Quando se trata de biodiversidade, as águas ao redor do equador há muito estão quilômetros à frente da maioria do resto do planeta. As águas tropicais são conhecidas por sua rica e variada vida marinha, com criaturas que vão desde vibrantes recifes de coral, tubarões-baleia, multiplicidade de peixes, tartarugas marinhas até atuns tropicais e raias manta. Infelizmente, seu reinado parece estar chegando ao fim, pois os cientistas relatam um êxodo em massa de espécies marinhas da área, e todos os habitantes do planeta podem acabar pagando o preço.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
EXTINÇÃO EM MASSA GLOBAL É IMINENTE NA MEDIDA EM QUE A VIDA MARINHA DE DIFERENTES ESPÉCIES FOGEM DAS ÁGUAS EQUATORIAIS
Fonte: Waking Times
As águas ao redor do equador da Terra são uma das áreas de maior biodiversidade do globo, com a área tropical rica em vida marinha incluindo tartarugas marinhas raras, tubarões-baleia, raias manta e muitas outras criaturas. No entanto, o aumento desenfreado das temperaturas das águas desta região levou a um êxodo em massa de espécies marinhas da sensível região – com graves implicações para a vida na Terra.
Embora os ecologistas tenham visto há muito tempo a próspera biodiversidade das espécies equatoriais se manter constante nos últimos séculos, um novo estudo feito por pesquisadores australianos publicado em The Conversation descobriu que o aquecimento global está atingindo as águas da região do equador com força, levando potencialmente a um evento de extinção em massa sem precedentes .
Os pesquisadores das Universidades de Auckland, Queensland e Sunshine Coast descobriram que, à medida que as águas ao redor do equador continuam a aquecer, o ecossistema está sendo interrompido e forçando as espécies da região a fugir em direção às águas mais frias das zonas temperadas e próximas ao Poloas regiões dos dois Sul e Norte.
As mudanças massivas nos ecossistemas marinhos que isso acarreta terão um grave impacto não apenas na vida dos oceanos – tornando-se essencialmente espécies invasoras em seus novos lares – mas também nos meios de subsistência humanos que dependem de todo esse ecossistema.
“Quando a mesma coisa aconteceu há 252 milhões de anos [coincidentemente, quando o planeta Maldek explodiu], 90% de todas as espécies marinhas morreram”, escreveram os pesquisadores.
Para ver para onde a vida marinha está indo, os pesquisadores rastrearam a distribuição de cerca de 49.000 espécies diferentes para ver qual foi sua trajetória. A distribuição global da vida oceânica tipicamente se assemelha a uma curva em sino, com muito menos espécies perto dos polos e mais perto do equador.
No entanto, a vasta alteração da curva já está em movimento à medida que as criaturas marinhas típicas das águas quentes do Equador fogem para as águas mais frias das duas regiões dos polos, de acordo com um estudo publicado na revista PNAS .
Essas mudanças pressagiam grandes interrupções e grandes modificações no atual ecossistema global, à medida que a vida marinha se debate em uma luta caótica por comida, espaço e recursos – com uma morte em massa e provável extinção de muitas espécies.
A pesquisa ressalta a extrema necessidade das sociedades humanas de controlar a mudança climática galopante antes que a biodiversidade e a saúde ecológica do planeta sejam empurradas para além do ponto sem volta, o que já pode ter acontecido . . .
A fuga de espécies afetará o ecossistema global e a subsistência humana
Espera-se que essas mudanças causem sérias interrupções no ecossistema global. As espécies lutarão por espaço, recursos e alimentos, o que significa que a morte em massa e as extinções podem estar ao virar da esquina.
Claro, não é apenas o ecossistema marinho que pode entrar em colapso; os seres humanos também sofrerão com essa redistribuição. Muitas nações insulares tropicais dependem da receita da pesca do atum com a venda de licenças em suas águas; isso não será mais possível porque o atum vai para águas mais frias. Além disso, as espécies de recife necessárias para apoiar os pescadores artesanais também provavelmente irão para os subtropicais, ameaçando a capacidade dessas nações de cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relacionados à vida marinha e à fome.
Uma curva móvel
Os pesquisadores rastrearam quase 50.000 espécies diferentes observando os registros de distribuição que datam de 1955 para determinar sua trajetória. Eles disseram que embora o aquecimento visto no equador de 0,6 graus Celsius na última metade do século seja considerado relativamente modesto quando comparado ao aquecimento visto em latitudes mais altas, essas espécies tropicais precisam se mover mais para permanecer dentro de seu nicho térmico em comparação às espécies que vivem em outro lugar.
Eles escreveram: “Para cada um dos 10 principais grupos de espécies que estudamos (incluindo peixes pelágicos, peixes de recife e moluscos) que vivem na água ou no fundo do mar, sua riqueza atingiu um platô ou diminuiu ligeiramente em latitudes com temperaturas médias anuais da superfície do mar acima de 20º C”.
A distribuição global típica da vida oceânica é semelhante a uma curva em sino, com os polos sul e norte abrigando um número dramaticamente menor de espécies do que as áreas equatoriais. No entanto, a curva já está começando a mudar visivelmente à medida que essas criaturas se dirigem aos polos.
A maior riqueza de espécies do planeta hoje pode ser encontrada nos oceanos do sul do México e da China e nos oceanos do norte da imensa costa do Brasil e da Austrália, relataram os pesquisadores. Suas descobertas foram publicadas nas continuações da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos da América .
Mudanças na vida marinha ao redor do equador podem parecer uma questão inconsequente para muitas pessoas, especialmente aquelas que vivem longe dos trópicos, mas os efeitos das extinções em massa resultantes das espécies animais serão gravemente sentidos em todo o planeta.
As fontes deste artigo incluem:
WakingTimes.com – PNAS.org – TheHill.com
Por Elias Marat | Creative Commons | TheMindUnleashed.com
{Nota Thoth: Nos registros de um antiquíssimo Templo budista em LHASA, no TIBET [antiga colônia de Atlântida], há para ser visto uma antiga inscrição caldeia inscrita cerca de 2.000 anos a.C. (ou mais antiga ainda…) onde se pode ler:
“Quando a estrela Baal caiu sobre o lugar onde agora é só mar e céu, as sete cidades com suas portas de ouro e seus templos transparentes tremeram e balançaram como as folhas de uma árvore na tempestade. E eis que um dilúvio de fogo e fumaça surgiu a partir dos palácios, a agonia e os gritos da multidão preencheram o ar. Eles procuraram refúgio em seus templos e cidadelas e o sábio Mu, o hierático sacerdote de Ra-Mu, se levantou e lhes disse:
“Será que eu não previ tudo isso”?
E as mulheres e os homens em suas roupas brilhantes e pedras preciosas se lamentavam:
“Mu, salve-nos.”
E Mu respondeu:
“Vocês morrerão junto com os seus escravos e suas riquezas materiais e de suas cinzas surgirão novas nações. E se eles também se esquecerem que são superiores, não por causa do que eles usam ou possuem, mas do ( bem e a Luz) que eles colocarem para fora de si mesmos, a mesma sorte vai cair sobre eles!”
As chamas e o fumo sufocaram as palavras de Mu. A terra das sete cidades e seus habitantes foram despedaçados e engolidos para as profundezas do oceano revolto em poucos dias”.}
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“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o tempo da grande colheita se aproxima muito rapidamente ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 km) por hora, às vezes. Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. SAIBA MAIS no LINK
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