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O Estado Fisico do planeta Terra e da Vida (2)

“E, logo depois da aflição daqueles dias, O SOL ESCURECERÁ, e a Lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas”. Mateus 24:29

As atuais alterações físicas do planeta TERRA (E DEMAIS PLANETAS EM TODO SISTEMA SOLAR) estão se tornando irreversíveis.  Existe forte evidência de que estas transformações estão sendo causadas por material altamente carregado e não em uniformidade energética no espaço interestelar no qual já penetramos, atuando na área interplanetária de nosso sistema solar e afetando todos os corpos.

Sistema Solar: O Estado Planetário Físico da TERRA e da VIDA – II e Final

Fonte: https://www.bibliotecapleyades.net

Dr. Alexey N. Dmitriev – Professor de Geologia e Mineralogia, e Membro Chefe Científico do Instituto Unido de Geologia, Geofísica e Mineralogia, Departamento Siberiano da Academia Russa de Ciências, Especialista em Ecologia global. Pesquisa Publicada originalmente em russo, traduções de IICA, Volume 4, 1997 – Tradução para o inglês e edição: A. N. Dmitriev, Andrew Tetenov, e Earl L. Crockett

As atuais alterações físicas do planeta TERRA ( E DEMAIS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR) estão se tornando irreversíveis. 

Existe forte evidência de que estas transformações estão sendo causadas por material altamente carregado e não em uniformidade energética no espaço interestelar que tem se quebrado na área interplanetária de nosso sistema solar. Esta “doação” de energia está produzindo processos híbridos e estados excitados de energia em todos os planetas do sistema solar, bem como no próprio SolOs efeitos aqui na Terra estão para serem vistos e encontrados na aceleração da mudança do campo eletromagnético e dos Polos magnéticos, na distribuição vertical e horizontal do conteúdo de ozônio, no aumento da frequência e magnitude de significativos eventos climáticos catastróficos (tais como erupções vulcânicas, terremotos, ciclones, imensas tempestades, alagamentos, secas, tsunamis. etc)

2.2 AS Transformações Climáticas planetárias:

Desde que a atenção pública está tão estreitamente focalizada sobre os sintomas de maiores alterações, ou erupções vulcânicas, na máquina climática do planeta, e os resultantes [às vezes severos, como tem sido nesse ano de 2010] efeitos biosféricos, devemos considerar estas transformações climáticas em detalhe. Assim, embora não afirmando caracterizar completamente este período da transição climática e biosféricas, forneceremos uma série recente de breves comunicações a respeito da temperatura, ciclo hidrológico, e composição material da atmosfera da Terra.

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Grandes mudanças estão em curso no planeta, como a alteração do campo e dos polos eletromagnéticos…

O regime de temperatura de qualquer fase dada de reorganização climática é caracterizado por contrastes e instabilidades. O amplamente citado e acreditado cenário do Efeito estufa para mudanças climáticas totais está muito longe da fraca explicação, ou ligação, responsabilizada por esta reorganização. Já tem sido observado que o crescimento na concentração do CO2 tem parado, e que o conteúdo de metano na atmosfera tem começado a diminuir [45] enquanto que o desequilíbrio na temperatura, e na dissolução do campo comum de pressão global continua a crescer.

Houve relatos de um máximo da temperatura global em 1994, e a quase que ininterrupta existência de um efeito hidrológico como o do “El-Nino”. Satélite traçando a temperatura de ar de superfície [49,50] permitiu a detecção de 0.22 graus C de variação de temperatura global, [dentro de um típico especifico período de tempo de ao redor de 30 dias] que correlacionou com as oscilações magnéticas de freqüência média registradas. O regime de temperatura da Terra está se tornando mais e mais dependente de influências externas. Os processos representativos de regulação, ou base, destes rearranjos gerais climáticos são:

2.2.1. Uma nova distribuição da camada de ozônio.
2.2.2. Influxo e descarga de material radiativo [plasma solar carregado] pelas regiões polares e pelas localizações mundiais de anomalias magnéticas (como a existente sobre o BRASIL).
2.2.3. Crescimento dos efeitos diretos ionosféricos no relacionamento entre os campos meteorológicos, magnéticos e de temperatura da Terra.

Campo magnético total da Terra, sobre o Brasil na área azul mais escura (acima) existe a AMAS, a Anomalia Magnética do Atlântico Sul (Anomalia Magnética do Atlântico Sul, AMAS ou SAA do inglês, South Atlantic Anomaly), observar que as linhas de campo na região formam uma figura que se assemelha a um bico de um pato, por isso é chamada “El Pato”. LINK

Há uma probabilidade crescente de que estamos nos movendo para um período de rápida instabilidade de temperatura igual aquele de cerca de 10.000 anos atrás. Ela não é assim tão antiga como foi revelado pela análise das amostras retiradas de gelo na Groenlândia [51]. As análises destas amostras de núcleo estabeleceram que:

2.2.4. As temperaturas anuais aumentaram em 7 graus C.
2.2.5. A precipitação de chuvas cresceu de 3 a 4 vezes.
2.2.6. A massa de material de poeira aumentou para um fator de 100.

Tais transformações de alta velocidade dos parâmetros dos mecanismos globais climáticos, e seus efeitos nas qualidades físicas e biosféricas da Terra não têm sido ainda rigorosamente estudados pela comunidade científica reinante. Mas os pesquisadores estão insistindo, mais e mais, que o aumento da temperatura da Terra seja dependente e diretamente ligado a interações terrestres espaciais. [52,53]; seja Terra-Sol, Terra-Sistema Solar e/ou Terra-interestelar (Cinturão de Fótons com origem no SOL CENTRAL da Galáxia).

Ao presente tempo não há falta de evidência nas variações da inversão de temperatura na hidrosfera [oceanos]. No Leste do Mediterrâneo tem havido registros de inversão de temperatura nas profundidades maiores que dois quilômetros em uma taxa de 13.3 a 13.5 graus C para uma nova taxa de 13.8 a 13.5; junto com o crescimento da salinidade de 0.02% desde 1987. O crescimento da salinidade no Mar Egeu tem parado, e o fluxo externo de água salgada da Bacia do Mediterrâneo para o Atlântico tem diminuído. Nenhum dos dois processos ou suas causas tem sido bem explicadas. Já tem sido estabelecido que a evaporação aumenta nas regiões equatoriais e fazem que a densidade da água aumente, o que resulta em um imediato afundamento a uma maior profundidade. Geralmente isto forçaria a corrente do golfo do México a inverter seu fluxo (o que seria catastrófico ao extremo para a Europa).

Uma probabilidade deste evento acontecer é confirmada por outros sinais, bem como modelos numéricos de multiparâmetro [53]. Portanto, o cenário mais altamente provável para o Continente Europeu é um esfriamento agudo e súbito. (Como mostrado no filme “O Dia depois de Amanhã”) Em outras partes, a região siberiana tem experimentado um aumento estável de temperatura [58] junto com relatos do Observatório de Novosibirsk Klyuchi de um constante crescimento de acima de 30 nanoteslas por ano do componente vertical do campo magnético. Esta taxa de crescimento aumenta significativamente na medida em que se aproxima da anomalia eletromagnética do leste siberiano.

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Nota de atualização: A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica relatou hoje, 1/8/98, que 1997 foi o ano mais quente em registro desde que começaram os registros em 1880, e que nove dos anos mais quentes desde aquele tempo ocorreram nos últimos onze anos.

2.3 Redistribuição do Conteúdo de Ozônio Vertical e Horizontal:

A redistribuição do Conteúdo de Ozônio Vertical e Horizontal é o principal indicador, e agente ativo, das transformações gerais climáticas aqui na Terra. E também existe uma evidência que as concentrações de ozônio também tem uma forte influência sobre os processos biosféricos da Terra. Modelos amplamente espalhados de “buracos de ozônio” na estratosfera [7 a 10 milhas acima da Terra] [Antárticos e Siberianos] estão recebendo serias modificações corretivas de dados da redistribuição vertical do ozônio, e seu crescimento na troposfera [abaixo de sete milhas]. Agora é claro que a diminuição em nossa atmosfera no conteúdo total do ozônio é causada pela tecnologia [industrial, humana e poluição], e que o total conteúdo de ozônio em geral tem sérios efeitos sobre o processo de distribuição de energia dentro dos envelopes de gás-plasma da Terra [atmosféricos] [54].

As camadas estratosféricas, troposféricas e de superfície do ozônio agora estão sendo estudadas [55,56]. A foto dissociação [o processo pelo qual uma combinação química se rompe em seus constituintes mais simples] do ozônio controla as atividades oxidantes dentro da troposfera. Isto tem criado uma atmosfera especial, fisioquímica, circunstância pela qual as usuais concentrações troposféricas, períodos de vida, monóxido de carbono, metano e outros gases hidrocarbonos são modificados e alterados. Assim, com o fato estabelecido que um aumento estatisticamente significativo nas concentrações de ozônio tem ocorrido nas camadas troposféricas entre 5 e 7 milhas e com o acréscimo do completo conhecimento das propriedades oxidantes do ozônio, devemos concluir que uma alteração básica e fundamental da composição de gás e do estado físico da atmosfera da Terra já começou.

Há continuamente relatos da diminuição da concentração regional estratosférica do ozônio [25 a 49% ou mais sobre a Sibéria (57)], e de decréscimos globais do conteúdo de ozônio em latitudes de 20-26 milhas; com a máxima diminuição de 7% estando a 24 milhas [55]. Ao mesmo tempo, não há evidência direta do crescimento da radiação Ultra Violeta na superfície do solo [58]. Há, contudo, um crescente número de “alertas de ozônio” em grandes cidades européias. Por exemplo, em 1994 ocorreram 1800 destes alertas em Paris. Além disso, concentrações notavelmente altas de ozônio na camada de superfície foram registradas na região siberiana. Houve concentrações de ozônio em Novosibirsk que excederam 50 vezes o nível normal. Devemos relembrar que o cheiro do ozônio é perceptível em contrações de 100 mkg/m3; i.e. a 2 a 10 vezes do nível normal.

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A preocupação mais séria dos estudiosos da atmosfera planetária vem da detecção de H02 que está sendo produzido a uma altitude de 11 milhas por uma fonte e/ou mecanismo completamente desconhecido. Esta fonte de H02 foi descoberta como resultado de uma investigação das proporções OH/ H02 em um intervalo entre 4.35 e 21.70 milhas na troposfera superior e na estratosfera. Este significativo crescimento de H02, durante o tempo, criará uma dependência desta substância para aos processos de transferência e redistribuição do ozônio na estratosfera inferior. [56].

A submissão do regime dinâmico do ozônio e da distribuição espacial a esta fonte desconhecida de H02, significa uma transição na atmosfera da Terra a um novo processo fisioquímico. Isto é muito importante porque a não uniformidade nas concentrações de ozônio na Terra pode, e causará um crescimento abruto nos gradientes de temperatura, que por sua vez levarão a um aumento das velocidades de movimento de massa do ar, e a irregularidades dos padrões de mistura de circulação [46,59]. As mudanças de gradiente de temperatura e alterações, por todo o planeta, criariam novas condições termodinâmicas para regiões inteiras; especialmente quando as hidrosferas [oceanos] começarem a não participar no novo equilíbrio térmico.

O estudo [53] suporta esta conclusão, e a alta possibilidade de um resfriamento abrupto dos continentes norte-americano e europeu. A probabilidade de um tal cenário aumenta quando se leva em consideração a ociosidade a dez anos da bomba hidrotérmica do Atlântico Norte. Com isto em mente, a criação de um mapa climático, global ecologicamente orientado que possa rever estas catástrofes globais se torna criticamente importante.

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3.0- A CHEGADA E CONSEQUÊNCIAS DE NOVAS CONDIÇÕES:

Considerando a totalidade e o relacionamento seqüencial do background passageiro, os novos processos formados, trazidos pelas transformações físicas planetárias, antropogênicas (a famosa intervenção do homem e sua civilização) e cosmogênicas, e as alterações de nossos sistemas climáticos, achamos razoável dividir os assuntos em suas influências manifestas [explicitas] e não manifestas [implícitas] sobre o meio ambiente da Terra.

3.1 Conseqüências Manifestas ou Explícitas:

Classes ou categorias de efeitos trazidos pelo corrente estado de reorganização da Terra são muito diversas. A maioria delas, contudo, tendem a ser do tipo de evento passageiro de alta energia. Baseado nos resultados da Conferência de Yokohama (outono de 1994,) eles podem ser chamados de“catástrofes significativas” e são de nove tipos.

Devemos ter em mente que a crescente complexidade dos sinais de padrões climáticos levam a uma transformação que tende a um novo estado, ou como diz o acadêmico Kondratyev, os dados indicam que estamos nos movendo na direção de um caos climático. Na realidade, este estado de transição de nossa máquina climática está fazendo novas exigências a biosfera inteira da Terra; o que inclui a espécie humana. Em particular, há relatos da Antártica que mostram uma dramática reação da vegetação as recentes mudanças no clima; houve 700 espécies encontradas crescendo em 1964 e 17.500 em 1990 [61]. Este aumento da cobertura vegetativa da Terra forma evidência da reação biosférica ao processo em desenvolvimento de rearranjo climático.

O padrão dominante de geração e movimento dos ciclones também tem mudado. Por exemplo, o número de ciclones se movendo para a Rússia do ocidente tem crescido 2.5 vezes durante os últimos dois anos. Níveis aumentados do oceano, causados pelo degelo das regiões polares, levarão a rápidas mudanças nas linhas costeiras, uma redistribuição do relacionamento terra e mar, e a ativação de significativos processos geodinâmicos. Esta é a principal característica daqueles processos que levam a uma nova ordem climática e biosférica.

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3.2 As conseqüências não Manifestas ou Implícitas:

As conseqüências implícitas são aquelas que estão abaixo do nível da percepção humana e que, portanto, não nos chamam a atenção. Registros de instrumentos e mesmo observações diretas destes fenômenos pelo campo eletromagnético da Terra evidenciam que uma imensa transformação do meio ambiente terrestre JÁ está acontecendo. Esta situação é agravada pelo fato que o poder humano nos anos de 1990 de produção/uso aumentaram (1-9E+26 ergs/por ano, o que significa que alcançou os valores conservadores da energia conservadora produção/uso de nosso planeta).

Já há efeitos tecnogênicos sobre o estado funcional do esqueleto eletromagnético da Terra sendo registrados. Um ciclo tecnogênico de sete dias para as variações de parâmetros dinâmicos do campo geomagnético foi revelado em 1985 [62,63]. Este ciclo tem afetado muito dos ciclos curtos nos relacionamentos solares-terrestres. Mais de 30% dos distúrbios médios da magnetosfera são causados pela produção de energia, transmissão e consumo. O cinturão de radiação de Van Allen tem abruptamente abaixado sobre a costa leste dos EUA de 300 km para apenas 10 km.

Este processo está associado com a transmissão da eletricidade dos Grandes Lagos ao Sul ao longo do meridiano magnético e o uso da freqüência de ressonância ionosférica (60Hz) do consumo de energia humana[63]. Há também uma coerência registrada entre as inerentes qualidades da anomalia magnética brasileira e o sistema de produção de energia de “Hydro-Quebec”. Os processos combinados tecno-naturais eletromagnéticos nas megalópoles são muito complexos e ainda não estudados.

Sobretudo, o aumento na freqüência, escopo, das formações naturais auto luminosas na atmosfera e forças geo espaciais nos tem despertado e foram percebidas [64,65,66]. Os processos de geração, a existência de tais formações, se espalhando por toda a Terra, representa um notável fenômeno físico. O que não é mais usual a respeito destas formações auto luminosas é que embora elas tenham características distintas de bem conhecidos processos físicos, elas estão em combinações completamente não usuais e são acompanhadas por características de processo que não podem ser explicadas com base no existente conhecimento físico. Assim, as características dos intensos processos eletromagnéticos estão sendo encontradas no espaço perto ou dentro destes objetos auto luminosos naturais. Estas características incluem:

3.2.1. Intensa emissão eletromagnética variando da banda micrométrica de onda é o diapasão visível, a televisão e os comprimentos de ondas de rádio.
3.2.2. Alterações dos campos elétricos e magnéticos como rompimentos elétricos e magnetização de rochas e objetos técnicos.
3.2.3. Descargas elétricas destrutivas.
3.2.4. Efeitos de gravitação como levitação.
3.2.5. Outros.

Todas as qualidades desta classe de fenômeno estão exigindo o desenvolvimento de novos ramos da física moderna; particularmente a criação de um “modelo não homogêneo do vácuo físico”.[67]. Um avanço nas ciências nesta direção nos permitiria revelar a verdadeira natureza destes objetos, que estão agindo aparente e latentemente sobre nosso ambiente geológico-geofísico e biosféricos e sobre a vida humana [68].

Portanto, devemos primeiro levar em consideração todos os recentemente desenvolvidos processos e estados de nosso meio ambiente geológico-geofísico. Estes processos, na maior parte, se manifestam em qualidades difíceis de observar e de registrar, qualidades do esqueleto eletromagnético da Terra. Estes dados também dizem respeito aos significados geofísicos e climáticos das interações solares-terrestres e planetário-terrestres. Isto é especificamente verdadeiro de Júpiter que está magneticamente conjugado a nosso planeta. As totalidades destes processos transformadoras planetárias se desenvolvem precipitadamente, obliquamente e diversamente. É crítico que os políticos sejam informados e treinados para entender estes relacionamento global entre a totalidade de atividades naturais e antropogênicas e as causas e efeitos fundamentais [69].

Uma competente necessidade existe de começar um estudo científico que delinearia os problemas associados com os atuais processos transformacionais e os efeitos que terão na dinâmica demográfica global. [70]. Um aumento agudo de nossa força destrutiva tecnogênica sobre um planeta bem como em escala cósmica, tem agora colocado a futura sobrevivência de nossa civilização tecnocrática em questão. [33,7]. Adicionalmente, os princípios de supremacia da natureza [72] sobre as correntes tenogênicas integrais e atividades psicogenéticas da humanidade e seus resultados se tornam mais e mais aparentes.

O novo telescópio NuSTAR- Nuclear Spectroscopic Telescope, gravou esta expansão violenta de energia emitida pelo supermassivo buraco negro chamado de Sagitário A do Centro da nossa Galáxia Via Láctea no final de julho/2012. A imagem de fundo mostra um amplo campo de visão, em infravermelho do centro da Galáxia. Inserções de zoom no buraco negro gravou como a energia se inflama desde o centro em repouso, explodindo para em seguida, desaparecer. O gás mais quente, localizado perto do buraco negro, pulsa como o ponto branco central visto nas imagens de raios-X. O gás um pouco mais frio fica associado com um gás remanescente de uma velha explosão de uma supernova nas proximidades e é responsável pela existência da nuvem circundante (DO RAIO) rosa.Foto: NASA / JPL-Caltech. (https://www.nasa.gov/mission_pages/nustar/main/index.html)

Acima: Uma poderosa onda de Luz/Energia (Cinturão de Fótons), oriunda do SOL Central da nossa Galáxia está pondo um fim ao atual ciclo e iniciará outro em nosso planeta e SISTEMA SOLAR.

CONCLUSÕES:

A situação que tem sido criada aqui em nossa heliosfera é de origem do espaço cósmico, externa, interestelar e deve ser causada pelas subjacentes auto oscilações fundamentais, espaço físicas, processos de criação contínua que tem se delineado e continuam a envolver nosso universo. 

O atual estado excitado de nossa heliosfera ( o Sol e sua área de influência) existe como dentro de um todo, o organismo que compõe o sistema solar, o sol, os planetas, luas, cometas e asteróides bem como os meios de plasma e eletromagnéticos e as estruturas do espaço interplanetário. A resposta e estas injeções materiais e de energia interestelar em nossa heliosfera tem sido, e continuam a ser, uma série de novos processos energéticos e formações observadas em todos os planetas, entre os planetas e suas luas, e os planetas e o sol. 

A habilidade da Terra em se adaptar a estas ações externas e transferências é agravada, tornada mais difícil, pelas alterações tecnogênicas que temos feito na qualidade ou estado natural de nosso meio ambiente geológico/geofísico. O nosso planeta está agora em um processo dramático de transformação pela alteração do esqueleto eletromagnético por uma mudança de pólos de campo geomagnéticos, e pelas mudanças na composição do ozônio e hidrogênio, nos níveis de saturação de seus envelopes atmosféricos de gás/plasma. Estas mudanças no estado físico da Terra estão sendo acompanhadas pelos resultantes processos climáticos, atmosféricos e biosféricos. Estes processos estão se tornando mais e mais intensos e freqüentes como evidenciado pelo aumento de tempo real nos “eventos passageiros não periódicos” [catástrofes].

Há razões favorecendo ou apontando para o fato de que um crescimento na qualidade ética ou espiritual da humanidade (crescimento da consciência) diminuiria o número e a intensidade das catástrofes complexas. Tem se tornado vitalmente importante que um mapa do mundo seja preparado estabelecendo as regiões favoráveis e catastróficas levando em consideração a qualidade do meio ambiente geológico/geofísico, a variedade e intensidade das influências cósmicas e o nível real de desenvolvimento espiritual e ético das pessoas que ocupam estas áreas.

É razoável apontar que nosso planeta logo estará vivenciando estas novas condições de energia crescente que significam a transição a um novo estado e qualidade do relacionamento espaço/Terra. Os organismos vivos daquelas (e seres humanos) regiões da Terra que tenham maiores atrações para as influências cósmicas serão levadas em um caminho para desenvolver apropriadas reações de vida, ou processos, a estas novas condições. Estas zonas de comutações verticais e transferência de energia já estão se tornando o coração, o leito na busca de novos sistemas de adaptação e transformação mútua. A lista geral destas zonas inclui as regiões polares, as extremidades continentais leste das regiões equatoriais [Caribe, Madagascar, Filipinas, Mar Amarelo, etc.], e as zonas internas continentais que tendem a se dobrar e se elevar [Himalayas, Pamir-Hindukush, sistemas Altay-Sayan, etc.].

As mais significativas destas áreas são as zonas heliosensitivas que tem respostas intensas nas atividades geoefetivas solares; respostas que incluem manifestações muito dramáticas e manifestações muito usuais de vácuo não homogêneo, ou éter clássico não mecânico, estruturas de domínio. Estas estruturas ou objetos então interagem com as zonas heliosensíveis produzindo efeitos profundos e poderosos sobre o meio ambiente tais como a alteração das atividades sísmicas e das composições químicas.

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“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

Por causa destes objetos de domínio no vácuo não homogêneo apresentarem características não deste mundo físico tais como “céu líquido” e “movimento não newtoniano”, é difícil não descrever suas manifestações como sendo processos “intermundo”. É importante ressaltar que estas zonas heliosensitivas (O BRASIL é uma dessas zonas, a maior delas, é banhada pelo sol em todo o seu território e sobre o nosso país TAMBÉM esta localizada a maior anomalia magnética do planeta) que exibem processos em média e em grande escala estão estreitamente associadas com estes “processos intermundos” produzidos pelos distúrbios da homogeneidade do vácuo (do espaço) físico.

Tais distúrbios causam e criam processos de transferência de energia e matéria entre o meio éter e o nosso mundo tridimensional. A multitude de tal fenômeno, que é rico em qualidade e variedade, já está crescendo rapidamente. Centenas de milhares destas formações naturais auto luminosas estão exercendo uma crescente influência sobre os campos geofísicos da Terra e sua biosfera. Sugerimos que a presença destas formações seja o precedente principal da transformação da Terra; uma Terra que se torna mais e mais sujeita aos processos físicos passageiros que existem dentro da fronteira entre o vácuo físico (mundo não físico) e nosso mundo material.

Tudo isto coloca a humanidade, cada um de nós, diretamente diante de um problema muito difícil; a criação de um avanço revolucionário no conhecimento (consciência) que exigirá uma transformação de nosso pensamento que seja igual a este fenômeno nunca antes visto em nosso mundo. Não há outro caminho ao futuro alem de uma percepção vivencial profunda interna e conhecimento dos eventos agora subjacentes no meio ambiente natural que nos circunda. Somente através deste entendimento é que a humanidade obterá o equilíbrio com o renovado fluxo do estado físico e com o processo planetário.


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