Faz cerca de 435.000 anos que astronautas de outro planeta e sistema solar chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de aterrissar num dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”. Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações de mineração e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Este livro conta a história desta saga extraterrestre, contada pelo próprio Enki.
O Livro Perdido de ENKI – The Lost Book of Enki – Memórias e profecias de um ”deus“ extraterrestre:
Sinopse da Décima Tabuleta
- O misterioso emissário aparece em sonho a Enki;
- Pede que Enki salve à Humanidade através de seu filho (terrestre) Ziusudra,
- Mediante um subterfúgio, Enki instrui a Ziusudra para que construa um submarino.
- Um navegador sobe a bordo, levando as sementes de vida da Terra.
- A proximidade de Nibiru provoca o deslizamento da placa de gelo da Terra (Antártica) Branca.
- À onda resultante faz a Terra desaparecer sob as águas.
- Os Anunnaki que fugiram se lamentam da calamidade enquanto orbitam a Terra;
- As águas se retiram; a embarcação de Ziusudra aporta sobre o Monte da Salvação.
- Descendo em um “Torvelinho”, Enlil descobre o plano de Enki. Enki convence a Enlil de que o Criador de Tudo assim havia destinado.
- Utilizam a Plataforma de Aterrissagem, ainda em pé, como base temporária.
- Ali, em uma Câmara de Criação, elaboram-se cultivos e gado.
- Tiram o véu e encontra-se ouro em abundância nas Terras de além dos Mares.
- Estabelecem-se novas instalações espaciais nas antigas terras.
- Entre estas, incluem-se dois grandes montículos (pirâmides do Egito) artificiais e uma escultura com forma de leão (Esfinge).
- Ninmah propõe um plano de paz para resolver as crescentes rivalidades.
- É concedido gado e cereais à Humanidade.
A DÉCIMA TABULETA
No Sippar, reuniram-se todos os Anunnaki, que esperavam passar o Dia do Dilúvio. Foi então, quando ia crescendo a tensão da espera, quando o senhor Enki, enquanto dormia em sua residência, teve uma visão-sonho. Na visão-sonho aparecia a imagem de um homem, brilhante e resplandecente como os céus; e quando o homem se aproximou de Enki, Enki viu que era Galzu, o de cabelos brancos! Na mão direita sustentava um estilete-gravador, e na esquerda levava uma tabuleta de lápis lazúli, lisa polida e brilhante. E quando se aproximou o suficiente do leito de Enki, Galzu falou e disse:
“Suas acusações contra Enlil foram injustificadas, pois ele só dizia a verdade; e a decisão dele, foi decretada pelo Destino. Agora, toma tu o Fado em tuas mãos para que os Terrestres herdem a Terra; chama a teu filho Ziusudra, lhe revele a iminente calamidade sem romper o juramento feito a Enlil. Diga-lhe que construa uma embarcação que possa suportar a avalanche de água, uma embarcação submersível, semelhante a que te mostro nesta tabuleta; que se salvem ele e a sua família nela, e que leve também a semente de tudo o que seja valioso na Terra, seja planta ou animal. Essa é a vontade do Criador de Tudo!”
E, na visão-sonho, Galzu desenhou uma imagem na tabuleta com o estilete, e deixou a tabuleta gravada junto ao leito de Enki; e quando se desvaneceu a imagem, a visão-sonho terminou, e então Enki despertou com um estremecimento. Enki ficou durante um momento em seu leito, refletindo com assombro sobre a visão-sonho. Qual é o significado disto, que presságio augura? Depois, quando se levantou do leito, eis que estava a tabuleta; o que em um simples sonho-visão tinha visto estava agora materialmente junto à sua cama! Com mãos trementes, o senhor Enki tomou a tabuleta, e sobre ela viu o desenho de uma embarcação de forma curiosa, no canto da tabuleta havia marcas de medidas, elas indicavam as medidas da embarcação!
Sobressaltado e esperançoso, o senhor Enki enviou rapidamente seus emissários ao amanhecer. Encontrem aquele que é chamado Galzu, tenho que falar com ele! Assim lhes disse. Todos voltaram ao entardecer, informaram-lhe assim ao Enki: Ninguém pôde encontrar a nenhum Galzu. Faz tempo que Galzu voltou para o Nibiru!, disseram-lhe. Enki estava muito desconcertado, esforçava-se por compreender o mistério e seu presságio. Não pôde desentranhar o mistério, mas a mensagem para ele estava clara! Aquela noite, Enki foi sigilosamente até a cabana de juncos onde dormia Ziusudra; e para não quebrar o juramento, o senhor Enki então falou à parede da cabana e não diretamente a Ziusudra:
Acorde! Acorde!, disse Enki à parede de juncos, detrás da tela de juncos falava. Quando Ziusudra despertou, Enki lhe disse detrás da tela de juncos: Cabana de juncos, cabana de juncos! Dê muita atenção as minhas palavras, faça muito caso de minhas instruções! Uma calamitosa tempestade cairá sobre todas as moradas da Terra, todas as cidades, será a destruição da Humanidade e de sua descendência. Esta é a decisão final, a palavra da assembléia convocada por Enlil, esta é a decisão pronunciada por Anu, Enlil e Ninmah. Agora, preste atenção às minhas palavras, observa a mensagem que estou te dizendo: Abandona tua casa, constrói uma embarcação; renuncia às suas posses, salva a tua vida! A embarcação que tem que construir, seu desenho e suas medidas se encontram em uma tabuleta, deixarei a tabuleta junto à parede da cabana de juncos. Assegure-se de que a embarcação esteja coberta em toda sua extensão, do interior dela não deve ver-se o sol.
O arranjo tem que ser muito forte, o breu forte e espesso, para que não entre a água. Que seja uma embarcação que possa dar volta (rolar) e cair, para sobreviver à avalanche das águas! Constrói a embarcação em sete dias, reúne nela a tua família e a teus parentes, acumula na embarcação comida e água para beber, leve também animais domésticos. Depois, no dia marcado, te darei um sinal; enviarei um guia de embarcação que conhece as águas, designado por mim, chegará nesse dia; nesse dia, terão que entrar na embarcação, terão que trancar bem a portinhola. Um entristecedor Dilúvio, procedente do sul, devastará todas as terras e toda a vida; sua embarcação se elevará sobre suas amarras, dará a volta e cairá. Não tenham medo: o guia da embarcação lhes levará a um refúgio seguro. A semente da Humanidade Civilizada sobreviverá através de vós!
Quando a voz de Enki se calou, Ziusudra estava ansioso, sobre seus joelhos caiu prostrado. Meu senhor! Meu senhor!, gritou. Sua voz escutei, deixa que veja seu rosto! Não falei a ti, Ziusudra, à parede de juncos falei! Assim disse Enki. Por decisão de Enlil, por um juramento estou ligado ao que juraram todos os Anunnaki. Em meu rosto verá que, sem dúvida, como todos os terrestres, morrerá! Agora, cabana de juncos, preste atenção às minhas palavras: O propósito da embarcação, deverá guardá-lo como um segredo dos Anunnaki! Quando a gente da cidade perguntar, lhes dirá: O senhor Enlil esteve zangado com meu senhor Enki, navegarei para a morada de Enki no Abzu, possivelmente assim Enlil se apazigue! Durante um momento, seguiu um silêncio. Ziusudra saiu detrás da parede de juncos, uma tabuleta de lápis lázuli, brilhando à luz da lua, viu e a tomou; sobre ela estava desenhada a imagem de uma embarcação, os entalhes davam suas medidas; Ziusudra era o mais sábio dos Homens Civilizados, compreendeu o que tinha escutado.
Na manhã seguinte, anunciou às pessoas da cidade: O senhor Enlil esteve zangado com o Senhor Enki, meu senhor, por isso o senhor Enlil me é hostil. Não posso seguir vivendo nesta cidade, nem posso pôr já meu pé no Edin; ao Abzu, aos domínios do senhor Enki irei navegando. Em uma embarcação que devo construir com rapidez, partirei daqui; assim remeterá a ira do senhor Enlil, as penúrias terminarão, a partir de então, o senhor Enlil fará chover sobre vós a abundância! Ainda não se tinha ido a manhã quando o povo se reuniu ao redor de Ziusudra, animaram-se entre si para construir com rapidez sua embarcação. Os maiores transportavam tábuas de madeira de embarcação, os pequenos levavam betume dos pântanos. Enquanto os madeireiros pregavam as tábuas, Ziusudra fundia o betume em um caldeirão.
Com o betume, impermeabilizou a embarcação por dentro e por fora, ao quinto dia estava terminada a embarcação, igual a do desenho da tabuleta. Ansiosos por ver partir a Ziusudra, as pessoas da cidade levaram comida e água à embarcação, de suas próprias bocas tomaram o sustento; para apaziguar a Enlil, apressaram-se! Também se introduziram na embarcação animais quadrúpedes, os pássaros do campo entraram voando por si mesmos. Ziusudra fez embarcar a sua esposa e a seus filhos, as esposas destes e seus filhos também vieram. Que suba à bordo também qualquer que deseje ir à morada do senhor Enki! Assim se pronunciou Ziusudra ante às pessoas reunidas.
Prevendo a abundância de Enlil, só alguns dos artesãos escutaram a chamada. Ao sexto dia, Ninagal, Senhor das Grandes Águas, chegou à embarcação, era também filho de Enki, tinha sido eleito para ser o navegante da embarcação. Sustentava em suas mãos uma caixa de madeira de cedro, manteve-a a seu lado na embarcação. Contém as essências vitais e os ovos de vida das criaturas vivas, reunidas pelo senhor Enki e por Ninmah, para ocultá-los da ira de Enlil, para ressuscitar a vida se for vontade da Terra! Isso explicou Ninagal a Ziusudra; assim (n.t. com amostras genéticas) se ocultaram na embarcação todas as bestas por seus casais.
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 01 – Inanna Fala
- O Retorno de Inanna: 02 – Nibiru
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 03 – Ninhursag
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 04 – Enlil
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 05 – Enki
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 6 e 7 – Dumuzi e Ereshkigal
- O Retorno de Inanna (Nibiru): 08 – Os Templos do Amor
Então, Ninagal e Ziusudra esperaram na embarcação a chegada do sétimo dia. No centésimo vigésimo (ano 432 mil da chegada dos Anunnaki à Terra) Shar se esperava o Dilúvio, no décimo (36 mil anos) Shar da vida de Ziusudra se aproximou o Dilúvio, na estação da Constelação do Leão se fez iminente a avalanche. Vem agora o relato do Dilúvio que cobriu a Terra e de como escaparam os Anunnaki, e como Ziusudra sobreviveu na embarcação. Durante dias antes do Dia do Dilúvio, a Terra esteve retumbando, como se gemesse de dor; durante noites antes de chegar a calamidade, esteve-se vendo nos céus a Nibiru como uma estrela resplandecente; depois, fez-se a escuridão durante o dia, e na noite, a Lua era como se tivesse sido tragada por um monstro.
A Terra começou a tremer, viu-se agitada por uma força de rede (magnetismo) desconhecida até então. Com o resplendor do amanhecer, uma nuvem negra se levantou pelo horizonte, a luz da manhã se converteu em escuridão, como se a sombra da morte a velasse. Depois, ouviu-se como um estrondo de trovões, os céus se acenderem com os raios. Partam! Partam!, Utu deu o sinal aos Anunnaki. Escondidos nos navios do céu, os Anunnaki se elevaram nas alturas. No Shurubak, a dezoito léguas de distância, Ninagal viu as brilhantes erupções: fecha! tranca a portinhola!, gritou Ninagal a Ziusudra. Juntos fecharam a tramela que ocultava a portinhola; hermética, completamente fechada, ficou a embarcação; dentro não penetrava nem um raio de luz.
Naquele dia, naquele inesquecível dia, o Dilúvio começou com um estrondo; na Terra (Antártica) Branca, no fundo da Terra, sacudiram-se os alicerces do planeta; logo, com um estrondo igual a mil trovões, a capa de gelo se deslizou de seus alicerces, separada pela invisível força da rede de Nibiru, se derramou contra o mar do sul. Uma capa de gelo golpeou contra outra capa de gelo, a superfície de gelo da Terra (Antártica) Branca deslizou para o mar como a quebra da casca de um ovo. De repente se levantou uma gigantesca onda, uma muralha de águas chegava até mesmo quase ao céu. Uma tormenta de uma ferocidade nunca vista ficou a bramar no fundo da Terra, a muralha de água impulsionava seus ventos, a onda se desdobrou e subiu para o norte; a muralha de águas se encaminhava para o norte, alcançou as terras do Abzu (África). Dali, viajou até as terras habitadas, chegou ao Edin (Mesopotâmia).
Quando a onda, uma muralha de águas, chegou ao Shurubak, a onda soltou de suas amarras à embarcação de Ziusudra, sacudindo-a, tragou-se à embarcação como um abismo de água. Embora completamente inundada, a embarcação se manteve firme, não entrou sequer uma gota de água. No exterior, a onda da tormenta pegou despreparada às pessoas como uma batalha mortal, ninguém podia ver seus semelhantes, o chão se desvaneceu, só havia água. De repente, as poderosas águas haviam coberto a terra firme; antes que terminasse o dia, a muralha de água, ganhando velocidade, chegou às montanhas. Em suas embarcações celestiais, os Anunnaki (orbitavam) circundavam a Terra. Abarrotando os compartimentos, escondiam-se contra as paredes exteriores para ver, contemplavam angustiados o que estava ocorrendo ali abaixo, na superfície da Terra.
Do navio celestial no qual estava, Ninmah ficou a gritar como uma mulher em dores de parto. As águas cobrem a meus criados como libélulas afogadas em um lago, a onda cobriu e levou toda a vida! Assim chorava e gemia Ninmah. Inanna, que estava com ela, também chorava e se lamentava. Tudo ali abaixo, tudo o que vivia, converteu-se em barro! Assim choravam Ninmah e Inanna; choraram e aliviaram seus sentimentos. Em outros navios celestiais, os Anunnaki estavam aniquilados ante a visão daquela desenfreada fúria, naqueles dias presenciaram com temor um poder maior do que o seu (o poder feminino da NATUREZA). Desejaram os frutos da Terra, tiveram sede do elixir fermentado. Os dias de antigamente, ai, converteram-se em barro! Assim se diziam uns aos outros.
Depois de que a imensa onda varreu a Terra, reabriram as comportas do céu, e se desatou um aguaceiro dos céus à Terra. Durante sete dias se mesclaram as águas de acima com as águas do Grande Abaixo; depois, a muralha de água, alcançando seus limites ao norte, cessou em sua investida, mas as chuvas dos céus continuaram durante quarenta dias e quarenta noites. De suas posições elevadas, os Anunnaki olhavam para baixo: onde uma vez houve terra firme, agora havia muito água, e onde uma vez houve montanhas que elevavam seus picos até os céus, seus topos eram agora como ilhas nas águas; e tudo o que vivia na terra firme havia perecido na avalanche selvagem das águas
Depois, como no Princípio, as águas se reuniram em suas conchas, agitando-se acima e abaixo, dia a dia foi baixando o nível da água. Mais tarde, quarenta dias depois de que o Dilúvio cobrisse a Terra, as chuvas também se detiveram. Depois dos quarenta dias, Ziusudra abriu a portinhola da embarcação para inspecionar os arredores. Era um dia luminoso, soprava uma suave brisa; completamente sozinha, sem nenhum outro sinal de vida, a embarcação cabeceava sobre um vasto mar. A Humanidade, tudo o que vivia, foi varrido da face da Terra, ninguém, salvo nós, sobreviveu, mas não há terra firme sobre a que pôr o pé! Assim disse Ziusudra a seus parentes, enquanto se sentava e se lamentava. Então, Ninagal, nomeado por Enki, dirigiu a embarcação para os picos gêmeos da Arrata (atual Monte Ararat), fez uma vela para ela, para o Monte da Salvação levou a embarcação.
Ziusudra estava impaciente; liberou as aves que havia à bordo para que procurassem terra firme, enviou-as para que comprovassem se havia sobrevivido um pouco de vegetação. Deixou sair uma andorinha, deixou sair um corvo; ambos voltaram para a embarcação. Deixou sair a uma pomba; esta voltou para a embarcação com um ramo de um árvore! Agora sabia Ziusudra que a terra firme tinha aparecido de debaixo das águas. Uns quantos dias mais e a embarcação se deteve em umas rochas. O Dilúvio passou, estamos no Monte da Salvação! Assim lhe disse Ninagal a Ziusudra.
Abrindo a portinhola hermética, Ziusudra saiu da embarcação; o céu era claro, o Sol brilhava, soprava um suave vento. Apressadamente, chamou a sua esposa e a seus filhos para que saíssem. Elogiemos ao senhor Enki, a ele demos obrigado!, disse-lhes Ziusudra. Juntou pedras com seus filhos, com elas construiu um altar, depois acendeu fogo sobre o altar, fez um fogo com incenso aromático. Uma ovelha, uma sem mancha, escolheu para o sacrifício, e sobre o altar, ofereceu a ovelha a Enki como sacrifício. Naquele momento, Enlil transmitiu palavras a Enki desde seu navio celestial: Descemos em Torvelinhos dos navios celestiais sobre o pico da Arrata, para revisar a situação, para determinar o que fazer! Enquanto outros seguiam circundando a Terra em seus navios celestiais, Enlil e Enki desceram em Torvelinhos sobre o pico Arrata. Os dois irmãos sorriram ao se encontrarem, com alegria estreitaram os braços. Depois, Enlil ficou desconcertado com o aroma do fogo e da carne assada. O que é isso?, gritou a seu irmão. Sobreviveu alguém ao Dilúvio? Vamos ver!, respondeu-lhe Enki docilmente.
Em seus “Torvelinhos” foram voando até o outro pico da Arrata, viram a embarcação de Ziusudra, aterrissaram junto ao altar que este tinha construído. Quando Enlil viu os sobreviventes, Ninagal entre eles, sua fúria não teve limites. Todo terrestre tinha que perecer!, gritou com fúria; partiu para cima de Enki irado, estava disposto a matar a seu irmão com as mãos nuas. Ele não é um simples mortal, é meu filho!, gritou Enki apontando Ziusudra. Por um momento, Enlil duvidou. Rompeu seu juramento!, gritou a Enki. Falei com uma parede de juncos, não a Ziusudra!, disse Enki, depois relatou a Enlil a visão-sonho. Então, alertados da discussão por Ninagal, também tinham baixado Ninurta e Ninmah em seus Torvelinhos; quando escutaram o relato dos acontecimentos, Ninurta e Ninmah não encolerizaram-se pelo relato. Deve ser a vontade do Criador de Tudo de que a Humanidade sobreviva ! Assim disse Ninurta a seu pai.
Ninmah tocou seu colar de cristais, presente de Anu, e jurou: Juro que nunca se repetirá a aniquilação da Humanidade! Abrandando-se, Enlil pegou pelas mãos a Ziusudra e a Emzara, sua esposa, e os benzeu assim: Frutifiquem e lhes multiplique, e povoem a Terra! Assim terminaram os Tempos de Antigamente. Vem agora o relato de como se restabeleceu a sobrevivência na Terra, e de como se encontrou uma nova fonte de ouro, assim como a outros seres humanos terrestres SOBREVIVENTES além dos oceanos (NA ÁFRICA E NAS AMÉRICAS).
Depois do encontro em Arrata, as águas do Dilúvio seguiram retirando-se, e se mostrou pouco a pouco a face da Terra desde debaixo das águas. As terras montanhosas saíram ilesas em sua maior parte, mas nos vales ficaram buracos de lodo e lama. Desde os navios celestiais e dos Torvelinhos, os Anunnaki inspecionaram as paisagens.
Tudo o que tinha existido nos Tempos de Antigamente (Antes do Dilúvio) no Edin (Mesopotâmia) e no Abzu (África do Sul) estava enterrado sob o barro! Eridú, Nibru-ki, Shurubak, Sippar, todas tinham desaparecido, se haviam desvanecido por completo; mas nas Montanhas dos Cedros a grande plataforma de pedra reluzia sob a luz do Sol, o Lugar de Aterrissagem (n.t. Baalbek no hoje Líbano), feito nos Tempos de Antigamente, seguia em pé.
Um após o outro, aterrissavam os Torvelinhos sobre a plataforma; a plataforma estava intacta; na quina de lançamento, os gigantescos blocos de pedra se mantinham firmes. Apartando escombros e ramos de árvores, os primeiros em aterrissar fizeram sinais aos carros; um após o outro chegaram os carros celestiais, baixaram sobre a plataforma. Depois se enviaram palavras a Marduk no Lahmu (Base Anunnaki em MARTE) e a Nannar na (Base Anunnaki na) Lua, e eles também voltaram para a Terra, sobre o Lugar de Aterrissagem (Baalbek) pousaram. Então, os Anunnaki e os Igigi que se reuniram junto a Enlil foram convocados em assembléia. Sobrevivemos ao Dilúvio, mas a Terra está devastada! Assim lhes disse Enlil. Temos que avaliar todas as formas de recuperação, seja na Terra, seja onde seja!
Lahmu (Marte) ficou devastado com a passagem de Nibiru! Assim o relatou Marduk: Sua atmosfera foi perdida para o espaço exterior, suas águas se evaporaram, agora é um lugar de tormentas de pó! Por si mesmo, a Lua não pode sustentar vida, só se pode permanecer ali com máscaras de Águia! Assim deu conta Nannar a outros, e depois acrescentou com paixão. Uma vez ali, alguém deve recordar que a lua foi o líder do exército de Tiamat, é a companheira da Terra, o destino da Terra está conectado com o dela! Enlil pôs seu braço carinhosamente sobre os ombros de seu filho. Estamos preocupados agora com a sobrevivência na Terra! Assim, brandamente, replicou Enlil a Nannar; Agora, o sustento é nossa maior preocupação! Examinemos a Câmara da Criação selada; possivelmente ainda encontremos as sementes de Nibiru!
Assim disse Enlil a Enki, lhe recordando os grãos uma vez cultivados. Ao lado da plataforma, apartando um pouco de lodo, encontraram o poço de tempos remotos, tiraram a pedra que o bloqueava, entraram no santuário. As arcas de diorita estavam seladas, fizeram abrir os selos com uma chave de cobre. Dentro das arcas, em vasilhas de cristal, estavam as sementes dos cereais de Nibiru! Uma vez fora, Enlil deu as sementes a Ninurta, lhe disse assim: Vá ao terraço da ladeira, que os cereais de Nibiru proporcionem pão uma vez mais! Nas Montanhas dos Cedros, também em outras montanhas, Ninurta represou as quebradas, construiu terraços, ensinou ao filho maior da Ziusudraa a cultivar o trigo. Ao Ishkur, seu filho mais jovem, Enlil lhe atribuiu outra tarefa: Ali onde se retiraram as águas, vê e encontra as árvores frutíferas que ficaram!
Ele atribuiu ao filho mais jovem de Ziusudra como cultivador de frutas: sendo o primeiro frutífero que encontraram a videira, que havia trazido Ninmah desde Nibiru; de seu suco, como o célebre elixir dos Anunnaki, Ziusudra tomou um sorvo. Mais um gole, depois outro e outro, e Ziusudra foi vencido, ficou dormindo como um bêbado! Então, Enki ofereceu um presente aos Anunnaki e aos Terrestres: descobriu a arca que Ninagal tinha levado no barco de Ziuzudra, anunciou a todos seu surpreendente conteúdo: As essências vitais e os ovos de vida se podem combinar nas matrizes dos animais quadrúpedes da embarcação de Ziusudra, as ovelhas se multiplicarão, por sua lã e sua carne; todos terão ganho, por seu leite e por suas peles, depois, com outras criaturas vivas repovoaremos a Terra! Enki deu a Dumuzi as tarefas de pastoreio, nestas tarefas lhe ajudava o filho médio de Ziusudra. Depois, Enki pôs sua atenção na massa de terra de tom escuro (África), onde ele e seus filhos tinham tido seus domínios.
Com Ninagal, represou as montanhas na confluência das águas (o Rio Nilo) poderosas, canalizou as ferozes cascatas até um lago, para que se acumulassem as águas como um lago. Depois, inspecionou com Marduk as terras entre o Abzu e o Grande Mar: onde uma vez teve moradas, considerou como drenar o vale do rio. Em metade da corrente, onde as águas do rio caíam em cascata, levantou uma ilha das águas. Em suas vísceras escavou cavernas, por cima delas forjou comportas a partir de pedras. Dali, esculpiu dois canais nas rochas, para as águas elaborou dois estreitos, assim podia diminuir ou acelerar as águas que vinham das terras altas; com represas e comportas, e com os dois estreitos, regulou as águas.
Da Ilha da Caverna, a ilha de Abu, levantou desde debaixo das águas o sinuoso vale do rio: na Terra dos Dois Estreitos, Enki criou um assentamento para Dumuzi e os pastores. Com satisfação, Enlil enviou palavras de tudo isto a Nibiru; que respondeu com palavras de preocupação: o último trânsito (a passagem de Nibiru) que tinha afetado à Terra e ao Lahmu (Marte) tinha provocado também muitos danos em Nibiru; o escudo de pó de ouro se rasgou, a atmosfera estava diminuindo de novo, era peremptória a chegada de novos fornecimentos de ouro! Enki foi ao Abzu rapidamente, viajou com seu filho Gibil para inspecionar e procurar fontes do metal. Todas as minas de ouro tinham desaparecido, tinham ficado enterradas com a avalanche de água!
No Edin, Bad-Tibira tampouco existia! No Sippar, já não havia um lugar para carros! As centenas de Anunnaki que tinham trabalhado duro nas minas e no Bad-Tibira se foram da Terra, a multidão de Terrestres que serviam como Trabalhadores Primitivos se converteram em escombros com o Dilúvio. Já não se pode prover ouro da Terra!, anunciaram Enlil e Enki a Nibiru. Na Terra e em Nibiru houve desespero. Então, terminou Ninurta seus trabalhos nas montanhas dos cedros (Líbano) e uma vez mais se foi à terra montanhosa (Cordilheira dos Andes, América do Sul) além dos oceanos. Dali, ao outro lado da Terra, enviou palavras assombrosas: A avalanche de águas produziu profundos cortes nas ladeiras, das ladeiras das montanhas, ouro incontável, em (pepitas) sementes grandes e pequenas, caem rios abaixo, pode-se recolher ouro sem ter que extraí-lo!
Enlil e Enki foram apressadamente à distante terra montanhosa, com surpresa viram o descobrimento. Havia muito ouro, ouro puro havia por toda parte, sem necessidade de refinação nem de fundição! É um milagre! Assim lhe disse Enki a Enlil. O que forjou Nibiru, Nibiru o emendou! A mão invisível do Criador de Tudo Que é permitiria a manutenção da vida em Nibiru! Assim disse Enlil. Agora, quem recolherá as sementes, como as enviarão a Nibiru?, perguntaram-se entre si os líderes. Para a primeira pergunta, Ninurta tinha uma resposta: Nas altas terras montanhosas (Cordilheira dos Andes, na América do Sul), neste lado da Terra, sobreviveram alguns seres Terrestres!
São descendentes de Ka-in (a raça vermelha de Atlântida, os indígenas das Américas), sabem como manipular os metais; quatro irmãos e quatro irmãs são seus líderes, e salvaram-se por si mesmos em balsas, agora o topo de sua montanha é uma ilha (n.t. Ilha do SOL) em metade de um grande lago (NT: O atual Lago Titicaca, que antes do dilúvio ficava no nível do mar e com os cataclismos se ELEVOU cerca de 3.800 metros, conjuntamente com toda a cordilheira dos Andes). Recordam-me como o protetor de seus antepassados, chamam-me (a Enki) de o Grande Protetor! Ao saber que tinham sobrevivido outros Terrestres, os líderes se esperançaram, nem sequer se enfureceu mais Enlil, que tinha planejado o fim de toda carne humana. É a vontade do Criador de Tudo Que Existe!, se disseram uns aos outros.
Estabeleçamos agora um novo Lugar dos Carros Celestiais, enviemos dali o ouro a Nibiru! Procuraram uma nova planície que estivesse seca e endurecida, nas proximidades do Lugar de Aterrissagem, em uma península (a atual Península do SINAI) desolada, encontraram esse local ideal. Era lisa como um lago em calmaria, rodeada de montanhas brancas. Vem agora o relato do novo Lugar dos Carros Celestiais, e dos Montes (as duas pirâmides maiores de Gizé, no Egito) gêmeos artificiais e de como Marduk usurpou a imagem do leão (a Esfinge). Na península escolhida pelos Anunnaki, refletiram-se os celestiais Caminhos de Anu e de Enlil na Terra; Localizem-se com exatidão nesses limites o novo Lugar dos Carros (espaçonaves) Celestiais, que o coração da planície reflita os céus! Assim sugeriu Enlil a Enki. Quando Enki esteve de acordo com isto, Enlil tomou medidas de distâncias dos céus; fez um grande desenho sobre uma tabuleta para que todos o vissem.
Que o Lugar de Aterrissagem nas Montanhas dos Cedros (Baalbek) forme parte das instalações!, disse. Mediu a distância entre o Lugar de Aterrissagem e o Lugar dos Carros, em sua metade, concebeu um lugar para um novo Centro de Controle de Missões (n.t. atual Jerusalém): ali escolheu um monte adequado (Monte Moriah), chamou-o o Monte de Mostrar o Caminho. Ali ordenou construir uma plataforma de pedras, parecidas mas menores que as do Lugar de Aterrissagem; em seu centro, esculpiu-se uma rocha por dentro e por fora, fez-se para albergar um novo Enlace Céu-Terra. Um novo Umbigo da Terra, para fazer o papel de Nibru-ki de antes do Dilúvio. O Atalho de Aterrissagem se ancorou no norte, nos picos gêmeos de Arrata (Ararat); para demarcar o Corredor de Aterrissagem, Enlil necessitava outras duas séries de picos gêmeos, para delimitar os limites do Corredor de Aterrissagem, para assegurar o ascensão e a descida (das espaçonaves de Nibiru).
Na parte meridional da desolada península, um lugar de montanhas, Enlil escolheu dois picos contíguos, sobre eles ancorou o limite meridional(Sul). Mas onde se necessitava a segunda série de picos gêmeos não havia montanhas, só sobressaía do chão uma planície, por cima do vale encharcado. Podemos levantar ali uns picos artificiais (os picos artificiais JÁ EXISTIAM, eram as duas maiores pirâmides em Gizé)! Assim disse Ningishzidda aos líderes. Sobre uma tabuleta desenhou para eles a imagem de uns picos de lados lisos elevando-se para os céus. Se se pode fazer, seja assim!, disse Enlil com aprovação. Que sirvam também de balizas! Sobre a planície, por cima do vale do rio (NILO), Ningishzidda construiu um modelo. A escala, com ele aperfeiçoou os ângulos de elevação e os quatro lados lisos. Junto a ele, situou um pico maior, estabeleceu seus lados às quatro esquinas (os pontos cardeais norte, sul, leste e oeste) da Terra; os Anunnaki cortaram e levantaram as pedras com suas ferramentas de poder (levitação).
Junto a ele, em uma localização precisa, colocou-se o pico que era seu gêmeo; desenhou-se com galerias e câmaras para cristais pulsantes. Quando este pico artificial se elevou para os céus, convidou-se aos líderes para que pusessem o arremate sobre ele, de elétron, de uma mescla que elaborasse Gibil, fez-se a Pedra Ápice (PEDRA DE TOPO DA GRANDE PIRÂMIDE). Ela refletia a luz do sol até o horizonte, era como um pilar de fogo na noite, o poder de todos os cristais era concentrado em um raio dirigido para cima, para para os céus. Quando as obras desenhadas por Ningishzidda terminaram e estavam prontas, os líderes Anunnaki entraram no Grande Pico Gêmeo, maravilharam-se com o que viram; EKUR, Casa Que é Como uma Montanha, chamaram-no, era uma baliza para os céus.
Proclamava que os Anunnaki tinham sobrevivido ao Dilúvio “e venceriam sempre”. Agora, o novo Lugar dos Carros Celestiais pode receber ouro de além dos mares (das montanhas da cordilheira dos Andes), dali, os carros levarão o ouro da sobrevivência a Nibiru; dali para o leste, onde o Sol se eleva no dia designado, ascenderão, até ali ao sudoeste, onde o Sol fica no dia designado, descenderão. Então, Enlil ativou com sua própria mão os cristais de Nibiru. Dentro, luzes horripilantes começaram a piscar, um zumbido mágico rompeu o silêncio.
Fora, o arremate ficou a brilhar de repente, era mais brilhante que o Sol. A multidão dos Anunnaki reunidos elevou um grande grito de alvoroço; Ninmah, que tinha vindo para a ocasião, recitou um poema e cantou: Casa que é como uma montanha (EKUR), casa com um pico bicudo, está equipada para Céu-Terra, é a obra dos Anunnaki. Casa brilhante e escura, casa do céu e da Terra, para uso dos navios celestiais se ergueu, a construíram os Anunnaki.
Casa cujo interior resplandece com uma avermelhada luz do céu, emite um raio que pulsa que chega longe e alto; nobre montanha de montanhas, criada grande e nobre, está além da compreensão dos Terrestres. Casa de equipamento, nobre casa de eternidade, as pedras de seus alicerces tocam as águas, sua grande circunferência se fixa na argila. Casa cujas partes estão habilmente entretecidas, faz descender a quão grandes nos céus circulam para descansar; casa que é um ponto de referência para as naves espaciais, o Ekur está bendito pelo mesmo Anu.
Assim recitou e cantou Ninmah na celebração. Enquanto os Anunnaki celebravam sua notável obra, Enki disse a Enlil palavras de sugestão: Quando em dias futuros se pergunte, quando e quem fez esta maravilha? Acreditam junto aos picos gêmeos um monumento; que anuncie a Era do Leão, A imagem de Ningishzidda, o desenhista dos picos, seja sua cara, que olhe exatamente para o Lugar dos Carros Celestiais. Quando, quem e o propósito revele-se a gerações futuras! Esta foi a sugestão de Enki a Enlil. Ante suas palavras, Enlil consentiu, e disse a Enki: Do lugar dos Carros Celestiais, Utu deve ser novamente o comandante; que o leão de olhar fixo, exatamente orientado ao leste (atual), tenha a imagem da Ningishzidda!
Quando se iniciaram os trabalhos de talha e modelagem do leão feito de rocha, Marduk disse a seu pai Enki palavras de ofensa: Prometeu-me que dominaria a Terra toda, agora concedem a outros o mandato e a glória, sem tarefa nem domínios me deixam. Em meus antigos domínios se situam os Montes artificiais, sobre o leão deve estar a minha imagem! Ningishzidda se enfureceu com estas palavras de Marduk, o resto dos filhos também se sentiram molestados, Ninurta e seus irmãos também se levantaram em um clamor por domínios, todos exigiam terras para si mesmos, e humanos terrestres devotos! Não se converta em disputa a celebração!, gritou Ninmah em meio das vozes alteradas. A Terra ainda está desolada, somos poucos Anunnaki, dos Terrestres só há sobreviventes! Que a Marduk Ningishzidda da honra não prevê, tenhamos em conta também as palavras de Marduk!
Assim disse Ninmah, a pacificadora, aos líderes anunnaki enfurecidos. Para que prevaleça a paz, devemos repartir as terras habitáveis entre nós!, disse Enlil a Enki. Estiveram de acordo em fazer da península (do SINAI) um separador incontestável, atribuiu à pacificadora Ninmah. Tilmun, A Terra dos Projéteis, chamaram-na; estava fora dos limites dos Terrestres. As terras habitáveis ao leste da península se apartaram para Enlil e sua descendência, para os descendentes de dois filhos de Ziusudra, SEM e JAFET, para que vivessem ali. A massa de terra de tom escuro que incluía o Abzu lhe concedeu por domínio a Enki e a seu clã, para habitá-la se escolheu ao povo do filho médio de Ziusudra, CAM.
Enki, para apaziguar a seu filho, sugeriu fazer a Marduk senhor deles, senhor de suas terras. Seja como você deseja!, disse Enlil a Enki a respeito disto. No Tilmun, em seu montanhoso sul, Ninurta construiu uma morada para sua mãe, Ninmah; perto de um manancial com palmeiras datileras, localizou-se um fresco vale, o pico da montanha aterrou Ninurta, plantou um fragrante jardim para Ninmah. Quando se terminou tudo, deu-se um sinal a todos os postos avançados na Terra: das terras montanhosas mais à frente do oceano, os Torvelinhos trouxeram as pepitas de ouro, do Lugar dos Carros Celestiais, levou-se o ouro até o Nibiru. Naquele memorável dia, Enlil e Enki se disseram um a outro e coincidiram: Honremos a Ninmah, a pacificadora, com um novo nome-epíteto: seja seu nome Ninharsag, Senhora do Topo da Montanha!
Por aclamação deu esta honra a Ninmah, a partir de então lhe chamou Ninharsag. Elogiem a Ninharsag, a pacificadora na Terra!, proclamaram em uníssono os Anunnaki.
Continua com o Décimo Primeiro Tablete…
{n.t. A HISTÓRIA SE REPETE, excerto do post PÃO E CIRCO:
(n.t. E as “águas” estão intimamente conectadas com o“corpo emocional” do indivíduo e da coletividade, que no caso da Terra esta altamente poluído, daí a necessidade de um grande choque pelas “águas”)
Isto pode soar alarmante para aqueles que percebem que esse enorme deslocamento das águas do planeta não será muito benéfico para muitos de vocês no plano físico tridimensional (especialmente para quem mora em grandes cidades litorâneas, o que parece ser o maior caso para as grandes cidades do seu planeta). No entanto, será apenas como se você fosse dar um banho no seu cão para ajudá-lo a se livrar da infestação das pulgas, assim também há uma necessidade da Terra de que esta limpeza ocorra”. Fim de citação}
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