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O Retorno de Inanna: XIII – Almoço com Marduk

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O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.com

Parte II – Capítulo XIII do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson


“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” Provérbios 1:22


“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

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Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.


Capítulos anteriores: 


SEGUNDA PARTE: Capítulo XIII – ALMOÇO COM MARDUK

Marduk estava sentado em sua sala privada na suíte do edifício mais alto de Hong Kong. Estava a ponto de almoçar com o líder das cadeias de comunicação do planeta Terra. Olhou a sua roupa, um Saville Row é óbvio, e a seus sapatos italianos. A Terra era algo muito divertido, pensou. Seus planos estavam se saindo melhor do que pensava. Na semana seguinte teria sua reunião habitual com os banqueiros do mundo e a outra com os “líderes políticos”.

A sala estava forrada com esculturas excepcionais e espelhos antigos; as paredes estavam adornadas com painéis de mogno polida. O teto brilhava com aranhas de luzes de cristal que iluminavam as pinturas do afresco que Marduk tinha extraído das tumbas egípcias. A mesa já estava perfeitamente posta, talheres de ouro sólido e baixela de Paris. Não era que Marduk precisasse impressionar a ninguém; simplesmente gostava das coisas belas e sofisticadas.

Durante os séculos Marduk se dedicou a converter-se em um conhecedor de tudo o que a Terra tinha para oferecer. Atrás dele e de joelhos, esperavam seis concubinas muito belas, prontas para lhe servir em qualquer momento. Se por acaso deixava cair uma migalha durante o almoço, uma das garotas a tirava imediatamente da toalha branca com uma paleta de prata.

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Nas portas de acesso ao recinto havia quatro guarda-costas, com outros dois do outro lado da porta. Todos tinham treinamento de ninjas, mas só por diversão. Marduk adorava fingir que era uma estrela de cinema. Desfrutava dos filmes violentos com muito sangue e cenas de artes marciais. Afinal de contas e depois de tudo, a Terra era seu mundo, lhe pertencia e ele podia jogar de qualquer modo que quisesse. (Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim; João 14:30)

Muito em breve já não se discutiria quem tinha o direito a controlar a Terra. Marduk assumiu ela, o poder pode com tudo e o planeta lhe pertencia por direito. Sempre tinha sido capaz de dominar a seu pai Enki. Não podia evitar que seu pai fosse débil e adorava dobrar sua vontade ou a de qualquer outra pessoa (ou deuses de Nibiru). Parecia que o mundo estava cheio de (néscios) passivos que esperavam que ele os dominasse.

Também estavam as marionetes que não representavam um grande desafio. Por último estava a maioria que requeria um pouco de lavagem de cérebro por meio da propaganda. Uns poucos tinham sido torturados mas quase todo mundo cedia. Neste almoço se discutiria o assunto da programação e lavagem de cérebro das massas. Marduk queria mostrar a seu hóspede, o presidente das cadeias de comunicação, quem era o chefe.

Marduk se encantava em amedrontar a seus empregados e escravos servidores; era como seu entretenimento e ultimamente tinha estado muito aborrecido. O ano de 2011 se estava aproximando muito lentamente e ele queria que essa Confederação Intergaláctica se afastasse de seu caminho para sempre.

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Ele sabia sobre as intenções de seu pai Enki e dessa bruxa Inanna para despertar à CONSCIÊNCIA da espécie humana. Sabia que eles e outros membros de sua família de Nibiru queriam provar à Federação que os humanos podiam, através de seu próprio livre-arbítrio, ativar os genes adormecidos e tomar seu lugar como iguais na galáxia não mais como seus escravos.

Marduk tinha seguido cuidadosamente o rastro de todos os dados dos Eus multidimensionais projetados. Não tinha sido grande problema frustrar seus tristes intentos de acreditar em si mesmos. Se as suas próprias paixões não os destruíam, ele facilmente podia encarregar-se de que um de seus agentes os eliminassem. A História como ele a tinha moldado permitia muitas ondas convenientes de histeria, todas desenhadas à perfeição para extirpar qualquer pensamento original.

Enquanto os humanos acreditassem que eram impotentes, podiam ser treinados para adorar a Marduk em todos os seus disfarces. Como os humanos sempre procuravam ajuda e consolo fora deles mesmos (através de religiões, líderes políticos populistas, nas drogas, etc), permaneciam débeis e vulneráveis às engenhosas manipulações de Marduk.

Sua nova idéia de uma cadeia de comunicações era o melhor que tinha inventado até agora. Em silêncio se felicitou a si mesmo. Uma extensa rede de sinais eletromagnéticos ricocheteava contra os satélites que circundavam à Terra e mantinha as freqüências de todo o planeta em um espectro muito limitado. Era quase impossível que qualquer cérebro humano pensasse além da freqüência de sobrevivência animalesca. Como era fácil programar imagens de riqueza e poder mais à frente do alcance dos humanos e desta forma deixá-los em meio de um estado de frustração e temor constante. Era muito fácil, Marduk estava mais que aborrecido.

Parou em frente a um dos espelhos antigos que forravam as paredes da sala. “Deus, que bonito eu sou!”, pensou. Durante os séculos tinha aperfeiçoado sua beleza com um sem número de procedimentos cirúrgicos, mas intencionalmente tinha conservado esse rasgo de crueldade pelo qual era famoso. Proporcionava-lhe muito prazer observar as expressões de terror nos rostos de suas vítimas à medida que com timidez se aproximavam dele.

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O presidente da cadeia foi anunciado e entrou no quarto da suíte. Monsieur Atherton Spleek se inclinou servilmente ante Marduk. “Mestre, posso me sentar?”, perguntou. Atherton tinha pavor a estas reuniões. Marduk era algo horrível de olhar, e algo estranho sempre ocorria, deixando Atherton fraco do estômago durante semanas depois da reunião. 

Tudo era muito estranho: Marduk se arrumava para parecer juvenil e bonito a primeira vista, mas quando alguém realmente o olhava, não podia deixar de perguntar-se se Marduk não era o demônio em PESSOA. Rapidamente Atherton tirou esses pensamentos de sua cabeça; depois de tudo, ele não acreditava nessas coisas. Somente acreditava no poder e no dinheiro, ambos proporcionados por Marduk.

Atherton tinha nascido nos casebres pobres de Jakarta, na Indonésia e desde menino tinha sido muito ambicioso. Esperava às portas dos altos edifícios da cidade e rogava aos homens de trajes escuros que lhe permitissem lhes servir. Nesses dias o único negócio que havia em Jakarta era o do petróleo, e os homens de negócios ocidentais solitários queriam todos a mesma coisa: mulheres.

Então o pequeno Atherton se converteu em um intermediário entre os homens do petróleo e as prostitutas da cidade. Era um começo. Uma das garotas lhe tinha posto o nome de Atherton e ele inventou o sobrenome Spleek. Em um programa de televisão tinha escutado o nome Spock mas o confundiu e ficou Spleek.

Atherton agradava a Marduk porque era totalmente corrupto e controlável (como a imensa maioria dos políticos, especialmente em países de terceiro mundo). Apesar da posição que ele tinha obtido no mundo, por dentro era vazio e seco e não conhecia outra coisa do que a obediência a seu mestre, Marduk. Atherton observou às garotas que engatinhavam de joelhos. Que bom toque, pensou. Tenho que arrumar isto para meus escritórios em Paris.

“Me fale as suas notícias, Atherton”, ordenou Marduk. Atherton tomou um gole de vodca russo, sua mão tremia um pouco. “Mestre, tudo está saindo à perfeição. As cadeias de comunicações à cabo estão prontas para unir-se com as companhias de telefone celular e as cadeias de fibra ótica estão quase preparadas”.

Marduk estava construindo um novo halo eletromagnético por debaixo da Terra para assegurar seu controle em caso de que alguma nave estúpida da Federação decidisse derrubar seus satélites de comunicação. A famosa lei de não interferência deveria estar em ação, mas ainda se discutia em todas as escolas de direito da galáxia como se interpretava essa lei. Marduk tinha violado esta lei muitas vezes e não confiava em seu pai Enki nem em nenhum dos afiliados da Federação. Ele sabia muito bem que seu avô Anu e seu tio Enlil estavam tramando sua queda. Em algum lugar, sua família inteira conspirava contra ele.

SATÃ-300x225Quando Marduk se apoderou da Terra, também se apoderou do planeta Nibiru. Este pertencia a Anu e a Terra tinha sido entregue a seus filhos Enki e Enlil. Marduk surpreendeu a todo mundo quando conquistou todo o sistema de Nibiru com seus extensos exércitos de clones, todos desenhados para parecer-se com ele. Passou séculos criando estes batalhões de guerreiros clones em um planeta secreto.

Ninguém se deu conta, até que foi muito tarde para detê-lo. Agora não ficava ninguém que lhe enfrentasse, com exceção das poderosas forças da Confederação. Quanto ao intento de lhes devolver aos humanos seu nível genético, Marduk pensava que nenhum dos humanos escravizados teria a petulância de enfrentá-lo. Esse plano era muito ridículo e nem sequer merecia sua atenção.

Ainda odiava a essa bruxa Inanna e recordou o dia de seu julgamento faz muito tempo. Toda a família de Anu se reuniu para julgá-lo. Foi acusado de transpassar os limites e de assassinar a seu próprio irmão Dumuzi, que por acaso estava casado com essa fêmea ambiciosa Inanna. Marduk sabia que Inanna queria controlar o Egito e estava manipulando a seu adoentado marido com esse fim. A Marduk não importou em absoluto ter feito degolar a seu irmão. Mas sim lhe incomodava que Inanna tivesse sugerido que o enterrassem vivo na pirâmide e que toda a família tivesse estado de acordo.

Inclusive agora recordava o som das enormes pedras quando caíam em seu lugar e selavam sua tumba. A pirâmide era um preservador excelente, tivesse necessitado uma eternidade para morrer de fome ou de desidratação. A fúria e raiva desta experiência tinha mudado o ser de Marduk. Depois desse dia não era mais o mesmo. O rogo fervoroso de sua esposa e de sua mãe convenceram a seu pai Enki de que falasse com Inanna para que ela o soltasse. Ela o fez e lhe ordenou que se desculpasse. Para piorar as coisas, Inanna lhe ordenou que fizesse oferendas em seus templos sagrados dedicados ao feminino. Mais tarde, Marduk se deleitou destruindo esses templos e assassinando às sacerdotisas que havia dentro deles.

Marduk tinha ganho. Uma e outra vez tinha derrotado a Inanna. Tinha desfrutado da degradação e submissão de todas as mulheres no planeta, assim subjugando o sagrado feminino e enaltecendo o patriarcado. Com a chegada dos meios maciços de comunicação eletrônica, tudo era ainda mais fácil. Marduk jubilosamente pensou em todas as mulheres da Terra sentadas em sofás, grudadas em seus televisores, querendo desesperadamente ser tão lindas ou ricas como os robos sem cérebro e alma que diariamente desfilavam perante elas. O desejar o que nunca lhes poderia proporcionar felicidade rompia seus espíritos e lhes drenava toda sua força de vida alimentando o sistema projetado por ele. Marduk se sentia muito satisfeito, todas essas telenovelas patéticas, todas essas almas desesperadas lhe encantava.

“Me diga, Atherton já estão preparados os planos com mais canais de televisão para vender produtos?” “Sim, Mestre. Para o ano 2006 a metade da programação será totalmente dedicada ao consumo de bens materiais. A população  trabalhará mais e mais por cada vez menos dinheiro e quererão mais e mais por coisas inúteis que não poderão comprar”.

“Que maravilha!”, exclamou Marduk. de vez em quando não podia evitar emocionar-se com seu próprio gênio. “E como vai a alteração da percepção do tempo?”

lavagem-cerebraldamídia“É como você o ordenou, mestre. Os humanos têm menos e menos tempo para fazer qualquer coisa. Não têm tempo para suas famílias e seus filhos são cada vez mais vulneráveis a nossas técnicas de lavagem de cérebro. Os meninos já desejam tudo o que vêem em televisão sem ter que trabalhar por isso. E o melhor de tudo é que ninguém tem tempo para pensar ou fazer perguntas”. Marduk assentiu serenamente e ordenou a Atherton que ficasse de pé e se afastasse da mesa. Atherton tremeu e sentiu náuseas. Um dos guarda-costas se moveu para ele e lhe apontou uma arma de plasma diretamente à parte baixa de seu corpo.

Um raio de energia instantaneamente evaporou as pernas do Atherton, que caiu ao piso em agonia. Marduk riu histéricamente. “Bem, Atherton, não quero que comece a ter idéias quanto a seu próprio poder. É meu escravo por completo. Nunca o esqueça. Posso fazer que lhe matem e que façam um clone de ti em um minuto”.

As portas da sala se abriram e uma equipe de cirurgiões entrou para levar Atherton e reparar suas pernas desvanecidas. Marduk estava seguro de que este doente tinha entendido sua mensagem. Atherton se lamentou quando o colocaram na cadeira de rodas. Marduk ordenou que lhe servissem o almoço. Que lástima que Atherton não podia ficar para desfrutar desta deliciosa comida e vinho. Fazendo uma careta de satisfação, Marduk levou a boca um faisão tenro dourado inteiro coberto de chocolate, com ossos e tudo…

(Continua)


O Livro perdido de Enki


“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.


A MATRIX, O SISTEMA de CONTROLE MENTAL“A Matrix é um sistema de controle, NEO. Esse sistema é o nosso inimigo. Mas quando você está dentro dele, olha em volta, e o que você vê? Empresários, professores, advogados, políticos, carpinteiros, sacerdotes, homens e mulheres… As mesmas mentes das pessoas que estamos tentando despertar. Mas até que nós consigamos despertá-los, essas pessoas ainda serão parte desse sistema de controle e isso as transformam em nossos inimigos. Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para ser desconectada da Matrix de Controle Mental. E muitos deles estão tão habituados, tão profunda e desesperadamente dependentes do sistema, que eles vão lutar contra você para proteger o próprio sistema de controle que aprisiona suas mentes …”


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