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Segredos sobre UFOs e Raças de ETs com Robert Dean – Parte 1a

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UMA REVELADORA CONVERSA COM OFICIAL APOSENTADO DO EXÉRCITO DOS EUA, O INSIDER MAJOR BOB DEAN SOBRE O QUE ELE SABE A RESPEITO DE UFOS E ALIENS:

… Como eu disse antes, foi muita sorte eu não ter acabado na cadeia, porque eu coloquei meus amigos contra a parede. Eu utilizei o meu certificado de segurança como oficial militar até o limite. Eu o usei para entrar em gabinetes e em cofres de arquivos secretos de alta segurança, e pesquisei um tipo de material bem documentado com fotografias e coisas reproduzidas que não deveriam ter sido copiadas e armazenadas …

Uma entrevista esclarecedora sobre vida extraterrestre, UFOs, transcrita de um vídeo gravado com o oficial aposentado do exército dos EUA, Sargento Major Robert Dean, em Phoenix, Arizona, em maio, 2007, filme editado e dirigido por Kerry Cassidy e Bill Ryan – Parte 1A

Fonte: https://projectcamelot.org

Bob Dean: Um oficial militar e um gentleman – Entrevista, 

Bob Dean: É a questão mais importante no meu ponto de vista na história humana. Não é apenas que não estamos sozinhos, mas que nunca estivemos sozinhos (no universo).

… Se tivesse havido uma ameaça para cima desses caras (apontando para cima, indicando os extraterrestres) seja quem quer que eles fossem, teria sido um longo tempo atrás. Como um dos nossos velhos generais costumava dizer: “eles poderiam ter limpado (zerado) o nosso relógio desde o início”.

… Porque quando começamos a disparar de nossos aviões contra suas espaçonaves eles tinham um modo de eliminar todos os sistemas elétricos em nossas aeronaves.

 … Mas esses caras poderiam ser vistos andando para cima e para baixo pelos corredores dos quarteis generais, no Pentágono ou na Casa Branca.

Kerry Cassidy: E eles assim procederam?

Bob Dean: Eu sempre suspeitei que sim, eles têm sido recebidos. … Como dizer aos fundamentalistas cristãos que aquele adorável homem da Galiléia de dois mil anos atrás É uma parte desse programa?

 … Ele me cutucou e foi até o cofre e tirou essa coisa e ele jogou na minha mesa e disse: “Ei, isso vai te acordar. Leia isso.” Era um documento chamado de “A Avaliação”. Ele disse que quando o velho General leu essa história, ou esse relatório, A Avaliação, ele disse que o conteúdo o atingiu como um caminhão, bateu-lhe como uma tonelada de tijolos. Ele me disse que o general jogou seu chapéu sobre a mesa e lhe falou:

” Você sabe o que diabos isso significa? Tudo o que nós temos, tudo o que fizemos, tudo o que sabemos … não quer dizer absolutamente nada”.

… Um agravamento e frustração MONUMENTAL  é que o governo dos EUA tivesse continuado ao longo de todos estes anos mentindo para as pessoas. (n.t. o primeiro encontro PESSOAL de um presidente dos EUA com extraterrestres aconteceu em  20 de fevereiro de 1954, na Base Aérea de Muroc hoje a conhecida e enorme Edwards Air Force Base-USAF, na Califórnia)


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O Major aposentado Bob Dean

O COMEÇO DA ENTREVISTA: 

Kerry Cassidy-K: Você é um verdadeiro herói, você sabe, um verdadeiro herói para um monte de pessoas, porque você saiu do anonimato em um momento e disse: “Eu assinei uma declaração, mas você sabe, não me importa o risco, venham me pegar. Eu vou dizer a verdade, porque as pessoas precisam saber”.

Bob Dean-B: Você esta dizendo isso, e eu vou dizer de novo, e eu compartilhei com Bill (Cassidy) enquanto descíamos às escadas: Eu acreditei desde o começo, e eu ainda mantenho isso profundamente em meu coração, de que isto é a maior história dentro da história humana. Esta é uma história de quem somos, de como chegamos aqui (na Terra), que tipo de espécies que nós somos e para onde estamos indo. É a questão mais importante no meu ponto de vista na história humana.

Não é apenas que não estamos sozinhos, mas de que NUNCA estivemos sozinhos. Nós temos que compartilhar isso que eu sei muitas vezes. Nós seres humanos tivemos uma inter-relação íntima com avançados seres inteligentes extraterrestres desde o início da história humana. E isso é dinamite.

Eu tentei compartilhar o que eu descobri. E há pouco eu disse ao Bill que eu vou lhe dizer o que eu vi, o que eu aprendi e o que eu concluí. Esta provavelmente será, eu real e sinceramente acredito, que esta será a minha última entrevista. Então, vou compartilhar com você as coisas em que eu acredito firmemente e  sustentam fortemente o que, ainda hoje, para mim é o maior enredo, o maior relato na história humana.

Trata-se de quem nós somos, que envolve o que nós somos como espécie humana. Trata-se de como viemos a ser o que somos hoje. Agora, durantes muitos, muitos anos, eu tinha a visão de que, uma vez que pudéssemos abrir o jogo e contar a verdade, quando muitos de nós que somos militares disséssemos o que temos visto, o que nós aprendemos, o que concluímos. Experiências que nós tivemos pessoalmente e que eu fiquei pensando ingenuamente, ah, uma vez que nos as revelarmos, o público vai clamar por mais.

“Oh, diga-nos mais, conte-nos mais, conte-nos mais”. Em seguida, o governo responderia abrindo o caixa de segredos e contando ao público a verdade. Bem, me perdoe, eu certamente aprendi minha lição. Isso não aconteceu e eu acredito que não vai acontecer, porque essa história é simplesmente muito grande.

Homem avestruz

Isso envolve nossas origens como uma espécie, como uma raça humana. Eu quase atingi o ponto onde estou simpatizando com o governo por não dizer a verdade sobre ETs. A um ponto onde eu simpatizo com o governo, o que diz que as massas de pessoas lá fora, provavelmente, não estão prontas para ouvir a verdade. Que as grandes massas de pessoas provavelmente não poderia lidar com a verdade, porque a verdade é incrível. É dinamite.

Eu uso uma analogia da situação com a caixa de Pandora, e eu sei que você está familiarizado com a antiga lenda grega. Esta questão alienígena, este “problema” da presença extraterrestre, é como a caixa de Pandora. Você não pode abri-la só um pouquinho. Você não pode simplesmente abrir a tampa e deixar sair um pouco, porque se você abrir a caixa  … BOOM … tudo vai sair.

As massas de todos os países vão exigir mais, saber mais, mais e mais. O que eu acredito que eles tenham o direito, mas é uma quantidade de informações fantástica, literalmente surpreendente.

K: Será que você não se considera um pouco como uma pessoa comum? Quero dizer, obviamente, que você é bastante extraordinário.

B: Eu sempre pensei em mim como um típico cara comum, sim.

K: Tudo bem, e você lida bem com isso. Então, por que …

B: Não é fácil.

K: Não foi fácil … realmente.

B: Não.

K: Pode dizer-me como foi para voce?

B: Deixe-me dizer-lhe que ….

K: Quando você descobriu ….

B: Eu conheço o assunto há mais de 40 anos.

K: Certo.

B: Quando eu comecei a obter algumas informações sobre o que eu estava envolvido, isso para mim foi como ser um viciado em drogas. Você sabe que eu nunca tomei drogas. Bem, eu fumo um pouco, e eu bebo café, e eu tomo um pouco de bourbon agora e depois.

K: (risos)

B: Mas eu te digo, eu nunca tomei drogas ilegais.

K: Certo.

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UFO fotografado na China.

B: Foi quase como ser um viciado, uma vez que eu aprendi, oficialmente, a partir de documentos do governo o que estava ocorrendo sobre nosso contato com extraterrestres. Meu Deus, eu não conseguia saber o suficiente! Eu não poderia aprender bastante. Eu era voraz para obter mais e mais e mais. Tornei-me um incômodo para os meus amigos. É uma maravilha que eu fui capaz de me aposentar honradamente sem acabar preso em Fort Leavenworth, que é um quartel disciplinar, pelo meio do meu caminho. É uma prisão militar. É incrível que eu tenha chegado a este ponto da minha vida sem ir para a cadeia.

K: Tudo bem … você era muito respeitado no momento em que você descobriu essa informação? Quer dizer que na sua carreira como militar …

B: Sim, eu era portador de um documento Cosmic (Cosmic Top Secret) de alto nível de segurança.

K: Certo.

B: Que foi e ainda é a classificação mais alta de segurança de que a OTAN possui.

K: Ok, mas … Cosmic Top Secret. Será que isso significava para você de que você ia ser capaz de deixar de lado os segredos das nossas relações com extraterrestres de outros planetas?

B: Não, simplesmente me foi dado acesso a um documento militar, um estudo que a OTAN realizou de 1961 a 1964. Quando cheguei ao SHAPE (Supreme Headquarters Allied Powers Europe- Quartel General Supremo das Forças Aliadas na Europa) em Paris, em 1963, eu aprendi muito de um estudo que estava em andamento.

Eu tinha um autorização de acesso de nível Top Secret de segurança quando cheguei, que era o nível que você tinha que ter para chegar a essa informação específica. Foi uma designação para um trabalho bastante agradável, por sinal, Paris naqueles dias. Eu levei a minha família, meus filhos foram para a escola em Paris. Foi um trabalho designado, e nem todo mundo tem essa atribuição. Você era selecionado e era analisado e você tinha que ter muitas pequenas vantagens armazenadas em sua folha de serviços para conseguir esse tipo de designação.

K: Eu sei, mas, como voce obteve acesso a Top Secret material, então? Quero dizer que você estava ingênuo? Será que você não tinha idéia …

B: Não, não.

K: … quando você acessou pela primeira vez toda esta informação?

B: Eu tinha algumas suspeitas, e eu estava curioso sobre os assuntos extraterrestres.

K: Então de algum modo  você tinha suspeitas de volta nos anos 1960 …

B: Ah, sim. Ah, sim.

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UFOs em formação, sobrevoando a cidade de Salem, nos EUA, em 1952

K: … nos anos 60.

B: Bem, eu fui para o Exército em 1950.

K: Certo.

B: Eu prestava atenção, e eu costumava ler muito, e eu sempre tive uma suspeita de que havia algo mais acontecendo lá fora do que para nós estava sendo contado.

K: Voce também sabia sobre a existência de bases subterrâneas naquele momento (anos 60)?

B: Não, não naquele momento. Agora que eu estava sendo exposto a esse estudo SHAPE em 1964 era apenas um aperitivo para mim. Ele abriu minha mente a ponto de que, Oh meu Deus, isso é real! Não só eu tive acesso e li relatórios e estudos e análises, e fotografias, haviam relatos de autópsias (em corpos de extraterrestres mortos) que eu era capaz de estudar. Porque tinha havido acidentes de espaçonaves extraterrestres com recuperações de corpos dos alienígenas, e todo o mais.

K: Então, quantas páginas tinham no relatório?

B: Ah, o próprio estudo continha cerca de uma polegada e meia de espessura.

K: Ah, então era como um livro?

B: Sim. Bem, era suplementada, apoiada por cerca de 10 centímetros de apêndices e, o que eles chamam … com anexos.

K: Ah, é mesmo.

B: foram 10 deles. Assim, o estudo tinha estabelecido o problema, como qualquer estudo militar vai fazer. Ele expôs o problema, propósito e significado do estudo e algumas das conclusões do estudo. E então ele se refere aos anexos, que eram os que tinham todos os detalhes.

K: Sim.

B: Por exemplo, havia um anexo sobre a recuperação de corpos e autópsias de extraterrestres – com fotografias. Então, eu tive a chance de passar por essa coisa toda com a minha licença de segurança Cosmic Top Secret, que me permitiu o acesso total a documentação, no cofre.

K: A qualquer momento você ir  lá?

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Uma das espaçonaves recuperadas pelo exército dos EUA, próximo à região de Roswell, em 1947.

B: Bem, a qualquer hora em que eu estivesse de plantão no SHOC. SHAPE é o Quartel-General Supremo das Forças Aliadas na Europa. SHOC é a  Sede Central Suprema de Operações (Supreme Headquarters Operations Center). Era uma sala de guerra. Eu trabalhei lá regularmente. Comandei escalas de serviço. Eu era um oficial NCO Sênior na época, eu era um Senior Master Sergeant na época, e meu nível de segurança me …

Eu tinha uma mesa em SHOC. Eu tinha uma mesa no centro de operações em um canto, e eu comandava as escalas de serviço e eu era encarregado de dar atribuições a todos os homens menores alistados. Eu até tinha uma escala de serviço para os controladores, que eram  posto O-6. Coronéis, capitães da Marinha. Nós estávamos no meio de uma sangrenta guerra fria.

K: Ok, isso então foi durante a Guerra Fria.

B: Isto foi durante a década de 1960. Cheguei em 1963. O estudo foi concluído em 1964. O Pacto de Varsóvia (países comunistas comandados pela URSS) e a OTAN estavam alinhadas ao longo de uma Europa dividida. Ficávamos arrepiados nos braços. Tínhamos 50 divisões do exército aqui. Os soviéticos e o Pacto de Varsóvia tinha cem divisões contra nós. A III Guerra Mundial estava apenas a uns poucos passos à nossa frente. Isso é o quão perto ela estava para acontecer. Os jovens de hoje como vocês não podem sequer imaginar o que seria.

K: Então, aquilo era um encargo sério que você tinha. Em outras palavras, era muita responsabilidade.

B: Sim, eu trabalhava na Sala de Guerra. Eu tinha acesso ao cofre e minha licença de segurança permitiu-me penetrar lá. 

K: Então, nós estamos no meio do que é chamado historicamente de o auge da Guerra Fria , e você está lendo documentação secreta sobre as nossas relações e interações com raças alienígenas.

B: Bem, deixe-me dar-lhe alguma razão em primeiro lugar porque este estudo sobre extraterrestres foi concluído. Em fevereiro de 1961 houve uma revoada maciça de objetos não identificados, saindo desde leste, a partir da área soviética do Pacto de Varsóvia, se deslocando voando em direção ao oeste (Europa), sobrevoando todas as nossas linhas militares, sobre as linhas da OTAN, sobrevoando a Alemanha, a França. Esses objetos voadores não identificados estavam em elevada altitude, voando muito rápido, em formação, e obviamente sob controle inteligente.

K: Você viu isso?

B: Eles eram em formato de discos circulares.

K: Você viu isso?

B: Eu não cheguei a ver, não. Eu ainda não estava em Paris em 1961.

K: Ah, aquilo foi filmado?

B: Ah, sim, nós fizemos filmagem deles.

K: Realmente. Quantos eram?

B: O ponto é Gordon Cooper, que eu tenho certeza de quem você está familiarizado, foi um de nossos astronautas famosos dos velhos tempos, Gordon já faleceu agora. Mas Gordon compartilhou comigo uma vez e ele compartilhou publicamente. Ele disse: “Quando eu voava sobre a Alemanha na década de 50, a gente via essas coisas (UFOS) o tempo todo. Nós nos perguntávamos o que eles eram, porque era óbvio que eles estavam sob controle inteligente. Eles voavam direto sobre nossas linhas ou eles saiam do setor soviético e voavam rumo oeste “. Como eu disse, sobrevoavam a Alemanha, a França, Inglaterra. Eles viravam para o norte ao longo da costa sul da Inglaterra, para em seguida, desaparecerem dos radares da OTAN sobre o mar do Norte na Noruega.

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Corpos de alienígenas resgatados no acidente de Roswell, todos com apenas três dedos nos pés.

K: Ok e eu sei, ou eu penso que o governo descobriu que obviamente eles não eram Soviéticos, certo?

B: O governo não sabia desde o início – pelo menos a Otan não sabia – o que eles eram. Nós achávamos que eles eram artefatos soviéticos durante um tempo. Nós soubemos depois que os soviéticos pensavam que eles nos pertenciam.

K: Certo.

B: Mas eles voavam muito alto, muito obviamente sob controle inteligente e em formação e, por vezes, eles viriam em massa. O sobrevôo em fevereiro de ’61 foi uma demonstraçãomassiva, havia uns de cem deles … eles não poderam contar de tantos que haviam. E todos pensaram, oh meu Deus! A Terceira Guerra Mundial já começou aqui.

K: Exatamente. E a base não teve intenção de apontar e disparar nos UFOs?

B: Todo mundo ficou em alerta. Nós não tínhamos a capacidade de atingi-los, porque eles estavam muito altos, e eles também eram muito rápidos. E naqueles dias, não tínhamos nenhuma aeronave nem o armamento para lidar com aquilo. E eles estavam o tempo todo, obviamente, sempre sob controle inteligente.

K: Então, é por isso que o estudo foi posto em prática?

B: O estudo foi iniciado em 61. Cheguei em 63. Foi concluído e publicado em 64. E foi o que, como eu já disse, o que mudou a minha vida.

K: Ok, qual foi a conclusão? Você disse que chegou a algumas conclusões?

B: O estudo foi projetado inicialmente para determinar se houve uma ameaça para as Forças Aliadas na Europa. Foi um estudo militar … um começo simples, no estilo. Que diabos está acontecendo? Existe alguma ameaça aqui?

K: Houve ameaça, ou havia?

B: Eles concluíram, depois de três anos, que aparentemente não havia risco. Nenhuma ameaça.

K: É mesmo?

B: É isso mesmo. Agora, a razão pela qual eles concluíram isso é que, antes de tudo, a tecnologia à que eles (os militares) tinham sido expostos, a tecnologia que tinha sido repetidamente demonstrada para os nossos militares, para os soviéticos, para todos, estava muito além de qualquer coisa que tivéssemos desenvolvido ou mesmo pudêssemos imaginar, que aquela tecnologia era de fora de nosso mundo. Sem trocadilhos. Então, se não houve nenhuma uma ameaça desses (extraterrestres) caras, quem eram esses seres, poderia ter sido por um longo tempo atrás. Como um dos nossos generais usava dizer: “eles poderiam ter zerado o nosso relógio desde o início.” Porque demonstravam uma avançada tecnologia, repetidamente, que não poderíamos sequer começar a entender. 

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Memorandun oficial do FBI obre a recuperação de espaçonaves e corpos de alienígenas, no caso Roswell.

K: Ok isto foi no início dos anos 60, na Europa? Mas o presidente Eisenhower já não havia tido uma reunião ou feito um tratado com esses seres extraterrestres, muito antes desse tempo (n.t. O contato pessoal do presidente dos EUA, Eisenhower, com extraterrestres foi em 20 de fevereiro de 1954, na hoje Base Aérea de Edwards, na Califórnia)?

B: Deixe-me voltar aqui e dizer que este estudo foi um começo para mim.

K: Okay.

B: Ele abriu as portas da minha mente, por assim dizer. Eu nunca mais poderia deixá-lo, eu nunca poderia desistir dele, eu nunca mais poderia andar longe dele depois disso. E eu continuei ao longo dos anos a aprender mais e estudar mais e como eu disse, eu tive muita sorte de eu não acabar na cadeia.

Porque eu encostei meus amigos na parede, eu forcei o uso do meu certificado de segurança até o limite. Eu costumava ficar em locais de armazenamento de arquivos classificados (secretos) e documentos semelhantes, procurando por fotografias, e copiando coisas que eu não deveria ter reproduzido. Eu era uma droga de um incômodo, eu tenho certeza.

K: Então, onde esta essa documentação que você reproduziu (copiou)?

B: Você vê, eu sabia exatamente o quanto isso (indicando com os dedos), mas eu queria saber muito mais (segurando os braços e mostrando o intervalo).

K: Eu entendo.

B: E ao longo dos anos eu aprendi muito mais sobre isso (segurando os braços afastados).

K: Ok, mas o que aconteceu com todas as coisas que você fotocopiou ou o que seja?

B: Oh, meu Deus.

K: É um segredo? É parte do motivo que você não foi …

B: O material que eu fotocopiei eu não tenho mais, porque sendo um pouco inteligente, eu sabia que ter material altamente classificado na minha posse que eu não estava autorizado a ter, significaria prisão. E como eu disse, brincando, indo para Fort Leavenworth por 30 anos. Então eu destruí tudo, mas eu coloquei o conteúdo aqui (apontando para a própria cabeça).

K: Certo.

B: E lembrei-me, porque eu memorizei, e eu mantive notas por anos e anos. Eu tinha uma série de anotações.

K: Ok, para voltar à minha pergunta anterior … Eisenhower teoricamente teve um encontro  com alienígenas. O seu sucessor o presidente Truman tinha dado uma ordem para manter atacar a tiros os objetos anos antes de você ler os estudos.

UFO/OVNI com 3.200 Km de extensão é filmado no espaço:

B: Eisenhower nunca deu essa ordem. Ela foi dada por um General da Força Aérea. Não me lembro qual foi o ano, mas acredito que foi nos anos 60 que um general da Força Aérea deu uma ordem para se abrir fogo contra os UFOs.

Essa ordem foi revogada no prazo de 90 dias. Nós perdemos algo como 30 aeronaves. Porque quando começamos a atirar neles, eles tinham uma forma única de eliminar todos os sistemas elétricos em nossas aeronaves. Eles não atiraram projéteis em nós. Mas nós disparamos balas contra eles, e mísseis e tudo mais. Mas, quando eram atacados, eles tinham um procedimento científica incrível  onde eles poderiam, literalmente, anular todas as operações elétricas em nossas aeronaves.

Agora, se você estiver voando num caça à jato de alta performance, e você está indo a 30.000 pés de altitude (cerca de 10 mil metros) à velocidade de 400-500 milhas por hora (640 a 800 km/hora) e tudo no avião, de repente, é desligado. Os pilotos desses jatos usavam compartilhar a ideia de que um vôo desses aviões nessa condição era como cair pilotando uma bigorna. Eles não tinham capacidade de planarem sem os motores. Eles eram pesados caças à jato, estavam excessivamente armados e eram aviões pesados.

A única coisa que poderia mantê-los no céu era um motor a jato poderoso que os mantinha voando. Então, se eles perdessem todos os seus controles elétricos, eles não podiam sequer dirigi-los mais, pelo amor de Deus. O avião – como eu disse – simplesmente caia como uma bigorna.

Bem, nós perdemos um monte de aviões, um monte de caras ejetavam, eles eram socorridos a tempo. Um monte de aviões foram perdidos. Perdemos alguns pilotos também. Então a ordem a fim de derrubá-los foi revogada no prazo de 90 dias.

K: Certo.

B: E eles nunca emitiram essa ordem de novo, porque eles aprenderam a lição. Não mexa com esses caras .

K: Ok, mas você está me dizendo que você leu um relatório em que os militares declaravam que a tecnologia que usávamos não era páreo,  que eles não podiam competir com a civilização que estava voando e invadindo o seu espaço aéreo, etc, etc. Eu estou supondo que eles não sabiam qual seu [modus operandi] MO e que tipo de tecnologia eles possuíam, eles não sabiam o que eles estavam pretentendo, certo?

B: Deixe-me dizer-lhe brevemente qual foi a conclusão deste estudo de três anos. Eles concluíram que, aparentemente, não havia uma ameaça envolvida, porque as suas repetidas demonstrações de tecnologia estava tão além de qualquer coisa que pudéssemos fazer ou igualar. Se eles estivessem com raiva de nós ou se fossem hostis, algo mais teria acontecido.

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K: Ok, mas a lógica disto é que não bate, ela não se encaixa …

B: Deixe-me continuar.

K: Só porque você não pode competir não significa que eles não fossem (ou continuem sendo) uma ameaça. Eles ainda podem ser uma ameaça.

B: Deixe-me ir em frente.

K: Poderia haver uma ameaça implícita.

B: No relatório do estudo de três anos não foi encontrado nenhum exemplo de hostilidade aberta da parte deles, nós NUNCA fomos atacados. (apontando para cima)

K: Okay.

B: Eles não estavam atacando e derrubando os nossos aviões. Gostaríamos de atirar neles, mas eles não dariam a mínima, seria como atirar pedrinhas para alguém, entende? Eles concluíram após o estudo de três anos que estávamos lidando não com um grupo. Estávamos lidando com pelo menos quatro grupos distintos de alienígenas (n.t. de raças extraterrestres diferentes!!!!).

Fotografias de acidentes, recuperações de espaçonaves avariadas, pousos e contatos, em que houve desembarque e eles contataram pessoas, indicavam que eles eram seres humanoides, todos os quatro grupos diferentes de aliens. Dos quatro grupos diferentes, todos eram humanoides, um grupo era tão igual conosco em aparência, assim como nós – que eles poderiam sentar-se ao nosso lado em um restaurante, eles poderiam se sentar ao seu lado em um teatro, e você nunca saberia (n.t. e de fato eles estão infiltrados em vários países, sem serem notados).

Estes eram os que mais incomodavam e perturbavam os almirantes e generais: porque esses caras poderiam estar andando para cima e para baixo pelos corredores da SHAPE, do Pentágono ou dentro da Casa Branca e não seriam NOTADOS.

K: Eles realmente estavam?

B: Eu sempre suspeitei que sim, eles têm feito infiltração.

K: Tudo bem … voce se encontrou com algum, conheceu alguém?

B: Eu conheci um casal que eu estou convencido de que eles provinham de outro lugar, sim.

K: Okay.

B: Mas isso é outra história, e nós ficaríamos aqui até meia-noite, se eu tiver que lhe contar isso. Deixe-me terminar o que eu estava dizendo sobre o estudo SHAPE. A avaliação concluiu que estávamos lidando com tecnologia incrivelmente avançada. Estávamos lidando com vida extraterrestre inteligente de quatro grupos diferentes, todos humanoides, mas um grupo de extraterrestres se parecia total e complemente humanos.

Concluiu-se neste estudo que eles eram de outro lugar. Outro planeta, outro sistema estelar, talvez até de uma outra galáxia. Concluiu-se que eles não … eles não eram malévolos ou hostis – pelo menos abertamente. Eles certamente eram capazes de se defenderem. Mas eles aparentemente não tinham uma agenda, uma agenda agressiva, que fosse hostil, porque eles não amassaram, rasgaram, quebraram e destruiram os nossos militares.

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K: E este fato é anterior ao cenário de abduções, que desde então passou para a frente?

B: Ah, sim. Este foi o primeiro estudo finalizado em 1964 baseado em três anos de pesquisa pelos militares.

K: Agora, quem fez o estudo no relatório SHAPE?

B: Os militares.

K: Mas quem dentro das forças armadas? Eu estou supondo que você não foi parte disso?

B: Não, eu não estava dentro. Eu estava trabalhando na sala de guerra em SHOC. O estudo estava em andamento quando eu cheguei. Ele foi feito por membros dos países da OTAN. Havia alemães envolvidos, franceses envolvidos. Havia italianos envolvidos.

K: Cientistas?

B: E nós, os norte americanos … eles conversaram com algumas universidades e com algumas das pessoas de topo no meio acadêmico. Eles têm historiadores … em Oxford, Cambridge. Eles contataram cientistas Físicos de várias das melhores universidades da Europa. Foi um estudo completo.

K: Foi assinado por eles … em outras palavras, eles assinaram com seus nomes este estudo? Você tem os nomes?

B: Dos indivíduos que contribuíram para isso, em pedaços, poderia apontar as iniciais, você sabe, na sua parte de contribuição do estudo. Você teria antropólogos, historiadores, geólogos …

K: Ok, mas você sabe os seus nomes? Eu não sei se você vai me dizer.

B: Não, eu sei os nomes dos caras com quem eu trabalhava na sede da SHAPE que leram a maldita coisa, e assinaram o mesmo, sim.

K: Ok, e sobre os que trabalharam no estudo em si?

B: Não, eu nunca soube esses nomes, porque como eu disse eles foram classificados. Se eu fosse pego com qualquer pedaço de papel sobre este estudo, eu poderia ter ido para a cadeia.

K: Mas alguém que estava trabalhando com o relatório lhe deu para ler.

B: Bem, eu vou te dizer como isso aconteceu. Uma manhã, eram uma ou duas da manhã, estávamos nestes longos turnos de serviço. Estou entediado até a morte. O café era tão preto que você não podia beber. Os telefones não estão tocando. Os telégrafos não estavam trabalhando. Era chato como o inferno.

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Isso acontece muito. A velha história do que é a vida militar e o tempo, é o tédio em 99% e 1% desastre total, terror total. Mas nós estávamos atravessando o tédio de 99%, você sabe. E eu estou sentado lá cochilando, e tinha lido jornais velhos, revistas e tudo. O controlador de plantão no momento era um Coronel Bird da Força Aérea, o que chamamos de O-6. Todos os controladores eram nível-6, e eu comandava a escala de serviço.

O Coronel olhou para mim e foi até o cofre e tirou essa coisa para fora e jogou na minha mesa. Ele disse: “Ei, isso vai te acordar. Leia isso”. Era o relatório, e tratava sobre UFOs, e cuja conclusão era de que eram seres extraterrestres que estavam visitando a Terra, que eles estavam vindo já há um tempo muito longo. Às vezes as estimativas atingiam mil anos, dois mil anos. Os registros históricos na avaliação indicavam que os próprios romanos já estavam prestando atenção a eles há cerca de dois mil anos no passado.

Então, eu estou passando meus olhos por essa coisa e História foi um dos meus pontos fortes quando eu estava na faculdade. Bom Deus, isso é dinamite! Quanto mais eu leio, mais eu queria ler, e eu passei a coisa toda, e depois cada vez que eu estava de plantão no SHOC eu ia para o cofre, pegava o relatório, e lia tudo novamente.

K : Então você teve conversas com este oficial?

B: Nós tivemos conversas limitadas, porque você não pode discutir material classificado fora do SHOC porque havia muitos ouvidos para escutar.

Nós estávamos tendo um problema naqueles dias. Deixe-me dar-lhe mais alguns bits de informação paralela da história. Nós estávamos no meio de uma vasta rede de espionagem francesa. Se você realmente quer fazer o acompanhamento do que houve, você deve ler um livro de Leon Uris chamado “Topázio”.

K: Ah, legal.

B: Foi feito em um filme.

K: É isso mesmo.

Continua…


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