Em um estudo inovador, o professor Yasufumi Murakami, da Universidade de Ciências de Tóquio, revelou dados cruciais sobre o cronograma de mortes após a vacinação contra a COVID-19. A pesquisa, que analisou registros de mais de 21 milhões de pessoas vacinadas, mostra que o maior risco de morte ocorre entre 60 e 120 dias após a segunda dose e as doses subsequentes.
Fonte: Natural News
O estudo também indica que o risco de morte retorna aos níveis normais um ano após a última vacinação. Essa descoberta traz clareza para aqueles que tomaram as vacinas e estão preocupados com os impactos a longo prazo na saúde.
Principais insights do estudo
- Análise de Mortes Relacionadas à Vacinação: A equipe de pesquisa, composta por 350 voluntários japoneses, utilizou solicitações japonesas de liberdade de informação para acessar registros de óbitos e de vacinação de mais de 21 milhões de pessoas vacinadas. Os dados foram analisados meticulosamente para compreender os padrões de mortes após a administração das vacinas contra a COVID-19.
- Período de Pico de Risco: O estudo constatou que o maior risco de morte ocorre de 60 a 120 dias após a segunda e as subsequentes doses da vacina. Esse período de pico é marcado por um aumento significativo nas taxas de mortalidade, que diminuem gradualmente ao longo do tempo.
- Normalização do Risco: Uma das descobertas mais animadoras é que o risco de morte retorna aos níveis normais um ano após a última vacinação. Isso significa que, para indivíduos vacinados, o risco elevado de morte diminui após um ano. Para aqueles que ultrapassaram esse período, o estudo sugere que não enfrentam mais um risco aumentado de morte devido à vacina.
- Sem aumento de risco para indivíduos não vacinados: A pesquisa também confirmou que indivíduos não vacinados não apresentaram aumento de risco de morte. Essa descoberta reforça a noção de que o status de vacinação não aumentou inerentemente o risco de mortalidade para aqueles que optaram por não se vacinar.
Implicações e opiniões de especialistas
- Processo Fisiológico: O estudo sugere que o processo fisiológico que leva ao aumento da mortalidade pode envolver imunossupressão e a formação de coágulos fibrosos. Esses coágulos podem bloquear o suprimento sanguíneo e levar a derrames, ataques cardíacos e outras mortes súbitas. O intervalo de tempo de 60 a 120 dias indica que esses processos levam tempo para se desenvolver e se manifestar.
- Impactos na saúde a longo prazo: Embora o estudo se concentre no risco de morte, também destaca o potencial de declínio cognitivo e infertilidade entre indivíduos vacinados. O Dr. Bhakti, um pesquisador renomado nesta área, observou que as vacinas podem estar causando comprometimento cognitivo generalizado por meio de inflamação sistêmica e destruição de células cerebrais.
- Recomendações de Saúde Pública: Para aqueles que foram vacinados, o estudo fornece um cronograma claro para a normalização do risco de morte. No entanto, enfatiza a importância da manutenção e do monitoramento contínuos da saúde. As sugestões incluem manter um estilo de vida saudável, manter-se hidratado e consumir alimentos e suplementos que promovam a saúde cardiovascular.
- Considerações éticas e sociais: Os resultados levantam importantes questões éticas sobre a implementação e a promoção de programas de vacinação. Os resultados do estudo ressaltam a necessidade de comunicação transparente e monitoramento rigoroso da segurança das vacinas para garantir a confiança do público e a tomada de decisões informadas.

Conclusão
A pesquisa do Professor Murakami oferece uma compreensão crítica e detalhada do cronograma e dos fatores de risco associados à vacinação contra a COVID-19. Para indivíduos vacinados, os dados fornecem garantias de que o aumento do risco de morte diminui após um ano. No entanto, também ressalta a importância da vigilância contínua da saúde e a necessidade de mais pesquisas sobre os impactos a longo prazo dessas vacinas.
À medida que a conversa global sobre a segurança das vacinas continua, este estudo serve como um recurso vital para autoridades de saúde pública, profissionais médicos e indivíduos que buscam clareza sobre os potenciais riscos e benefícios da vacinação.
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