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Voo MH-17 da Malaysia, novas revelações confirmam ataque

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Voo MH-17  da Malaysia Airlines: no dia da catástrofe do MH17 um caça ucraniano Su-25 retornou sem a sua carga de combate, dois mísseis ar-ar, para a sua base de operações…

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

O Voo MH-17  da Malaysia Airlines: no dia da catástrofe do MH17 um caça ucraniano Su-25 retornou sem a sua carga de combate para a sua base de operações

Fontes: https://www.kp.ru/  e  https://portuguese.ruvr.ru/news/

No dia da catástrofe do Boeing 777-200ER da Malaysia Airlines, abatido na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, um avião de assalto (caça) ucraniano Sukoy Su-25 tinha levantado voo do seu aeródromo com mísseis ar-ar, mas retornou sem a sua carga de combate e o piloto estava muito assustado. Esta informação foi publicada pelo jornal Komsomolskaya Pravda que alega que a história é um testemunho de um certo empregado desta base aérea, a quem o periódico chama de “testemunha secreta”.

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O interlocutor do jornal revelou que se encontrava “na cidade de Dnepropetrovsk, povoado Aviatorskoe”. “É um aeroporto comum. Naquela época alí se baseavam caças e helicópteros”, informou.

“Os aviões levantavam voo e bombardeavam regularmente objetivos dos rebeldes pró Rússia, os aviões de assalto SU-25 bombardeavam Donetsk e Lugansk. Isso se prolongou por muito tempo… À tarde, aproximadamente uma hora antes do abatimento do Boeing, três aviões de assalto SU-25 levantaram voo. Não me lembro da hora exata. Um destes aviões estava munido de mísseis deste tipo (ar-ar). Era um Su-25″, disse o interlocutor do jornal.

Afirmou que não podia confundir estes mísseis com os mísseis tipo ar-terra. “Não, eu não poderia confundir. As suas dimensões, empenagem e coloração são diferentes. Além disso, eles possuem a ogiva de teleguiamento. A sua identificação é fácil”, disse o empregado desta base aérea.

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Foto de satélite do ataque e do disparo de míssil efetuado pelo caça Su-25

“Em poucas palavras, algum tempo depois retornou apenas um avião, os outros dois foram abatidos. Segundo me disseram, foram abatidos em algum local do leste da Ucrânia. Retornou apenas o avião que estava munido destes mísseis (ar-ar)… Retornou sem os mísseis. O piloto estava muito assustado”, disse o interlocutor do jornal.

Quando o tiraram do avião, disse: ‘O avião não era aquele’. À noitinha um outro piloto perguntou a este, Voloshin: ‘O que houve com o avião?’ E ele respondeu: ‘O avião estava na hora errada e no local errado…’ Todas as tentativas de discutir mais o assunto foram interrompidas imediatamente”, declarou o entrevistado.

O interlocutor do jornal admitiu que o piloto do Su-25 podia tomar uma aeronave Boeing por um avião de combate: “É possível, a distância era grande, ele podia não ver concretamente, que avião era aquele”. Revelou que os mísseis deste tipo ar-ar podem captar o alvo à distância de 3-5 quilômetros e no caso de ascensão máxima, a 7 mil metros. “O avião pode simplesmente levantar o nariz e não há problema com a fixação do alvo e lançamento do míssil. O raio de ação deste míssil supera 10 quilômetros”, revelou a fonte do jornal.

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Capitão Vladislav Voloshin, ele já foi condecorado com a Ordem de Bogdan Khmelnitsky.

Por sua vez o Comitê de Investigação (CI) da Federação da Rússia está interessado na edição do jornal Komsomolskaya Pravda acerca do Boeing malaio e pretende entrar em contato com a publicação para averiguar as suas fontes de informação, anunciou aos jornalistas, na terça-feira, o porta-voz do CI, Vladimir Markin.

“Tentaremos, ainda hoje, entrar em contato com o Redator-chefe e os jornalistas da Komsomolskaia Pravda, para compreender se se trata de uma pessoa real e recebermos os contatos para marcarmos um encontro”, afirmou Markin. De acordo com ele “toda a informação publicada e exposta por um cidadão da própria Ucrânia é muito importante para a investigação”, pois o CI da Federação da Rússia abriu um processo crime contra ações militares em Donbass.

A part of the fuselage of the downed Malaysia Airlines flight MH17 is pictured in a field near the village of Grabove, in the Donetsk region, on July 23, 2014. The first bodies from flight MH17 arrived in the Netherlands on July 23 almost a week after it was shot down over Ukraine, with grieving relatives and the king and queen solemnly receiving the as yet unidentified victims. AFP PHOTO/ BULENT KILICBULENT KILIC/AFP/Getty Images
Partes da fuselagem recuperadas do Boeing demonstram claramente perfuração efetuadas por estilhaços de metal…

O avião, que fazia sua rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur, caiu em 17 de julho, na região de Donetsk. A bordo do avião seguiam 298 pessoas, incluindo 43 cidadãos da Malásia. Todas elas morreram.

Nós não somos capazes de verificar todos os dados do depoimento da testemunha, mas a primeira coisa que nós conseguimos descobrir é que realmente existe um piloto de avião Capitão (Vladislav) Voloshin no exército ucraniano.

Mais informações em

  1. https://thoth3126.com.br/malaysia-voo-mh17-confundido-com-aviao-de-putin/
  2. https://thoth3126.com.br/corpos-das-vitimas-do-voo-malaysia-mh17-sao-resgatados/
  3. https://thoth3126.com.br/malaysia-airlines-aviao-voo-mh17-com-295-pessoas-a-bordo-cai-na-ucrania/
  4. https://thoth3126.com.br/voo-370-da-malaysia-airlines-foi-sequestrado/
  5. https://thoth3126.com.br/voo-mh370-canceladas-as-buscas-por-destrocos/
  6. https://thoth3126.com.br/ex-premier-da-malasia-acusa-cia-sobre-voo-mh-370/
  7. https://thoth3126.com.br/misterio13-avioes-desaparecem-misteriosamente-do-radar-por-25-minutos/
  8. https://thoth3126.com.br/como-o-voo-malaysia-mh17-foi-derrubado-por-missil/
  9. https://thoth3126.com.br/malaysia-airlines-voo-mh-17-foi-alvejado-por-aviao/
  10. https://thoth3126.com.br/elite-quer-a-guerra-eua-europa-x-russia/
  11. https://thoth3126.com.br/falsos-ataques-terroristasfalse-flag-attack/
  12. https://thoth3126.com.br/voo-mh17-malaysia-airlines-fotos-de-satelite-do-ataque-ao-aviao/

Permitida a reprodução desde que mantida formatação original e mencione as fontes.

thoth-escribawww.thoth3126.com.br

2 respostas

  1. Nada é por acaso no universo. Os tripulantes deste avião decidiram passar por esta prova mesmo antes de (re)nascer. Assim foi também no caso do incendio em Santa Maria, Rio Grande do Sul!

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