muito sobre o mundo, mesmo sobre geografia simples, certamente não sobre a complexa interação de interesses nacionais. Suas noções econômicas são uma espécie de Frappuccino® de lodo marxista processado dos cafés de Berkeley. Se exposta regularmente até mesmo a repórteres amigáveis, Kamala (Joker) Harris acenderia um constrangimento uivante para si mesma (e para o partido). E, afinal, há o seu histórico gravado, incluindo centenas de vídeos na Internet mostrando claramente as políticas malucas que ela apoiava e das quais agora tem que fingir se dissociar.

À espreita atrás dela, acima e abaixo, não está apenas a bolha de inteligência americana de forças obscuras e figuras sinistras, mas uma “bolha internacional” composta de grupos malévolos dentro e por toda a civilização ocidental, claramente trabalhando para manipulá-la e derrubá-la se for necessário [ela é completamente descartável] — os eurocratas destruindo a agricultura de seus próprios países e suas economias industriais enquanto prendem seus oponentes por crimes de pensamento; os psicopatas liberais, alguns LGBTQ+, transhumanistas e oligarcas do WEF promovendo a agenda demente das mudanças climáticas, Emissão Zero CO², invasões ruinosas de migrantes; os banqueiros procurando confiscar as “colaterais” (propriedade, bens móveis, carteiras de investimentos) de um bilhão de cidadãos comuns quando o esquema Ponzi de títulos explodir, como deve acontecer; a OMS liderada por Bill (Hell’s) Gates buscando injetar venenos via vacinas “seguras e eficazes” em todos para reduzir grande e rapidamente a população; as legiões de ONGs do khazar Soros trabalhando para subverter o interesse público aqui, ali e em todos os lugares; os belicistas da OTAN tentando como o inferno começar a Terceira Guerra Mundial… Kamala (Joker) Harris certamente entende — se ela entende alguma coisa — que ela se tornou seu peão escolhido e está à mercê deles (eles não têm mais nenhuma alternativa).

Ela deveria ter medo especialmente das trevas americana. Essa combinação de altos escalões da CIA, do DoD, do FBI, do DHS, do Departamento de Estado e Deus sabe mais quantas agências menos conhecidas e escritórios de back office de “operações secretas”, pois todos eles sabem que correm grande perigo se o Sr. Trump for eleito (apesar dos seus melhores esforços para fraudar as coisas). Depois de todas as perseguições que lhe foram impostas, até [por enquanto] uma tentativa de assassinato, você pode ter certeza de que o Sr. Trump virá atrás dessa cabala por cometer crimes reais e sérios. Eles estão correndo assustados agora. Apesar de todo o poder mantido e aparentemente sob seu comando, nada adiantou até agora — nem guerra jurídica, nem dossiês, nem balas — para impedir a marcha implacável do Sr. Trump de volta ao Salão Oval, onde ele poderia possivelmente ter sucesso em transformar os EUA de volta em uma república funcional.

A pobre Kamala (Joker) Harris é o instrumento totalmente inadequado da cabala para se defender desse destino. Se ela continuar a ter um desempenho ruim, oo Deep State pode não hesitar em tentar se livrar dela. Essa pode ser a última chance deles de impedir que a eleição presidencial em novembro aconteça completamente. A nação nunca esteve na situação de ter o chefe de uma chapa renunciando ou morrendo na reta final de uma campanha eleitoral. Não há nenhuma disposição na Constituição para isso porque não há disposições na Constituição para partidos políticos em si. Seria tudo uma espécie de improviso.

E então, é claro, a América ficaria presa ao inapto, senil e incapaz marionete presidente “Dementia” Joe, liderando o governo, sob Lei Marcial pelo menos até que algo mais pudesse ser resolvido. Talvez essa solução fosse apenas o estágio final do golpe que está em andamento, na verdade, desde 2016, quando John Brennan, Barack Obama e James Comey tentaram derrubar o Sr. Trump com o RussiaGate.

Algum tipo de “comissão interina” pode ser formada para “resolver” o problema da eleição cancelada. Eles procurarão alguém com “capacidade comprovada” para servir como presidente provisório — talvez, alguém que já tenha sido presidente… digamos, o Sr. Obama. Voilá e fato consumado! Se ele for nomeado em vez de eleito, ele não estaria desafiando a 22ª Emenda. Ok, agora tente repensar o quão assustada Kamala (Joker) Harris deve estar.


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