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O Retorno de Inanna: 16 – Interferência

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“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:22

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Capítulo XVI do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

 “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.

piramide-vortice-luz-02Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.


Capítulos anteriores: 


 XVI – INTERFERÊNCIA

O Grande Salão do Conselho Intergaláctico era uma sala de reuniões imenso com tetos transparentes e arqueados que davam ao espaço infinito. Anu, Enlil, Enki, Ninhursag, Nannar, Ninurta, Nergal, Utu e eu estávamos todos formalmente sentados no círculo do Conselho. Marduk (Lúcifer, Bel, Baal, o eterno rebelde…) não quis participar . De repente eu me senti pequena e me alegrei de que Anu estivesse ali, mas até ele parecia diminuído neste lugar. Somente a presença dos membros do Conselho nos deixou humildes, um sentimento ao qual não estávamos acostumados.

Os Doze Superintendentes do Conselho eram uma amostra representativa das galáxias confederadas. No auditório havia centenas de outros representantes de todo o universo. Tantas espécies diferentes de seres humanos! Havia membros de Sírius, Galáxia de Andrômeda, Constelação de Orion, Arcturos, aglomerado estelar das Plêiades, Alfa Centauro e muitos outros sistemas galácticos e estelares.

Os seres Etéreos (não materiais) da Hierarquia Espiritual estavam muito bem representados. Eles têm uma freqüência vibratória muito alta. Às vezes se vêem sólidos, outras vezes transparentes ou translúcidos e se diz que existem em equilíbrio e que estão por cima da polaridade dos mundos materiais, embora eu ainda não tenha experimentado esse estado. Eu não sabia por que, mas parecia que os Etéreos tinham a última palavra na condução da reunião do Conselho Intergalático.

Também vi seres que eram esferas ou bolas de luz/energia e flutuavam ao nosso redor e pelo ambiente, transformando-se nas cores do espectro da luz visível; primeiro dourado, depois rosado ou turquesa. Possuíam a habilidade singular de entrar dentro de nós com permissão, de encher suas células com luz e, por meio disto, conhecer a soma total de seu ser. Pareceu-me que isto era uma maneira muito interessante de comunicar-se. Eu estava feliz com todas estas novas experiências quando a disposição de ânimo no Salão mudou repentinamente.

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Quando Anu ficou de pé diante Dos Doze, deles saiu simultaneamente um som o qual se converteu em palavras que foram claramente entendidas por cada raça diferente:

“LEI DA NÃO INTERFERÊNCIA!”

A LEI DA NÃO INTERFERÊNCIA é a lei do universo do livre-arbítrio e nós, disseram o conselho dos Doze, tínhamos violado esta lei ao interferir diretamente na evolução de uma espécie, ao fabricarmos os Lulus na Terra. A lei afirmava que era possível ajudar à evolução dos seres se, e somente se, eles solicitassem essa ajuda. Alterar seu DNA e romper os campos eletromagnéticos de um planeta inteiro com a arma Gandiva era algo monstruoso, ilegal e gerava um débito cármico enorme para quem assim o fizesse.



Eu pensava para mim mesma que este conceito de livre-arbítrio devia ser como o mercado livre na Terra: é somente livre quando serve aos que estão no poder. Parecia-me que este Conselho estava tratando de nos pressionar ao interferir com o nosso livre-arbítrio.

Para o Conselho era óbvio que não entendíamos muito bem a diretriz de NÃO INTERFERÊNCIA, de modo que nos explicaram cuidadosamente que não iriam nos castigar, fazer a gente voar em pedaços ou a confiscar nossas armas. Contudo, algo nos aconteceria. Um estado de consciência, uma energia, uma disposição de ânimo que refletia a totalidade de nossas ações na Terra chegaria até nosso mundo. Esta energia lentamente mas com certeza afogaria a criatividade e espontaneidade de nossas vidas. Veríamos-nos bloqueados, incapazes de evoluir.

O Conselho chamou a esta energia de “BARREIRA DE FREQUÊNCIA”. Claramente explicaram que nós não fomos vítimas, que nós mesmos tínhamos criado esta BARREIRA DE FREQUÊNCIA. Ela era fruto das nossas atitudes egoístas e tresloucadas praticados no planeta Terra, nosso próprio invento. Nós a criamos.

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Também nos proibiram de usar o Gandiva outra vez. Se voltássemos a usá-la, isso seria considerado como um ato de guerra e pagaríamos muito caro as conseqüências. Se nós não acreditávamos que suas armas eram mais fortes que as nossas, talvez nos poderiam mostrar hologramas de outros grupos errantes que tinham sido aniquilados pelas forças militares da Confederação por violarem a “LEI DA NÃO INTERFERÊNCIA!”

Acrescentaram que suas armas não somente destruíam civilizações inteiras, se esse fosse o caso, mas sim, eram tão potentes que podiam vaporizar as almas dos habitantes desses mundos rebeldes. Eles podiam nos desmaterializar e nos mandar de volta à mente do Primeiro Criador para não existirmos mais, não nos dariam a possibilidade de encarnar novamente em nenhuma forma humana em qualquer planeta! Senti um calafrio na espinha.

O Conselho continuou dizendo que mais tarde em nosso desenvolvimento seria óbvio para nós que tínhamos estado na fase adolescente e irresponsável em nossa evolução. Desavenças como as existentes entre Enki e Enlil passariam com o tempo e teriam servido para um fim. Enquanto isso não nos seria mais permitido destruir planetas ou fraturar o tempo com estas explosões. Recordem. Eles concluíram com a palavra RECORDEM!!!

Anu estava visivelmente aturdido; eu nunca o tinha visto assim antes. Eu tratei de lhe falar mas ele nem sequer me notou ou me ouviu. Anu retornou a Nibiru, Enki e Enlil voaram à estação orbital em torno da Terra. Os três ficaram em comunicação permanente.

Em meio de todas as discussões e reparos, onde cada filho culpava o outro, apareceu em nossas telas de comunicação uma mensagem urgente: Marduk tinha sitiado todo o sistema solar de Nibiru em Sírius. Durante muitos anos em segredo ele tinha fabricado exércitos de clones e os tinha treinado em um planeta abandonado planejando o dompinio total de Nibiru também. O temor que tinha aprendido a tirar da raça humana lhe servia agora como alimento e energia para apoiar este projeto impressionante de controle.

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Com um ataque supressivo entrou em Nibiru e destruiu a monarquia governante. Agora tinha tudo sob seu tirânico controle e ordenou a Anu que se rendesse ou do contrário destruiria Nibiru. Anu escapou com Antu a um sistema vizinho (n.T. Atualmente Anu esta exilado em uma nave mãe da Confederação Galáctica em órbita camuflada nos anéis de Saturno).

Todos estávamos sobressaltados. Enki e eu voamos com Matali ao centro da Terra para nos escondemos no profundo mundo subterrâneo do Reino da Serpente, onde estaríamos a salvo dos restos da radiação do Gandiva. Enlil saiu para unir-se a seu pai Anu. Os dois estavam decididos a desenvolver um plano para recuperar Nibiru e liberar seu planeta natal.

A salvo, e além das freqüências de tempo do planeta desolado, nossa família observava com horror como Marduk começava a apoderar-se do que restava na Terra e dos seus habitantes. Com o tempo se apoderou do planeta inteiro. Não utilizou exércitos para conquistar a Terra, usou a propaganda. Os sacerdotes de Marduk acusaram Enlil de desatar a terrível arma Gandiva contra os indefesos humanos. Era, depois de tudo, verdade e por isso Marduk fez com que os habitantes da Terra se voltassem contra Anu e Enlil.



Marduk fez todo o possível para me difamar. Dizia que eu era uma bruxa malvada que devorava aos homens e convertia mulheres inocentes em prostitutas. Como cobiçava meus templos e as terras que possuíam minhas sacerdotisas, iniciou uma campanha de difamação para destruir a estas mulheres e ao poder feminino no planeta. Minhas sacerdotisas, que estavam muito bem treinadas em negócios e nas artes, foram acusadas de magia negra, de lançar conjuros por toda a Terra.

Sempre que algo saía mal, uma tormenta ou um problema nas colheitas, jogavam a culpa nas minhas mulheres. E Marduk se encarregou de que muitas coisas saíssem mal. Minhas belas sacerdotisas foram encarceradas, golpeadas, torturadas, violadas e queimadas vivas e assim começou a era do patriarcado na Terra. Confiscaram-se todas as suas propriedades. Marduk estava se vingando de mim, e ordenou que me enterrassem viva se capturada.

No Reino da Serpente, eu jazia em uma pequena cama em um pequeno cômodo mas não me dava conta do que havia a meu redor. No olho de minha mente vi como os homens de Marduk desfiguravam e mutilavam meus templos. Todas as imagens das deusas foram substituídas pela dele, um deus masculino cruel e sanguinário. Esculpiu seu nome em pedra por cima do meu e reescreveu a história, convertendo-se a si mesmo no herói de cada conto e lenda.

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Em meio de uma agonia impotente vi como minhas sacerdotisas sofriam todo tipo de humilhações. Há tantos contos de fadas sobre virgens, às que se levam aos dragões e as virgens presas em cavernas escuras. Estas histórias estão apoiadas na verdade, mas não havia nenhum cavalheiro em armadura que pudesse resgatar a minhas belas sacerdotisas.

Marduk não se deteve com minhas mulheres; não estaria satisfeito até que esmagasse a todas as mulheres. Para obter isto, usou os homens. Disse aos humanos varões que eles eram superiores, que a mulher tinha sido criada da costela de um homem para que lhe servisse. Mentiras, mentiras saíam da boca dos sacerdotes de Marduk.

À medida que as mulheres perdiam sua posição de respeito, os homens por sua vez perdiam parte de si mesmos. As coisas não voltaram a ser iguais. Inclusive fazer amor se converteu em uma guerra. Como Marduk queria mais súditos para controlar e mais energia do temor que se gerava, fomentou a procriação de seus súditos. Na lua da Terra colocou um aparelho eletromagnético que conectava a ovulação feminina com seus ciclos. Nem sequer os animais da Terra se podiam fecundar com tanta freqüência como suas mulheres. Marduk queria produzir o temor como uma mercadoria, assim que ordenou aos Lulus que se multiplicassem. Isto lhe daria mais súditos para tiranizar e assim poderia gerar mais energia a partir de seu temor.

O temor e o medo se converteu na mercadoria mais valiosa para Marduk. O temor imperava: medo da morte, temor ao castigo, medo do conhecimento. Com uma fonte tão ilimitada de alimento, Marduk podia suprir às suas legiões de clones e a Terra se converteu em uma central energética para Marduk e seus tiranos.

E tiranos eram; dos governantes dos países até os administradores de qualquer empreendimento, a tirania era a lei. Impor a vontade de um sobre outro era a expressão mais altamente valorizada da vida humana. Com a tirania chegou as suas amigas, a avareza, a corrupção, a imoralidade e a prostituição. E como ninguém pode estar perto daqueles que controla as coisas, os troféus da conquista e o controle substituíram ao amor. O prazer se definia em termos de posse e os objetos substituíram à intimidade do relação com base no amor.

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Do Reino da Serpente, eu vi o futuro deste mundo projetar-se ante meus olhos. Vi como Marduk se voltava mais e mais ardiloso em suas técnicas de controle e da geração de medo e terror sobre os Lulus. Sacerdotes e políticos desfilavam diante de mim; os estilos trocavam, mas a tirania fundamental permanecia intacta. Uma garra invisível se pulverizou pelas mentes e almas dos habitantes da Terra.

A Inquisição, o sistema feudal, centenas de “ismos” que prometiam esperança vinham e se foram. Mais tarde, a industrialização trouxe consigo o trabalho vazio, aumentou o materialismo e poluiu as águas, a terra e os alimentos, o mal se espalhou pelo planeta como um câncer, contaminando tudo.

Marduk aperfeiçoou a manipulação e o sistema de controle mental com a chegada dos meios de comunicação: televisão e jornalismo. Repetidamente os humanos eram treinados para adorar algo fora de si mesmos; não lhes animava a olharem para dentro de si próprios. Sempre havia alguém lá fora para adorar, alguém que era melhor e mais elevado. Duvidando de si mesmos, os Lulus escutavam sem cessar aos “peritos”, que por sua vez se contradiziam entre si aumentando deste modo a confusão.



Os humanos que conseguiam pensar por si mesmos eram excluídos como desadaptados, eram castigados ou no melhor dos casos os faziam se sentir culpados e no pior simplesmente eram eliminados. Se alguém obtinha algo, os outros se sentiam inferiores e se fomentou o sentimento de culpa. A psicologia se fez popular e os humanos davam o dinheiro e seu poder pessoal àqueles que escutavam seus sentimentos de culpa e temor durante horas, dias, anos. Para Marduk a culpa era tão nutritiva como o medo e o terror.

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Se havia uma escassez de temor Marduk ocasionava uma fome, um terremoto ou um furacão. Isto podia ser real como um acontecimento geológico na natureza, ou podia simplesmente ser um holograma ou um programa de televisão. Da minha pequena cama, no interior da Terra, o futuro do planeta se via desalentador.

À medida que viajava pelo tempo, de repente comecei a compreender como um raio que golpeava meu cérebro cansado, que Marduk somos nós mesmos. Ele era o inconsciente coletivo da família de Anu projetado sobre a Terra. Nós o tínhamos criado do mesmo modo como tínhamos criado tudo o mais em nossas vidas. Cada um de nós tinha dado a luz a Marduk nesta dimensão, ele passou a SER UMA NECESSIDADE. Obviamente, se o tínhamos criado, também podíamos nos desfazer dele. Mas como?

Continua …



“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que a maioria (a massa ignorante do Pão e Circo) das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”{Caroline Myss}

“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.


Muito mais informações, leitura adicional:

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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