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Qual a origem e onde estão os asteroides que povoam o Sistema Solar

No dia 19 de outubro de 2017, os telescópios detectaram um visitante inesperado em nosso sistema solar: o primeiro asteroide interestelar de que se tem notícia a passar pelo nosso Sistema Solar. Com um formato que lembra um charuto, com cerca de 400 metros de cumprimento e 40 metros de diâmetro, ele foi batizado de Oumuamua, que em língua havaiana significa “mensageiro distante que chegou primeiro”.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Onde estão e do que são feitos os milhares de asteroides que povoam o Sistema Solar

O asteroide – que deu meia volta depois de passar por dentro da órbita de Mercúrio e viaja agora em alta velocidade rumo à constelação de Pégaso – é o primeiro até agora a vir de outro sistema estelar-solar, mas não é o único a vaguear entre os planetas do Sistema Solar.

O espaço interplanetário está cheio de todo tipo de pedras grandes, cascalho, bolas de gelo, metal, poeira e fluxos de partículas carregadas. Tanto que em sua órbita ao redor do Sol, a 30 quilômetros por segundo, a Terra passa por centenas de toneladas de meteoros, a maioria muito pequenos para serem notados.

Cinturão de asteroides, os restos da explosão do planeta MALDEK, entre a órbita de Marte e Júpiter. Saiba mais AQUI.
Embora sejam encontrados em todos os cantos, a maioria dos asteroides e cometas do Sistema Solar se concentram em três grandes estruturas, no cinturão de Asteroides, no cinturão de Kuiper e na nuvem de Oort.

Mais antigos que a Terra

A história dessas concentrações e dos objetos rochosos, metálicos e de gelo que elas contêm começou com a própria formação do Sistema Solar, segundo o físico Othon Winter, da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá (FEG), da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

O cientista explica que os planetas se formaram a partir de um disco de gás e pequenos corpos, denominados planetesimais, com tamanhos de centenas de metros a algumas dezenas de quilômetros, que foram crescendo por meio de colisões entre si.

Alguns deles chegaram a atingir massa dez vezes a da Terra, e se tornaram os núcleos dos planetas gigantes (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno). “Ao atingirem esse estágio, gravitacionalmente eles ‘sugaram’ enormes quantidades de gás, se transformando nos planetas gigantes gasosos”, explica Winter, que é doutor em Dinâmica do Sistema Solar. “O restante do gás foi então expulso do sistema pelo Sol.”

Só depois disso começou a formação dos planetas rochosos (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte). “Ela se deu por meio de colisões entre objetos remanescentes (planetesimais e maiores, chamados embriões, que tinham massa similar à da Lua), que se localizavam, na sua maioria, interiores à órbita de Júpiter”, diz Winter.

“Então, os pequenos corpos que existem atualmente foram formados nos estágios iniciais do Sistema Solar”, explica o pesquisador da Unesp.

Desses, os que possuem maior parcela de componentes voláteis são aqueles que se formaram mais distantes do Sol. “Assim, de um modo geral, os separamos em asteroides e cometas”, diz.

“Os asteroides se localizam em órbitas mais próximas da nossa estrela e são majoritariamente formados por componentes refratários, como silicatos e metais. Os cometas têm órbitas mais distantes (bem excêntricas) e são, em sua maioria, compostos de materiais voláteis, principalmente água – na forma de gelo.”

Assim, a estrutura mais próxima de nós, o cinturão de Asteroides, situada entre as órbitas de Marte e Júpiter, concentra o tipo de corpo que seu nome indica. Trata-se de uma zona grosseiramente plana, que circunda o Sol e as órbitas dos planetas Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.

É a principal estrutura das três, com cerca de 600 mil objetos rochosos conhecidos, mas cuja massa total é igual a apenas cerca de 5% a da Lua, que por sua vez tem pouco mais de 1% da massa da Terra.

O maior de todos é Ceres, com 946 km de diâmetro, classificado como o único planeta-anão – a mesma classificação de Plutão – do cinturão. Depois vem Palas (544 km) e Hígia (407 km). Há ainda Vesta (530 km), promovido em 2012 a protoplaneta, que é um planeta em formação. No seu caso, porém, o processo foi interrompido. Vesta e Ceres foram visitados recentemente pela sonda Dawn, da Nasa.

O maior asteroide de todos é Ceres, com cerca de 946 km de diâmetro, classificado como o único planeta-anão – a mesma classificação de Plutão – do cinturão.

Depois de Netuno

Logo após a órbita de Netuno está o cinturão de Kuiper. Ela começa a 30 unidades astronômicas (UA) da Terra e ocupa todo o espaço até uma distância de 100 UAs – uma UA é igual a distância média entre a Terra e o Sol, que é de 150 milhões de quilômetros.

O cinturão de Kuiper deve seu nome ao astrônomo americano de origem holandesa Gerard Kuiper, que em 1951 propôs a ideia de que na vastidão gelada, além da órbita de Netuno, havia restos congelados da formação do Sistema Solar.

Descobertas posteriores demonstraram que ele estava certo. Hoje se sabe que há por lá milhões de corpos congelados, dos quais apenas pouco mais de 2 mil são conhecidos.

Entre eles estão quatro planetas anões: Plutão (2.376 km de diâmetro), Éris (2.326 km), Makemake (1.600 km) e Haumea (1.632 km). Há ainda Sedna, provavelmente um planeta anão, mas ainda não classificado assim pela União Astronômica Internacional, e Caronte (1.208 km), a lua de Plutão.

Bem mais distante, entre 2 mil e 100 mil UA – quase um ano-luz ou cerca de um quarto da distância da estrela mais próxima do Sol, Próxima Centauri – está a nuvem de Oort, da qual até hoje ainda não foi feita nenhuma observação direta.

Seu nome é uma homenagem ao astrofísico holandês Jan Oort, que foi o primeiro a deduzir sua existência. Ela teria um formato esférico, envolvendo todo o Sistema Solar, com sua parte mais externa marcando o limite final da influência gravitacional do Sol. Estima-se que lá haja bilhões ou até trilhões de corpos, a grande maioria ainda desconhecidos.

Sistema Solar, o Cinturão de Kuiper ambos envolvidos pela Nuvem de Oort

O risco de queda na Terra

Alguns dos objetos dessas três estruturas podem apresentar perigo para a vida na Terra. Perturbações nas órbitas de alguns deles no passado fizeram com que “caíssem” para o interior Sistema Solar, passando a ter órbitas excêntricas e cruzando perto ou em rota de colisão com o planeta.

“A probabilidade de queda de corpos de cerca 100 m de diâmetro, que podem causar grandes danos em áreas povoadas, é em média uma vez a cada 2,5 mil”, diz o astrônomo Jorge Carvano, do Observatório Nacional brasileiro.

As chances de objetos maiores colidirem com a Terra é bem menor. “Colisões com corpos na faixa de 1 km de diâmetro, capazes de causar efeitos globais parecem acontecer uma vez a cada 500 mil anos”, acrescenta Carvano. “Enquanto que eventos que podem estar associados a extinções em massa, causados por objetos de cerca de 10 km, só acontecem em escalas de dezenas de milhões de anos.”

Foi um desses, que ninguém sabe de onde veio, que há 65 milhões de anos, se chocou com o planeta na região da Península de Iucatã, no México, abrindo uma cratera de 180 km de diâmetro e levando à extinção dos dinossauros e várias outras espécies de animais que viviam na época.

Há outros astros que passam perto da Terra, dos quais se sabe a origem. O mais famoso dos cometas, o Halley, por exemplo, vem do cinturão de Kuiper e visita o nosso planeta a cada 76 anos. Da nuvem de Oort, passaram nos anos 1990 os cometas Hale-Bopp e Hiakutake – por ela ser esférica, os cometas podem vir de lá em qualquer ângulo ou direção. Por isso, estudar e conhecer os cinturões e a nuvem de Oort não é mero passatempo ou curiosidade científica.

“Do ponto de vista prático, temos que conhecê-los para nos prevenir dos efeitos de uma possível colisão catastrófica com a Terra”, diz o físico Sylvio Ferraz Mello, especialista em dinâmica do Sistema Solar e sistemas planetários extra-solares e professor emérito e ex-diretor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP).

“A probabilidade de queda de asteroides de cerca 100 m de diâmetro, que podem causar grandes danos em áreas povoadas, é em média uma vez a cada 2,5 mil”, diz o astrônomo Jorge Carvano, do Observatório Nacional brasileiro.

“Do ponto de vista teórico, eles fornecem muitas informações sobre a formação da Terra e dos demais planetas.”


{Excerto do post: Humanidade a um passo da Liberdade: (2) Corey Goode Mega-Update

EU TENHO UM DELEITE ….

A pessoa que liderava a reunião trouxe nossa atenção para um grande monitor de smart glass pad inteligente que estava pendendo do teto.

Sigmund levantou-se e disse: “Tenho um deleite para os dois”. Ele caminhou até o monitor e olhou para ele enquanto conversava. Ele disse que acompanharam o que parecia ser uma grande nave espacial interestelar abandonada que se dirigia para dentro do nosso sistema solar.

Este objeto cósmico seria o mesmo “asteróide” em forma de charuto que a NASA e a mídia convencional apelidaram  de Oumuamua, e publicou noticias amplamente sobre este estranho objeto cósmico neste mesmo período de tempo.

Esta imensa espaçonave foi monitorada à medida que se aproximava da área onde a Barreira Exterior envolvendo nosso sistema solar havia sido erguida pela Sphere Being Alliance. O SSP esperava que essa embarcação entrasse pela barreira. Eles ficaram chocados quando ela passou diretamente por essa região sem nenhum efeito percebido sobre essa espaçonave apelidada de ASTEROIDE OUMUAMUA.

Acontece que a barreira já havia sido retirada até então, mas essa foi a primeira vez que a SSP Alliance já havia percebido o que aconteceu.

ESPERE ATÉ QUE VOCE SAIBA O QUE ENCONTRAMOS

Sigmund inchou orgulhosamente e declarou: “Eu conduzi uma expedição para ver de quem e o que era essa espaçonave. Aguarde até ouvir o que encontramos”.

De repente, começamos a ver todos os tipos de leituras e telemetria no monitor. Eu também podia ouvir o que parecia ser uma antiga transmissão de rádio da NASA.

Ouvi sinais sonoros junto com um piloto que ligava para as posições de sua espaçonave, bem como com aquela com quem ele estava tentando se acoplar. Isso durou cerca de cinco minutos enquanto vi as duas espaçonaves se aproximando cada vez mais.

À medida que o piloto combinava sua espaçonave com a rotação do OUMUAMUA foi se aproximando, você podia ver uma longa estrutura em forma de charuto que tinha manchas brilhantes do que parecia ser gelo no exterior. Era obviamente feito de pedra, e parecia ter passado por muitas chuvas de meteoros e colisões com detritos cósmicos.

O vídeo mudou para uma cena em que poucas pessoas que estavam dispostas em trajes espaciais estavam empurrando-se através do que parecia um buraco escavado que descia para o interior da “rocha”.

ENTRANDO NA IMENSA ESPAÇONAVE-“ASTEROIDE”

A espaçonave da SSP tinha acoplado com a embarcação misteriosa perto do que parecia uma cúpula oval metálica, que estava situada a cerca de um terço do caminho abaixo da sua fuselagem. Parecia ter sido violado muitas vezes, e estava cheio de buracos e dentes de óbvios impactos. Na próxima cena, você podia ver os homens em um ambiente sem gravidade, com luzes em seus peitos, capacetes e a parte superior de seus pulsos.

Eles se separaram e conversaram uns com os outros através dos sistemas de comunicação em seus trajes espaciais. Um deles estava cortando amostras do resíduo gelado nos pisos e paredes.  Esta mesma lama orgânica congelada também estava no exterior da nave. Parecia água espumosa e suja que estava congelada.

A espaçonave era obviamente muito antiga. Foi abordada e despojada de sua tecnologia muitas vezes por raças extraterrestres desconhecidas. Sigmund afirmou que, quando testaram as lamas mais tarde, determinaram que eram em parte dos restos da tripulação original. Havia muitos painéis removidos das paredes, tetos e pisos, deixando compartimentos vazios onde a tecnologia uma vez esteve localizada. 

“EU ENCONTREI ALGO!”

Enquanto olhavam ao redor, um dos homens gritou: “Eu encontrei algo!” Eu assisti como o homem com a câmera  se projetou através de alguns painéis abertos no piso e teto para chegar ao chão da nave e por que ele estava sendo chamado.

Ele entrou em uma sala que parecia ter sido recentemente aberta. O painel estava encaixado contra a parede, quase bloqueando a porta. A cena do vídeo foi então dirigida para dois homens que filmavam tudo e batiam fotos de alguns seres que estavam localizados dentro de gavetas semelhantes a urnas em um necrotério que tinham sido descobertas e tinham sido abertas.

SERES AQUÁTICOS MANTIDOS EM ESTASE

Na mesa estava o corpo gelado de um ser muito estranho. Parecia um pouco como um pterodáctilo, com uma pele azul pálida que era quase branca. Eles estavam abrindo outras gavetas e descobrindo  alguns tipos de outros seres. Um desses seres parecia de cor laranja ou cor de pêssego, e parecia no início ser um mamífero.

Mais tarde descobri que este era um ser aquático, que parecia relacionado a lulas ou a um polvo.  Tinha cerca de 10 pés (cerca de 3 metros) de altura, e tinha tentáculos como braços e pernas. Três dedos e dedos longos que se estendiam dos tentáculos. Pequenas ventosas quase invisíveis estavam localizadas na área das axilas e nas mãos. Isso confirmou que esse ser era um membro da tripulação original da espaçonave. Eles descobriram que uma grande quantidade de áreas comuns da nave havia sido pressurizada com água. 

[DW: À luz da identidade potencial da Ancient Builder Race, como discutiremos, é interessante notar as semelhanças entre esses seres e os seres Golden Triangle. Poderíamos estar olhando para uma mudança evolutiva muito prolongada em quantidades quase impensáveis.]

QUE TECNOLOGIA É ESTA?

Os homens continuaram o processo de empacotar os corpos e transportá-los para a espaçonave da SSP. Ao fazê-lo, os corpos começaram a se separar e flutuar ao redor da cabine em que estavam.  Um dos homens pegou um pedaço dos painéis e usou-o como uma espátula para raspar o resto dos materiais e carregá-los em sacos. Neste ponto, Gonzales perguntou: “De quem é essa tecnologia?”

Sigmund olhou para nós e respondeu.

“Bem, nós só pudemos datar os materiais orgânicos de volta a um pouco menos de um bilhão de anos atrás. Nós rastreamos sua trajetória orbital (do “asteroide”-espaçonave  Oumuamua) para um sistema de estrelas não muito longe daqui (Constelação de Lyra, sistema original da raça ET dos Greys, distante 25 anos luz).  “Este ofício foi aparentemente preso na órbita desse sistema por milhões de anos antes de ser puxado para o nosso sistema pela nossa estrela”.

Foram descobertas ruínas de antigas cidades e uma grande espaçonave da raça ABR, soterradas embaixo de camadas de gelo na Antártida

NAVE SERIA DA ANTIGA RAÇA DE CONSTRUTORES (ANCIENT BUILDER RACE-ABR)?

Gonzales disse: “Então, essa seria a raça Ancient Builder Race?

Sigmund sorriu e lentamente apontou o dedo indicador para a ponta do nariz. Isso indicou que Gonzales estava correto. Gonzales começou a fazer perguntas mais rapidamente do que Sigmund poderia responder. Sigmund levantou a mão para indicar que Gonzales deveria parar de falar, o que ele fez.

Sigmund disse então: “Sim, encontramos uma tecnologia incrível, embora a maior parte tenha sido removida há muito tempo”. Ele disse então: “Mas espere, você ainda não ouviu a melhor parte!”

A ESCRITA E HIROGLIFOS

Ele continuou a rodas o vídeo. Neste ponto, alguém na imagem gritou com entusiasmo de que eles tinham encontrado outra coisa. A câmera mostrou que eles entraram em uma sala onde havia dois tipos de escrita e hieroglifos inscritos nas paredes e tetos. Havia vários compartimentos-salas como aquelas.

O que foi tão emocionante é que esta foi a primeira vez que já vimos ou tivemos acesso a qualquer tipo de escrita da Ancient Builder Race. O SSP estava bem ciente de que, em todos os outros locais do sistema solar que já encontramos sinais da Ancient Builder Race, todas as inscrições e símbolos escritos foram arranhados e deixados initeligíveis.

Era como se alguma outra raça de extraterrestres que surgiu mais tarde quisesse destruir qualquer lembrança da ABR para construir sua própria história. Havia alguns caracteres e símbolos muito intrincados com aparência de hieróglifos, juntamente com uma grande quantidade de glifos na parede que eram feitos de linhas longas, traços e pontos.

UMA LÍNGUA MULTIDIMENSIONAL

Sigmund afirmou que havia línguas antigas semelhantes que eles tinham obtido conhecimento que existiram na Terra, assim como em algumas outras estrelas, sistemas solares em nossa vizinhança estelar local. Ele disse que conseguiram decifrar os glifos com bastante facilidade.

Mais tarde, determinaram que os hieróglifos eram uma mistura de uma linguagem e uma forma de matemática hiperdimensional. Eles foram capazes de interpretar a maioria das mensagens inscritas dentro da espaçonave -“asteroide” e enviaram os resultados a alguns de seus grupos de pesquisa.

A conversa, em seguida, dirigiu-se a informações operacionais classificadas das quais eu sou responsável por me manter calado, “por enquanto”Fim de citação}


Muito mais informações, LEITURA ADICIONAL:

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

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