A esquerda globalista é cada vez mais inescrupulosa [no Hospício Ocidental povoado de psicopatas] no seu desrespeito pela escolha dos eleitores manifestada em eleições cada vez mais fraudulentas e sem sentido.
Fonte: ReMixNews
A terceira facção política mais forte nas votações para o [Circo do} Parlamento Europeu, os Patriotas pela Europa, não terá um único funcionário no Parlamento Europeu.
Isso não acontecerá, porque a maioria globalista-jacobina – que, por uma questão de simplicidade, é majoritariamente chamada de “a esquerda” – está violando todas as regras escritas e o direito consuetudinário e a ignorar a vontade do povo e agora impedindo-a de se manifestar.
A vovó psicopata, não ELEITA, Ursula von Der Leyen anunciou que, na sua opinião, a facção soberana e conservadora – em grande parte criada por Viktor Orbán, PM da Hungria – é de extrema-direita e, como tal, anti-Europa, anti-progresso e anti-humanidade, e portanto deveria ser colocada em quarentena, isolada, sufocada e destruída.
Ainda não se fala em deportação deles, mas pela dinâmica dos acontecimentos, isso pode até acontecer dentro de alguns anos.
Assim, os Patriotas não ganham nada, muito menos posições – talvez até algumas balas, como Fico e Trump. É assim que “funciona” a representação popular para os defensores da democracia em Bruxelas.
Na verdade, um dos pilares da próxima presidência de cinco anos da Comissão Europeia de Ursula von der Leyen será quebrar a resistência ao imperialismo da UE, remover o veto dos pequenos estados, especialmente a intrometida Hungria. Se não houver veto, todos farão o que os grandes querem. Em outras palavras: “Cale a boca!”
Agora, imaginemos por um momento que no parlamento húngaro os partidos da oposição não pudessem nomear vice-presidentes para chefiar a Câmara, não pudessem ter presidentes de comissões e vice-presidentes. Obviamente, o problema está na concepção húngara de democracia, mas neste país nem sequer se pensou em tal coisa – nem durante o período dos governos de esquerda nem de direita alguém pensou num ato tão desprezível, num tal desrespeito pela vontade do eleitorado.
Mas Bruxelas fê-lo sem escrúpulos. Eles participam neste ato repugnante e, entretanto, agem como se nada tivesse acontecido, enquanto continuam a dar-nos sermões sobre democracia, Estado de direito, controles e equilíbrios e continuam tentando nos empurrar ideologias ‘acordadas’…
Onde está o respeito pela vontade dos eleitores? O governo do e para o povo? O princípio da soberania popular? Para que eleições?
É claro que nós, húngaros, temos uma ditadura em fúria, onde mesmo com uma maioria de dois terços do Fidesz, há sempre um líder da oposição (desta vez Zoltán Sas, membro do Jobbik no Comité de Segurança Nacional), para não mencionar a oposição vice-presidentes da Assembleia Nacional e muitos outros funcionários.
O mesmo acontece com o atropelamento dos eleitores pelo Partido Popular Europeu (PPE). Para dar uma maioria aos globalistas, o alemão Manfred Weber, com a espinha de um caracol, aliou-se aos bolcheviques – como se tivesse acabado de receber uma ordem para o fazer por mensagem de texto. Ele atraiu os direitistas mais ingênuos para o seu lado com mentiras descaradas e promessas nacionalistas, apenas para ser varrido pela agenda da esquerda.
Embora os seus eleitores estejam fartos de migrantes ilegais, Weber e a sua equipe não se importam – com a sua aprovação, continuarão a voar e a enviar milhões de africanos e asiáticos para o continente porque a substituição da população original deve continuar. Weber é como um sequestrador: ele sequestrou o voto da direita. Se eu disser que esta figura é uma fraude, um canalha traidor, um lunático moral, estou certamente a ser demasiado brando.
Mas não é apenas a vontade dos eleitores que os globalistas ignoram e desprezam em falsas eleições. Há alguns anos, durante uma das audiências dos julgamentos-espetáculo contra a Hungria, o Parlamento Europeu não conseguiu obter o número necessário de votos para o próximo voto “sim”, pelo que a votação foi repetida no dia seguinte, alegando “razões técnicas”. ” Então foi feito. A vovó psicopata Úrsula pode jogar os dados o quanto quiser em casa até conseguir a posição que deseja aprovar, é um assunto privado. Mas a União não é um circo de pulgas, e não nos juntamos a ela para sermos brinquedos de vilões malvados que limpam suas botas enlameadas em nós todos os dias.
O mesmo aconteceu quando o relatório Sargentini foi aprovado: as abstenções não foram tidas em conta, em violação dos tratados da UE e do Regimento do Parlamento Europeu, porque essa era a única forma de forçar a abertura de um processo do artigo 7.º contra o nosso país . É claro que o Tribunal de Justiça Europeu legalizou mais tarde esta violação da lei, mas não há nada de surpreendente nisso. A lei é apenas uma fachada para eles; eles são, na verdade, os comissários populares da sociedade aberta. Veja-se a última penalidade gigantesca contra a Hungria no caso das quotas.
Personagens como a vovó psicopata Ursula são apenas marionetes, fazendo tudo o que os mestres das marionetes democratas [Deep State de] em Washington querem que elas façam. É, portanto, teoricamente impossível para eles realizarem o que a maioria dos eleitores europeus quer e aquilo que supostamente lhes foi confiado. Eles não estão interessados, e ficam até irritados com o fato de a maioria dos europeus não querer a substituição populacional, o multiculturalismo, a ideologia LGBTQ+, a guerra, as sanções, Transgênero, a inflação da guerra, etc.
No outono de 2022, a “verde” ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, a marionete pusilânime Annalena Baerbock, resumiu perfeitamente a visão da elite ocidental sobre a democracia:
“Mas se eu prometer ao povo da Ucrânia que estaremos ao seu lado enquanto precisarem de nós, pretendo cumprir. Não importa o que os meus eleitores alemães pensam.”
Realmente, o que importa a opinião dos eleitores, certo? A vontade do povo ? As pessoas são estúpidas, mas as espertas e infames marionetes “Baerbocks” farão isso por elas. E se acontecer de todos esses marionetes “verdes” Baerbocks espertas e infames iniciarem uma conflagração mundial (aparentemente esse é o objetivo dos seus mestres), que assim seja. Gostaríamos de ter lançado esses idiotas no espaço no tempo.
Mesmo no suposto e pseudo lar da democracia, os Estados Unidos, dá-se muito valor à opinião do eleitorado, respeitando a vontade do povo ao mesmo tempo que fraudam as eleições. Durante meses, durante anos, as pessoas têm dito o quão ‘saudável’, quão ‘fresco’ é o presidente (Biden). Os seus defensores têm batido na mesa, repetindo que Biden não está demente e “perdido” no seu próprio quintal usando fraldas geriátricas, que “Dementia” Joe não está cochilando durante uma reunião, que tudo isso é mentira da propaganda de direita.
Então rápido “Dementia” Joe Biden foi afastado da nomeação presidencial como um rascunho. Mas os operadores do controle remoto e das fraldas geriátricas de Biden estão apostando alto que, afinal, milhões de americanos depositaram a sua fé neste velho nas primárias democratas desta primavera. E quando ele foi colocado na cadeira democrata, eles sabiam exatamente em que estado desesperador ele se encontrava: ele não gaguejava e divagava menos em em 2020 do que agora.
Então eles tinham que ter feito isso, e a vontade do povo deveria ser respeitada. A propósito, se Biden é tão inadequado para concorrer à presidência como se diz agora – e como era, aliás, mas seus cuidadores negaram na época – ele também não é inepto para exercer à presidência pelos restantes seis meses?
Está tornando-se cada vez mais hipócrita, cada vez mais miserável, tanto lá como aqui em Bruxelas [no Hospício ocidental comandado pela Besta do G-7/OTAN/Khazares]. A forma como falam sobre democracia, Estado de direito, diversidade e solidariedade . . .é o mesmo “modus operandi” nos dois lados do Atlântico.
A maneira como tentam fazer você acreditar que são democratas, enquanto se você se atreve a dizer algo diferente deles, eles te ameaçam, te chantageiam, pegam seu dinheiro e te mandam para Kiev. Ultimamente eles têm falado em nos expulsar. E no caso de Trump tentaram matá-lo, mas sem sucesso.
Elina Valtonen, a ministra dos Negócios Estrangeiros finlandesa, previu recentemente que “a Hungria deveria pensar se é certo ser membro da UE, dados os seus diferentes valores”.
OK, vamos pensar sobre isso.
Só pode haver uma coisa de valor na mente destes psicopatas: o que eles impõem.
Só pode haver uma opinião: a deles.
E apenas um partido: a coligação socialista-verde-comunista-democrática-“arco-íris”/LGBTQ+/Transgênero/acordada.
O futuro Partido.
Todos os demais que ousam discordar são nazistas. As pessoas atrevidas também, porque apesar da lavagem cerebral já não aplaudem mais com entusiasmo suficiente.
