O Retorno de Inanna (Nibiru): 04 – Enlil (Yahweh)

“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original. Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Capítulo IV do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra”, de V.S. Ferguson

 “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.

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Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)


IV – ENLIL  (o “irado” YAHWEH bíblico dos judeus khazares)

Enlil é o primogênito de Anu e Antu, o primeiro candidato para herdar o poder e trono de Anu. É, sem sombra de dúvidas, o filho de minha bisavó, Antu, pois é uma pessoa muito minuciosa que se sobressai na logística. De Anu, Enlil herdou seu caráter apaixonado, o amor à ordem e uma grande beleza masculina. Seu cabelo é como o ouro e cai nos cachos mais perfeitos. É alto inclusive para nós que medimos em torno de 4 metros de altura. Sua destreza física se reflete em sua restrição e apego a sua própria integridade. Enlil é o pai de meu pai, Nannar.

Parece que em toda sua história, meu avô cometeu somente um engano: violou a minha avó. Em minha família todos temos inclinações sexuais muito ardorosas. Quando Enlil ainda estava jovem, deu um passeio ao lado do rio e se encontrou com uma formosa mulher que nadava nua. Seu corpo brilhava à luz do sol, seu cabelo ondeava molhado em correntes de ouro. Quando Enlil viu seus seios cheios e rijos sob as águas, a luxúria incontrolável o invadiu.

O pobre Enlil tinha caído em uma armadilha. A mãe daquela bela nadadora a tinha convencido sua filha a seduzir Enlil desta maneira para que ela ficasse bem casada, e o plano funcionou perfeitamente. Enlil a forçou a ter uma relação sexual com ele, o que vai contra nossas leis. Enlil foi perseguido e o prenderam, foi levado à julgamento perante um conselho dos seus pares, o condenaram e a pena foi ser enviado para o exílio. Não acredito que tenha esquecido a humilhação que lhe produziu esse castigo. Estava apaixonado pela garota e suplicou a seus pais que lhe permitissem casar-se com ela. Depois das bodas, perdoaram-no, mas ele nunca esqueceu o fato e, até onde eu sei, jamais voltou a cometer um engano desse tipo novamente.

Foi possivelmente esta experiência de paixão e erotismo desenfreado que deixou Enlil com a tendência a julgar as paixões dos outros. À medida que os Lulus se multiplicavam, os Anunnaki e os membros de minha família começaram a copular com eles. O nível de interesse sexual saiu do controle e isto zangou a Enlil. Ele nunca esteve de acordo com que nós lhes déssemos a capacidade de se reproduzir sem nosso controle total. Os rasgos inimitáveis das capacidades telepáticas dos Lulus lhe adicionavam uma emoção desconhecida à experiência sexual, especialmente depois de que eu os treinei nas artes da sedução.

A notícia se espalhou. Correu o rumor de que os “deuses” estavam indo aos bosques para brincar e reproduzir-se com os Lulus. De vez em quando, os Anunnaki perdiam o julgamento e expressavam suas paixões desenfreadas ali mesmo pelas ruas da Suméria! Os Lulus eram tão lindos! Tudo parecia muito divertido e nos proporcionava grande prazer.

Naqueles dias, o nascimento não era o processo doloroso que conhecem hoje; o nascer de um novo ser era fácil e um momento mágico para ser Um com a Deusa de toda a vida. Era um momento para expressar união com todo o cosmos, para formar mais manifestações do Primeiro Criador. Não era um momento de dor! Certamente não nos envergonhávamos de nossos corpos e das suas funções. As Nibiruenses e as Lulus desfrutavam da situação. Cada nascimento nos trazia mais Lulus e mais festividades, mais diversão e mais cerveja! Mencionei que com os grãos silvestres que cresciam na Terra desenvolvemos bebidas fermentadas, refrescos com mel (hidromel) e as cervejas mais deliciosas? Nós dávamos essas bebidas aos Lulus como recompensa por seu trabalho e nós mesmos as bebíamos.

Cada vez mais Enlil se sentia muito incomodado com a copulação desenfreada entre os Anunnaki e os Lulus. Isto lhe causou uma obsessão, pensou que nossa estirpe se estava corrompendo por causa deste cruzamento descontrolado, e se zangou pela proliferação dos Lulus. Insone, Enlil começou a pensar em maneiras de reduzir a população dos Lulus, depois de todo o trabalho que eu realizei para educá-los.

Já por esse momento se tinham estabelecido muitas hierarquias sociais entre os Lulus. Havia muita discussão quanto a quem tinha mais “sangue divino”, quem estava aparentado com qual “deus” e até onde se prolongava sua linhagem, assim como hoje em dia muitos humanos pretendem pertencer a tal ou qual realeza.

Nós estamos sobre e orbitando o planeta Terra durante quase meio milhão de seus anos. Os Lulus só começaram a escrever a respeito de nós nessas tabuletas de argila faz cerca de 5.000 anos. Pensem nisso: transcorreram séculos enquanto as histórias referentes a nós passavam de geração para geração, sendo apenas uma recordação na lembrança. Nos primeiros tempos os Lulus tinham uma maior capacidade de memorizar dados; não obstante, a consciência que eles tinham de nós como “deuses” oniscientes era “controlada por nós”.

Voces foram criados para não questionarem nada, e aqueles Lulus que não obedeciam e eram questionadores simplesmente eram “eliminados”. Nós necessitávamos de operários e não queríamos que os Lulus chegassem a ser iguais a nós; então nós os mantínhamos limitados. As tabuletas de argila registram somente o que nós lhes permitíamos ser registrado pelos escribas.

A ideia de que a população Lulu se espalhasse por toda a Terra perturbou mais a Enlil. Ele queria desfazer-se de voces Lulus, mas como? E quem deveria ser morto e eliminado?

Enlil convocou uma reunião da família de Nibiru. Exigiu que se fizesse algo quanto aos Lulus, e começou a expor seus solenes pontos de vista quanto ao assunto. O obvio aconteceu, a velha rivalidade de irmão contra irmão começou a esquentar. Enki como criador dos Lulus junto com Ninhursag se opôs firmemente! Queixou-se de que depois de todo o trabalho que ele e Ninhursag tiveram para produzir trabalhadores tão eficientes, era algo absurdo sequer pensar em destruí-los. Possivelmente havia muito mais ruído lá fora provocados pelos Lulus, mas pelo menos agora havia mãos suficientes para cavar nas minas de ouro. Os irmãos gritaram suas razões, discutiram e se enfureceram como de costume.

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A ira de Enlil não arrefecia apesar das súplicas de seus irmãos. Os filhos de Enlil e Enki se uniram à disputa, tomando cada qual o partido de seu pai e houve muita irritação em ambos os lados, mas ao final, como Enlil é o filho número um na ordem de sucessão de Anu, sua opinião prevaleceu. Seu plano não mataria a todos os Lulus, somente àqueles desafortunados que morreriam de fome, o modo que ficou estabelecido pra elimar grande número de Lulus e então se provocou a primeira escassez de alimentos.

Quando Enki e seus filhos saíram da reunião, já estavam forjando um plano para bloquear as ações de Enlil, porque mesmo que a fome resultante provocasse que o canibalismo se pulverizasse por todo o país, Enki e seus pares conseguiram fornecer comida secretamente aos Lulus e a maior parte deles sobreviveu. Supõe-se que Enlil tenha autoridade inapelável sobre o resto de nós por ser o herdeiro primogênito, mas não era assim tão fácil, porque somos uma família de indivíduos de caráter muito forte.

Todos nós somos muito obstinados em acrescentar nossos poderes e influência, e nós não gostamos muito de fronteiras ou limitações de nenhum tipo. Enlil é igual; é filho de Anu, que nunca seguiu a ninguém em nenhum assunto. Uma vez que Enlil tivesse tomado uma decisão e fixado seu rumo, era improvável que pudéssemos dissuadi-lo ou que ele desse um passo atrás e recuasse de suas decisões.

Enlil também era o chefe de comunicações da estação espacial que orbitava a Terra e foi o primeiro a saber da mudança do eixo polar da Terra que se aproximava. Orbitando muito acima do planeta, os astronautas da estação orbital começaram a observar as flutuações magnéticas e os bamboleios inevitáveis do planeta em sua rotação. O eixo do planeta estava a ponto de tombar. Isto o tínhamos notado antes, mas nunca tinha havido uma população tão numerosa no planeta para evacuar.

Enlil guardou tudo em segredo e decidiu aguardar até o último momento possível, de modo que só houvesse tempo suficiente para transportar as famílias de Anu e aos Anunnaki para a estação de embarque. Ele assegurou-se de que não houvesse tempo suficiente para resgatar aos Lulus. Enlil queria desta forma, fazer que a sua vontade prevalecesse sobre Enki, sem se importar com as conseqüências.

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De uma forma muito rápida e inesperada o Grande Dilúvio se abateu sobre a Terra como consequência da inclinação do eixo planetário. Enki enviou a seu piloto, Matali, para que me recolhesse. Eu nem sequer tinha “feito as malas”! Lembro de quando estava de pé em meu quarto tratando de decidir quais jóias levar. Tinha tantos colares de ouro, lápis lázuli, braceletes de esmeralda e marfim; se só pudesse levar uns baús a mais. Matali se esquivava de minha frustração e me dizia que me apressasse. Eu não conseguia compreender a gravidade do que estava acontecendo.

Lembro muito bem quando já estava sentada dentro da  estação orbital, chorando nos braços de Ninhursag. Dos portais da espaçonave vimos como uma onda gigantesca tragava as planícies da Terra e arrastava os nossos preciosos Lulus para a morte. Nunca antes tinha experimentado uma perda tão grande, eu não estava pronta para sentir uma dor e tristeza assim. Era como se eu também me estivesse afogando junto com os meus amados Lulus.

Em meu coração ouvia os gritos dos Lulus desesperados; em minha imaginação via as mulheres sacerdotisas do amor, que eu tinha treinado em meus Templos Sagrados, encostadas nas suas colunas, rezando para mim, mais do que tudo implorando por suas vidas e a de seus entes queridos. Mas as suas orações não foram respondidas e as imensas colunas de águas revoltas a tudo inundaram com o manto da morte; suas túnicas brancas flutuaram por um momento em bolhas ondulantes e tudo terminou.

O desespero e a dor partiram o meu coração. Até então eu não sabia o quanto eu amava aos Lulus; não sabia que uma parte de mim permaneceria com eles debaixo desse cruel dilúvio. Ninhursag era a única que parecia compartilhar minha tristeza. Choramos de desespero. Quem nos prepararia deliciosas cervejas? Quem procuraria o ouro para nós? Quem nos serviria??

Mas desta vez a rivalidade entre os irmãos Enlil e Enki tinha servido para algo. Os espiões de Enki lhe tinham informado da iminente mudança do eixo polar da Terra (algo que esta acontecendo de novo exatamente agora …). Em todas as culturas antigas da Terra há histórias sobre um dilúvio e um homem e sua família que se salvaram em um “arca”. Enki escolheu “esse homem”(a humanidade). Informado de que haveria um grande dilúvio, Enki resolveu salvar pelo menos uma família dos Lulus.

E em meio a sua vaidade, escolheu um homem de sua mesma herança genética. Todas essas histórias dizem que Noé foi escolhido por sua bondade e justiça, pois bem, não foi assim, Noé inclusive se parecia com Enki fisicamente. E não houve um arca, foi um submarino, e os animais “em pares” era realmente material genético armazenado apropriadamente para que pudessem se recriados mais tarde. Desafiando a Enlil, assim Enki resgatou os Lulus da extinção.

Quando Enlil descobriu os Lulus sobreviventes, enfureceu-se. Com seus filhos, lançou acusações de traição e outros crimes abomináveis contra Enki e seus filhos. Enlil sustentava que Enki tinha desafiado as leis de Anu. Por conseguinte, Enki pronunciou o melhor discurso de sua vida, astutamente elogiando e lisonjeando a Enlil por seu plano “divino”. Disse que Enlil, em meio da grandeza de sua sabedoria visionária, tinha escolhido o material genético de entre o lixo das espécies e chegou até ao melhor grupo que havia entre os Lulus. E que se esses sobreviventes solitários tinham suportado os horrores do dilúvio, então seus genes deveriam ser dignos de servir a Anu e ao povo de Nibiru.

Para nossa surpresa, Enlil acreditou! Penso que naquele momento de destruição e caos ele estava mudando de opinião, pois onde conseguiria os operários para recomeçar a construir seus monumentos e os trabalhos de mineração nas minas?

Cada membro da família de Nibiru jurou solenemente nunca mais voltar a destruir os Lulus. Em um momento de generosidade sincera, e possivelmente por causa de um pouco de culpa, Enlil concedeu a vida eterna a Noé, pelo menos como a conhecemos. Preparou-se então todo tipo de leis para regular a reprodução dos Lulus. Embora tudo resultasse em bem para as duas partes em conflito, houve uma mudança, uma piora e um acirramento da rivalidade entre Enlil e Enki. Nós sabíamos que essa grande rivalidade ocasionaria outras dificuldades no futuro. 

Continua…


“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a  Lua, o Sol e a VERDADE”   – Sidhartha Gautama (o Buddha)


0 resposta

  1. Dentre todas implicações que tentar mostrar como e porque os humanos foram criados essa é uma das piores, esses seres simplesmente não viam como escravos glorificados.

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