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Operacao Highjump Conexao UFO-ETs dos nazistas na Antártida (2)

Nazistas na Antártida e a Conexao UFO – ETs Operacao Highjump: Enquanto não há, ainda, nenhuma evidência conclusiva de uma base alemã/Alienígena na Antártida, não há dúvida de que algo incomum estava acontecendo ao redor do continente gelado. Em geral, parece que a probabilidade para tal base ter existido e talvez continuar a existir, até hoje, são bastante elevados … As provas, um grande volume delas, existem para todos que pesquisarem a respeito…

Antártida: Nazistas e a Conexão UFO – ETs, Operacao Highjump, 2ª parte

Fontes: https://www.scienceblogs.de e https://greyfalcon.us/

PARA PRIMEIRA PARTE acesse AQUI.

By Erich J. Choron de GreyFalcon e Christian Reinboth de Scienceblogs

Apesar de a Alemanha ter se rendido  incondicionalmente aos Aliados, em 8 de Maio de 1945, os acontecimentos após essa data sugerem que algo HISTÓRICO E SECRETO estava acontecendo na Antártica que nunca fizeram parte da história do mundo conhecido.

Karl Dönitz

Algo que foi alimentado por uma declaração feita pelo Grande Almirante alemão Karl Dönitz (1891/1980, foto à esquerda) que foi nomeado como comandante da Marinha de Guerra Alemã (German Kriegsmarine), em 31 de janeiro de 1943 e liderou a frota alemã de submarinos U-Boat até o fim da Segunda Guerra Mundial.

Ele também tem a distinção de rapidamente se tornar chefe do estado alemão durante os 20 dias após a morte de Hitler, até sua própria captura pelos Aliados em 23 de maio de 1945. Sua contribuição para o mistério do pós-guerra, a atividade da marinha alemã na Antártica surgiu de uma declaração que ele fez em 1943, quando ele declarou que uma parte substancial da frota de submarinos alemães tinham contribuido para a reconstrução “em outra parte do mundo“ de uma nova terra de Shangri-La…

Uma inexpugnável fortaleza “. Ele poderia estar se referindo à alegada base na Antártida, chamada pelos próprios alemães de NEUSCHWABENLAND – New Swabia?

Primeira parte em: https://thoth3126.com.br/operacao-highjump-conexao-ufo-dos-nazistas-na-antartica/

Localização da região sob controle dos nazistas na Antártica conhecida como NEUSCHWABENLAND, destacada em vermelho.

Certamente existem registros de continuidade da atividade naval alemã na área mesmo após a guerra ter terminado. Por exemplo, em 10 de julho de 1945, mais de dois meses após a cessação das hostilidades, o submarino alemão U-530 se rendeu às autoridades argentinas. O pano de fundo para este evento é intrigante. Sabe-se que o barco tinha deixado Lorient na França em 22 de maio de 1944 sob a capitania de Otto Wermuth para operações na área da Ilha de Trindade, e após encontro bem sucedido com o submarino japonês I-52, ele dirigiu-se para Trindade, antes de finalmente retornar a base após 133 dias no mar.

Os registros oficiais de bordo declaram que, entre outubro 1944 e maio de 1945, o submarino fazia parte da Flotilha 33 e na rendição do capitão Otto Wermuthb e do submarino chegou ao fim em maio de 1945. Contudo, ambos dois meses depois chegaram ao Rio de la Plata na Argentina e se entregaram às autoridades, em 10 de julho de 1945.  O futuro pode vir a revelar que o destino de mais de um desses submarinos, no entanto, dados os relatórios franceses e sul-americanos, e o número de U-Boats desaparecidos, pode  ser razoável concluir que pelo menos muitos deles se mudaram para a área do Pólo Sul, a base da Alemanha na Antártica, chamada de NEUSCHWABENLAND.

A história também nos dá novas pistas sobre a conexão germânica/antártica, pois os registros alemães sobre Hans-Ulrich Rudel da Luftwaffe (força aérea alemã) que estava sendo preparado por Hitler para ser seu sucessor. É sabido que Rudel fazia viagens freqüentes a Tierra del Fuego, no Chile, no extremo da América do Sul, ponto do continente mais próximo da Antártida. E uma das últimas mensagens de  Martin Bormann do bunker em Berlim para o Almirante Dönitz também mencionou a Tierra del Fuego  (é interessante notar o nomeTerra do Fogo local do chackra básico, da energia serpentina da Kundalini, NA América do Sul, que tem correlação com a visão de João no Apocalipse).

{ n.t. Uma comparação da Cordilheira dos Andes com a Coluna Cervical do corpo humano. Na base de ambas existe “A Terra do Fogo“, sendo que na coluna cervical humana esta parte é relativa ao Cóccix onde fica o Chakra Básico (de cor VermelhaMuladhara/Raiz, local onde o Fogo Serpentino da Kundalini esta armazenado.

O Chakra Cardíaco do Planeta (e o foco da energia feminina da Deusa), o Anahata (verde) fica na altura da Bolívia, exatamente sobreposto ao LAGO TITICACA, em uma pequena península que avança sobre o lago chamada de COPACABANA, hoje o nome da cidade ali localizada. Na coluna cervical humana seria próximo ao coração.  

Desse local em Copacabana, na Bolívia, comerciantes espanhóis levaram uma estátua da Virgem de Copacabana para o Rio de Janeiro, aqui colocando-a em uma pequena igreja, hoje no bairro de Copacabana, sendo essa a origem do nome da famosa praia do RIO (um aviso e um lembrete para os Filhos do Sol-Incas, hoje encarnados no Brasil, sobre a predestinação de nosso país). Fim de citação}

Então, também há reclamações sobre Rudolph Hess, melhor amigo de Hitler que foi para a Inglaterra e foi preso como criminoso de guerra, em 10 de maio de 1941. Após a sua detenção, Hess foi mantido na prisão de Spandau em isolamento até a sua morte. Tal tratamento único é sugestivo de que tinha informações de que os Aliados consideravam perigosas.

De fato, em seu livro “Secret Nazi Polar Expedition” afirma Christof Friedrich, a Rudolf Hess “foi confiado um importante arquivo da base da Alemanha na Antártida o próprio Hess, mantinha um arquivo pessoal sobre a base Polar na Antártida, teria sido completado apenas para dar tempo para ele decolar em seu vôo solo para a Inglaterra, mas aquele período antes de 1941, desde 1938, teria coberto o período desde a recuperação inicial do disco voador alienígena na Bavária, e no mínimo, nas fases iniciais de qualquer projeto ou projetos resultantes de utilização da engenharia reversa da tecnologia extraterrestre do UFO recuperado.

Copacabana, na Bolívia, no Lago Titicaca, local do Chakra Cardíaco do Planeta. A energia da deusa esperando o momento para entrar em cena, via Brasil e América do Sul…

Deveria, o arquivo de posse de Rudolf Hess, igualmente conter todas as informações no que diz respeito a todos os sobreviventes extraterrestres do acidente, e o seu destino final. Muitos acreditam que Hess, que não participou em nenhum dos  chamados “crimes de guerra” foi deliberadamente mantido na prisão de Spandau, por todo o resto de sua vida, na tentativa de mantê-lo quieto. Também foi especulado que o homem que morreu, na prisão de Spandau, não foi, na verdade, Rudolf Hess que morreu, que ele foi assassinado, anos antes, em um esforço para manter a verdade em segredo, pois ela era em vários aspectos altamente constrangedora se viesse a público.

Para o momento, porém, vamos retornar à operação High Jump comandada por Richard E. Byrd, que parece ter sido uma tentativa de trazer à luz do dia uma base subterrânea alemã sob o continente antártico, e talvez, para determinar onde, exatamente a aparição súbita de atividades de objetos voadores não identificados dos últimos dezoito meses, naquela época, de sua origem, e, exatamente quem e o que estava por trás do fenômeno.

Deveria, por necessidade, haver dois pré-requisitos para uma missão deste tipo. Em primeiro lugar, a Operação Highjump  teria de apresentar provas de que a missão incluiu um reconhecimento da Base alemã Neuschwabenland e em segundo lugar, teria que ser em uma área do continente gelado que poderia permitir que essa base existisse ao longo do ano, quando a Antártica é o lugar mais frio do Planeta. Ambos os pré-requisitos foram cumpridos …

Ambos os grupos Oriental e Ocidental da Operação Highjump tinham sido ativados procurando a base de Neuschwabenland. Então, houve um barco russo que “demonstrou ser hostil”. O grupo Oriental foi frustrado em seus esforços para fazer um reconhecimento da área, apesar dos esforços incríveis para garantir fotografias para análise posterior. Contudo, o verão na Antártica é muito curto, “que já era muito tarde na estação do verão… O sol aparecia cada vez em menos tempo, o dia ficava cada vez mais curto, havia sido brevemente vislumbrado durante poucas semanas, mas toda a gente poderia dizer que o céu cinzento estava escurecendo diariamente continuamente com mais nuvens escuras.

A Terra do Fogo, no EXTREMO SUL (como na coluna cervical humana) da AMÉRICA DO SUL. O Chakra básico do planeta, o Muladhara.

Em mais um mês toda a luz iria desaparecer da Antárctica  As águas ao redor do continente que começavam a congelar rapidamente, prendendo navios incautos em um abraço esmagador de gelo. Dufek [um dos comandantes dos navios] estava relutante em se retirar. Ele ordenou que seus navios saíssem para o norte, longe dos blocos de gelo. Talvez um ou dois vôos a mais poderiam ser possíveis. Mas, na manhã de 3 de Março gelo virgem era visto se formando na superfície das águas e o grupo Oriental iniciou sua retirada para fora da Antártida “.

O Grupo Ocidental, porém, estava fazendo uma descoberta notável. No final de janeiro de 1947, um avião PBM pilotado pelo Tenente Comandante David Bunger, de Coronado, Califórnia, voou de seu navio, o Currituck e rumou para o continente Antártico na costa de Queen Mary. Ao alcançar terra, Bunger voou para o oeste por um tempo, sobre o continente, então, subiu ao longo do horizonte, com o céu sem nenhuma marca branca, ele viu uma área escura e nua, sem gelo, que mais  tarde Byrd descreveu como “uma terra de azul e verde, lagos e montanhas marrons em uma extensão de outra forma livre de gelo”.

David Bunger e seus homens reconheceram cuidadosamente a área antes de correr de volta para o navio Currituck com a notícia da sua descoberta. O “oásis“ que tinham encontrado em uma área de cerca de três centenas de milhas quadradas do continente e com três grandes lagos de água aberta, juntamente com uma série de pequenos lagos. Estes lagos eram separados por massas de rochas marrom-avermelhada, possivelmente indicando a presença de minério de ferro.

Vários dias depois, Bunger voltou para a área onde aterrisou e descobriu que a água estava morna ao toque e o próprio lago encheu-se de vermelho, azul e verde, por causa de algas dando-lhe uma cor distinta. Bunger encheu uma garrafa com a água que mais tarde “, acabou por ser salobra, uma pista para o fato de que o lago poderia ser na verdade um braço de mar aberto”.

Isto é importante por dois motivos; águas quentes, lagos ligados aos oceanos que os cercam seria perfeito para se esconder dentro uma frota de submarinos, e fato similar têm sido descrito em documentos sobre Neuschwabenland, o local da alegada base alemã na Antártica (suspeita-se que em conjunto com Extraterrestres).

Um submarino U-Boat Classe VIIB, o U-48 a unidade mais bem sucedida em batalhas da marinha nazista, com 51 navios afundados e 3 danificados. Foi afundado em 03 de maio de 1945 próximo a Neustadt in Holstein, no Mar do Norte, Alemanha. Para saber mais ver em: https://www.uboat.net/

Enquanto não há, ainda, nenhuma evidência conclusiva de uma base alemã/Alienígena na Antártida, não há dúvida de que algo incomum estava acontecendo ao redor do continente gelado. Em geral, parece que a probabilidade para tal base ter existido e talvez continuar a existir, até hoje, são bastante elevadas … As provas, um grande volume delas, existem para todos que pesquisarem a respeito:

1. Os alemães exploraram e reivindicaram parte da Antártida na véspera da guerra, quando a maioria da sua atividade foi orientada para a reconstrução da economia alemã e em atividades de sua infrastruture militar. Estas atividades começaram pouco antes da recuperação do disco voador alienígena na “Bavaria”, em 1938, mas foi acelerada logo depois dessa data.

2. Houveram navios em curso e atividades de submarinos no Atlântico Sul e nas regiões polares durante e aparentemente mesmo depois da guerra terminar em 08/05/1945. Essa atividade continuou até a década de 1950., E se alguns fatos estão a serem acreditados, continua ainda nos dias de hoje, com o que só pode ser considerado por avistamentos de submarinos U-Boat alemães, e uma incidência muito elevada de avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados no Atlântico Sul e regiões polares do pólo sul, incluindo as porções do sul da América do Sul.

3. Com a Operação HighJump, os E.U.A literalmente invadiram o continente da Antártida no final da década de quarenta, com consideráveis recursos navais e militares, deixando a América continental exposta e vulnerável a ataques com o mundo iniciando o período da Guerra Fria. A força-tarefa voltou para casa mancando, como se derrotada apenas algumas semanas antes e a imprensa local sul americana escreveu sobre uma derrota americana. Esta época coincidiu com um aumento substancial da atividade de objetos  voadores não identificados … geralmente atribuído como sendo a primeira grande onda de avistamentos de UFOs, de tal magnitude nos tempos modernos, com uma enorme quantidade desta atividade também a acontecer no Hemisfério Sul, particularmente na América do Sul. Foi nesse ano, ao avistar um OVNI em 24 de junho de 1947 que Kenneth Arnold criou a expressão Flying Saucer (Pires, prato, disco voador) para descrever o objeto voador visto próximo ao Monte Rainier, nos EUA, enquanto pilotava seu avião.)

4. O almirante Richard E. Byrd falou em seu diário sobre objetos voadores que poderiam voar de pólo norte ao pólo sul em incríveis velocidades, e que sua base seria na Antártida.

5. Centenas de milhares de militares alemães e um mínimo de quarenta (40) submarinos U-boats estavam faltando no final da guerra (N.T. Na realidade esse número ficou muito próximo de 100 submarinos U-Boats que simplesmente “sumiram”, sem deixar nenhuma pista de seu destino…). Documentação e relatos de testemunhas oculares provaram que pelo menos uma parte dessas embarcações tomou o rumo da América do Sul, em alguns casos, vários meses após o fim da guerra na Europa.

Richard Evelyn Byrd (25/10/1888 – 11/03/1957) Vice Almirante da Marinha dos EUA foi um aviador, pioneiro e explorador polar, que sobrevoou o Pólo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antártida, sobretudo um vôo sobre o Pólo Sul em 29 de novembro de 1929. Foram cinco suas expedições ao continente austral/Antártida, entre a primeira de 1929 e a última em 1956. Entre 1946 e 1947, levou adiante a grande operação chamada High Jump, durante a qual descobriu e cartografou 1.390.000 km2 de território antártico. Em 1955 realizou a expedição “Deep Freeze” também na Antártica, tendo voado pela última vez sobre o pólo austral em 1956.

A conexão entre a Antártida e o fenômeno UFO foi selada com as declarações feitas por um alemão, Albert K. Bender, que afirmou que ele “descobriu e conheceu algo fantástico que surgiu com uma resposta para o que são os discos voadores.”

Bender comandou uma organização chamada International Flying Saucer Bureau uma pequena organização de estudos sobre UFOs baseada em Connecticut, E.U.A. e ele também editou uma publicação conhecida como o Review Space que estava comprometida com a divulgação de notícias sobre os OVNIs. Na verdade, a organização tinha apenas uma pequena circulação e a publicação circulou em quantidades entre centenas e não milhares de exemplares, mas que seus membros e leitores valorizavam-na não resta dúvida dúvida. A publicação também defendeu que os discos voadores eram naves espaciais de origem extraterrestre.

No entanto … em outubro de 1953, na edição de Review Space, houve dois anúncios importantes. A primeira era foi chamada de Boletim Recente e afirmou: “Uma fonte que o IFSB considera muito confiável nos informou que a investigação do mistério dos discos voadores e a solução do mesmo se aproxima das fases finais. Essa mesma fonte, de quem tínhamos recebido informações recentes, sugeriu que ainda não era o método adequado e tempo correto para publicar os dados na revista Space Review “.

O segundo anúncio na revista foi a “Declaração de importância: o mistério dos discos voadores não é mais um mistério. A fonte já é conhecida, mas nenhuma informação adicional sobre o assunto esta sendo permitida publicar por ordem de instâncias superiores. Nós gostaríamos de imprimir a história completa em nossa revista, mas por causa da natureza da informação em que estamos muito bem informados, pedimos desculpas pela não publicação, pois fomos alertados para não revelá-la.” A declaração terminou com a frase “Nós aconselhamos as pessoas envolvidas no trabalho de pesquisa sobre os disco voadores para serem muito cautelosos com o assunto.”

Estes anúncios eram de pouca importância em si mesmos. A Publicação Bender foi considerada “à margem” do processo de informação e investigação do fenômeno UFO, na melhor das hipóteses, mesmo naquele momento … No entanto … O que mais chamou a atenção foi o fato de que, imediatamente após a publicação deste problema em outubro de 1953, Bender teve suspenso uma nova publicação da revista e fechou a IFSB para sempre, sem qualquer explicação adicional. Isto é completamente consistente com a “abordagem prudente”, apresentado por muitos que têm sido “delicadamente”, convocados  e alertados para “cessarem as operações” pelo Grupo Majestic 12 e outras agências governamentais envolvidas em “manter uma cobertura” em qualquer investigação real do fenômeno UFO ou objeto voador não identificado.

Bender poderia muito bem ter conhecido “o que os discos voadores” eram, pelo menos uma parte deles … mas mais tarde ele revelou em entrevista a um jornal local que ele estava mantendo em segredo o seu conhecimento na sequência de uma visita de três homens que aparentemente confirmaram que ele estava certo sobre sua teoria do objeto voador não identificado, mas provocaram nele medo suficiente para encerrar imediatamente sua organização e deixar a publicação da revista definitivamente.

Na época foi argumentado que a história de ter sido visitado por três desconhecidos e sendo alertado extra oficialmente, era uma fachada para fechar uma publicação que estava perdendo dinheiro, no entanto o fato de Bender estar muito assustado após a visita a ponto de “realmente ficar sem comer por um par de dias “foi testemunhado por seus amigos e associados. Também é sabido que essas “histórias”, também se espalharam pelos Estados Unidos e outros governos do mundo para desacreditar aqueles que só poderiam ter descoberto a verdade, ou pelo menos uma parte dela.

Em 1963, uma década após a visita dos três estrangeiros, Bender foi aparentemente preparado para revelar mais de sua história em um livro intitulado Discos Voadores e Três Homens de Preto (Men in Black). O livro foi escasso em fatos, no entanto, descrevia naves extraterrestre que tinha bases na Antártida. Esta foi, aparentemente, a verdade que Bender foi impedido em 1953 em não revelar. Bender também forneceu as imagens dos discos que ele tinha conhecimento. Ele produziu desenhos de Objetos Voadores Não Identificados de que estava ciente.

Não discos, assim como as representações comum da época, mas sim “asas voadoras” que mostravam três bolhas-como saliências na parte inferior da aeronave-, que lembra o projeto alemão conhecido como Haunebu II (que estava apenas na fase final de sua concepção “no final da Segunda Guerra Mundial), juntamente com um objeto cilíndrico em forma de charuto, formato de objetos que mais tarde foi observado a voar pelos céus do planeta inteiro.

Na década de 1970,  Zundel em seu livro: “UFOs, Nazi Secret Weapons?“ escrito com o pseudônimo de  Cristoff e Mattern Friedrich faz a alegação de que pelo menos alguns Discos Voadores (Unidentified Flying Objects-UFOs) vistos nas últimas décadas, eram armas secretas alemãs que foram desenvolvidas durante a Segunda Guerra Mundial, e que alguns deles haviam sido transferidos para fora da Alemanha nazista pouco antes do fim da guerra e escondidos no pólo sul em uma base secreta.

A publicação do livro coincidiu com uma onda de renovado interesse em todas as coisas paranormais … chegando no calcanhar do que viria a ser a última grande onda de aparições de objetos voadores não identificados no mundo inteiro” do século XX, e Zundel foi um dos convidados para falar sobre o assunto em inúmeros talk shows da tv americana, onde ele compartilhou os seus pontos de vista sobre naves espaciais, as energias livres, eletromagnetismo, tecnologias emergentes e alguns das contribuições positivas trazidas pelos alemães nesses campos da ciência.

Zundel, que foi um dos primeiros dos “revisionistas” historiadores da Segunda Guerra Mundial, estava realmente só interessado em promover a sua teoria do Holocausto, descrito em seu livro:“Seis Milhões Realmente Morreram?“. No entanto, ele descobriu que seus Discos Voadores Não Identificados e idéias da “Terra Holográfica“ tinham uma maior aceitação para os produtores de televisão. A idéia dominou a imaginação popular e ganhou vida própria. A editora de Zundel, Samisdat, começou a fazer propaganda para si mesmo através da emissão de boletins informativos e livros sobre o assunto. Até uma expedição para a Antártida foi proposta para procurar as bases de UFOs de Hitler lá. O fato é que esses assuntos teriam morrido se não tivessem sido baseados em pelo menos alguns acontecimentos reais …

Agora, tenha em mente que a América do Sul sempre foi um “viveiro” de atividade dos objetos voadores não identificados. Muitos dos relatos que nos chegam da região foram verificados, e alguns nem tanto assim. No entanto, muitos têm credibilidade. As alegações e pressentimentos de que algo extremamente incomum estava acontecendo em todo o continente gelado tomou um grande salto à frente na década de 1960 quando a Marinha argentina foi encarregada com a investigação oficial sobre avistamentos de objetos voadores estranhos no céu.

Um relatório oficial de 1965 preparado pelo capitão Sanchez Moreno da Base Naval Comandante Espora em Bahia Blanca, na Argentina, afirmou que “entre 1950 e 1965, pelo pessoal da Marinha Argentina, sozinha fez 22 avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados que não eram aviões, satélites, balões meteorológicos ou de qualquer tipo de conhecimento (aéreo) de veículos. Estes 22 casos serviram como precedentes para intensificar a investigação do tema por parte da Marinha.

Mais detalhes sobre estes avistamentos foram dadas em uma reportagem publicada no jornal brasileiro O Estado de São  Paulo na sua edição de 8 de julho de 1965. (Pela primeira vez na história, um comunicado oficial) foi publicado pelo governo sobre os discos voadores. É um documento da Marinha argentina, baseada nas declarações de um grande número de argentinos, chilenos e marinheiros britânicos estacionados na base naval na Antártica.“Após uma série de avistamentos nas estações meteorológicas argentina e chilena na Ilha Deception, Antártica, em junho e julho de 1965, o Capitão Engenheiro Omar Pagani divulgou numa conferência de imprensa que “Objetos Voadores Não Identificados EXISTEM. Sua presença no espaço aéreo argentino está provada”. O relatório passou a afirmar, no entanto, que “a sua natureza e origem são desconhecidas e não se faz qualquer juízo sobre eles”.

Um Haunebu em meio aos pássaros sobrevoando a região da Antártica

O comunicado declarou que o pessoal da Ilha Deception da base naval viu à esquerda da base, às dezenove horas quarenta minutos, em 3 de julho de 1965, um objeto voador de forma lenticular, com uma aparência sólida e em que uma cor vermelho e verde prevaleceu e, por alguns momentos, amarelo. A máquina estava voando em movimento de zig-zag, e na direção geral oeste, mas mudou de rumo e a velocidade foi várias vezes alterada, com uma inclinação de cerca de quarenta e cinco graus acima do horizonte. A espaçonave também permaneceu parada no ar por cerca de vinte minutos, a uma altura de aproximadamente 5.000 metros, sem produzir nenhum som.

O comunicado afirma ainda que as condições meteorológicas prevalecentes quando o fenômeno foi observado podiam ser consideradas excelentes para a região em questão e da época do ano. O céu estava claro e um monte de estrelas eram visíveis. A Secretaria da Marinha da Argentina também na sua comunicação disse que a ocorrência foi testemunhada por cientistas das três bases navais e que os fatos descritos por estas pessoas concordam completamente entre si. “

Praticamente todos os pesquisadores na comunidade UFO  estão conscientes de que em março de 1950, o Commodore Vars Augusto Orrego da marinha chilena tirou fotos e imagens com filme 8 milímetros de um charuto muito grande em formato de objeto voador que pairava sobre os céus e depois manobrou nos céus acima do território chileno da frígida Antártica.  Continua …


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