Os países membros da UE estão cada vez mais insatisfeitos com a falha da chefe da Comissão Europeia, a Vovó Psicopata Ursula von der Leyen, em consultá-los sobre decisões de política externa, de acordo com o canal de notícias. Além disso ainda tem o processo de corrupção pela compra de vacinas mRNA covid da Pfizer.
Fonte: Rússia Today
Os estados-membros da UE estão ficando frustrados com a presidente da Comissão Europeia, a Vovó Psicopata Ursula von der Leyen, sobre sua abordagem unilateral e individual à política externa, informou o Politico na quarta-feira, citando diplomatas europeus. As últimas críticas supostamente vêm depois que a Vovó Psicopata von der Leyen anunciou um acordo de parceria com a Jordânia.
O acordo foi assinado na semana passada após conversas entre von der Leyen e o Rei Abdullah II. Ele visa ajudar a Jordânia a enfrentar o impacto socioeconômico da crise síria e ampliar as avenidas para investimentos e oportunidades de negócios no país árabe. O acordo será complementado por € 3 bilhões (US$ 3,1 bilhões) em recursos financeiros, compreendendo subsídios, investimentos e assistência macrofinanceira.
No entanto, de acordo com duas fontes europeias que falaram ao Politico, von der Leyen tomou a decisão de alocar os fundos para a Jordânia sem consultar os países-membros da UE.
“Fomos confrontados com um fato consumado, enquanto somos nós que estamos pagando a conta”, disse um diplomata da UE que falou sob condição de anonimato ao meio de comunicação.
“Não é a primeira vez que von der Leyen faz uma coisa dessas porque quer ser legal com os líderes mundiais. [Os países-membros] estão cada vez mais fartos disso”, ele acrescentou. A fonte não mencionou outras ocasiões em que a chefe da comissão falhou em discutir suas decisões com os membros da UE.
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Mas existe o caso em 2022, que a mídia dos EUA relatou que a vovó psicopata von der Leyen havia se comunicado diretamente com Albert Bourla, presidente-executivo da gigante [Big Pharma} farmacêutica norte-americana Pfizer, sobre fechar um contrato de longo prazo para comprar 1,8 bilhão de doses de vacinas mRNA “seguras e eficazes” para COVID-19 no valor de € 35 bilhões (cerca de R$ 226,06 bilhões), antes mesmo de passarem pelos testes clínicos.
De acordo com o relatório, tem havido muito descontentamento com as táticas de tomada de poder de von der Leyen, especialmente em política externa — uma área tradicionalmente administrada pelo Conselho Europeu e pelo alto representante da UE para relações exteriores.
“Ursula von der Leyen tem agarrado a [menor] migalha de poder estrangeiro em todas as ocasiões”, disse o MEP Nacho Sanchez Amor ao canal de notícias. Ele argumentou que a crescente concentração de decisões de política externa dentro da Comissão Europeia vai contra os tratados fundamentais do bloco, segundo os quais a política externa deve permanecer sob a alçada dos estados-membros.
“Assumimos, sem crítica, que a política externa está se inclinando em direção à comissão, e essa não é a estrutura dos tratados”, disse ele, pedindo um debate formal sobre o assunto.
A abordagem centralizada de Von der Leyen tem sido um ponto de discórdia desde seu primeiro mandato, resultando em relações tensas com o ex-presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e o ex-principal diplomata do bloco, Josep Borrell.
Antes da reeleição da vovó psicopata von der Leyen para o cargo mais alto no ano passado, também houve relatos de que muitos estados da UE estavam insatisfeitos com seu foco excessivo no clima e no enfraquecimento da economia, juntamente com o nepotismo e a falta de transparência de suas políticas. Von der Leyen mudou sua agenda desde que foi reeleita em junho, colocando mais ênfase na competitividade e defesa do bloco.