O Retorno de Inanna: XVI – A Nave Nodriza

O Retorno de Inanna: “Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família deNibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.

Parte II – Capítulo XVI do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução”.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.


SEGUNDA PARTE: Capítulo XVI – A NAVE NODRIZA

Anu e Enlil, seguidos por Atilar entraram no salão central de reuniões da nave etérea. Ao redor de uma mesa grande e ovalada, estavam sentados três seres etéreos: o capitão, o engenheiro chefe e o diretor de comunicações. Atilar se maravilhou dos corpos dos etéreos; a primeira vista pareciam sólidos, mas quando se olhava de perto, era óbvio que realmente eram transparentes ou possivelmente translúcidos.

Suas formas físicas poderiam descrever-se como moléculas que vibravam a diferentes freqüências para emitir muitas aparências diferentes de densidade. Era como se eles pudessem modificar suas freqüências e adaptar-se a qualquer nível de vibração. Eram mais formosos que qualquer raça que Atilar tivesse visto. Sua inteligência fina e aprazível dava a seus rostos uma beleza estrutural que nenhum humano possuía, nem sequer a desafortunada sacerdotisa de Atilar.

O interior da nave era limpo, elegante e muito funcional. A luz saía das paredes. Havia aqui um matrimônio perfeito entre a tecnologia, espiritualidade e arte (criatividade). Atilar nunca tinha visto algo assim. A nave devia medir muitos quilômetros de diâmetro, era muito maior do que se via na tela de Inanna e a bordo havia centenas, possivelmente milhares de seres humanos das mais diferentes origens.

Anu falou com o capitão: “Senhor, o tirano deus Marduk enviou um helicóptero negro para atormentar a um dos Eus multidimensionais da senhora Inanna. Essa mulher demonstrou potencial para uma futura ativação de seu DNA e recordou a muitos de seu outros Eus, os quais estiveram em comunicação entre si e também com Inanna. Eu quero pôr fim a esta perseguição. De novo Marduk viola a lei de não interferência. Solicito que sobre a área de Montanha Perdida se coloque uma cúpula de energia protetora e que seu chefe de comunicações esteja cuidando dessa moça. Parece-nos que ela é muito valiosa para o processo de transformação e o futuro possível”.

“Sim, é obvio, Anu. Nos encarregaremos disso imediatamente”. O capitão fez um gesto ao diretor de comunicações e ao engenheiro chefe que saiu da sala para fazer os preparativos pertinentes à cúpula protetora.

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“Quem é esse que está com vocês?”, perguntou o capitão a Anu.

“Este é um dos Eu multidimensionais da Inanna; acredito que se chama Atilar. É correto?”, perguntou Anu.

“Assim é, esse é meu nome. Sou da época da Atlântida, de antes da grande corrupção de poder que se apresentou lá. Os dados de minha vida são basicamente os de um adepto. Durante toda minha vida procurei o controle de mim mesmo e obtive muita grandeza, mas como nunca me permitiram sentir, o desequilíbrio me impulsionou a arrebatar a virgindade a uma jovem sacerdotisa de quem me tinha apaixonado. Como conseqüência desse crime me executaram”.

O capitão olhou profundamente Atilar e com muita compaixão disse: “meu filho, esse é o estilo das freqüências de densidade inferior. A intensidade dos anéis materiais da Terra e outros lugares similares tende a gerar experiências desequilibradas que freqüentemente conduzem à tragédia. Estes mundos de densidade inferior são os lugares que lhe dão a oportunidade de aprender pelo Primeiro Criador, de provar-se a si mesmo em meio das vastas ilusões de sua separação. Você deve ser como o Primeiro Criador; perdoar a ti mesmo e assimilar o aprendizado com as extravagâncias dos dados de tua vida. Então poderá te mover para outros mundos mais elevados para jogar na eternidade”.

“Mas ainda não”, interpôs Anu, “agora estamos jogando com a liberação dos seres humanos da Terra de seus tiranos”.

“Sim, estou começando a compreender”. Atilar adorava a nave Mãe Nodriza; sentia-se extraordinariamente bem. “Queria permanecer aqui e aprender de vocês tudo o que possa. Meus antecedentes como modulador de cristais de freqüência me motivam a me interessar muito por sua nave e a tecnologia etérea. A menos que Inanna me chame ou me necessite. Como ela é minha criadora, ainda desejo lhe servir em tudo o que for possível”.

Anu olhou para o capitão procurando sua aprovação para que Atilar ficasse. Este concordou e disse que seria interessante ter a bordo um ser humano do planeta Terra, embora esteja desencarnado. Possivelmente todos podiam aprender de todos e eles queriam explorar o potencial humano com alguém das qualidades de Atilar.

Atilar estava feliz; com seu vocabulário tratou de expressar seus sentimentos, mas não pôde. A nave em si mesma possuía um nível de freqüência de ser tão inédito que Atilar não tinha podido encontrar as palavras para expressar as sutilezas de seus pensamentos.

O capitão leu a mente de Atilar e disse: “Já tem descoberto um de nossos dilemas. Como nos comunicamos com seres cuja freqüência não vibra com a mesma sutileza que a nossa?”

Abriu-se a porta e entrou um homem, com seu braço ao redor de uma mulher incrivelmente formosa. O capitão os apresentou: “Quero que conheçam a Dama das Granadas (cristal) e a seu marido, o comandante Naemon. Eles são da família de Lona, uma grande dinastia de pleiadianos que tiveram a má sorte de ter sido conquistados por aquele que também atormenta ao planeta Terra. Eles estão aqui pela mesma razão que vocês, Anu e Enlil, para observar o progresso da espécie humana e para ajudar em tudo o que seja possível”.

Atilar não pôde deixar de contemplar à Dama das Granadas; parecia-se muito com a sua sacerdotisa de Atlântida. Sua pele era suave e branca e irradiava saúde. Seus olhos eram de cor verde esmeralda. Mas foi seu cabelo o que mais o impressionou. Era vermelho escuro com reflexos de cobre. De conformidade com seu título, ela estava coberta de granadas que davam a volta em seu atraente pescoço e estavam habilmente costurados por toda sua vestimenta.

Ela era muito bonita e seu marido, o comandante, era o par perfeito: de aparência agradável e forte. Era evidente que a adorava. Fez um gesto a Anu a quem obviamente conhecia e olhando Atilar perguntou: “Quem é este ser tão encantador?” Não era comum ver um terrestre, inclusive a um sem corpo físico, a bordo da nave e por isso a curiosidade da dama despertou.

O capitão respondeu: “Este é Atilar, que acaba de chegar do planeta Terra. É um dos Eus multidimensionais de Inanna e solicitou permanecer na nave com o fim de aprender”.

“Um dos Eus da Inanna? Oh, que emocionante”, respondeu a dama. “Inanna e eu somos muito amigas. Quando eu era menina estava acostumada a assistir às festas de sua bisavó Antu, em Nibiru. Ela e eu fomos umas meninas de muita imaginação e muitas aventuras. Nossas personalidades são muito similares. Eu a estimo muito e eu adoraria ensinar sobre a nave a Atilar”.

“Não seria isso interessante, querido?” Atilar se deu conta de que o comandante se alegrava de fazer o que sua linda mulher desejasse.

“É obvio, meu anjo”. O comandante apertou sua delicada mão. Então Atilar fez um percurso pela nave com seus novos amigos enquanto Anu, Enlil e o capitão etéreo foram checar a cúpula que se estava planejando colocar sobre Montanha Perdida no Noroeste do Pacífico nos EUA.

Graciela saiu prazerosamente da cama. Não tinha dormido muito bem depois de que o helicóptero negro partiu. Começou a moer muitos grãos de café e o som do moinho lhe recordava os motores do helicóptero. Meu Deus, do que se tratava todo isso? Acima de tudo ela estava furiosa. Como se atrevem a voar por cima de sua casa dessa forma e a arrojar essa maldita luz em seu quarto? Havia algo que pudesse fazer?

Olympic Mountains
Montanhas Olimpicas, no noroeste dos EUA

Sentou-se junto ao telefone com uma xícara de “expresso” escuro e forte e começou a procurar nas páginas amarelas. Chamou a todas as agências do governo e aos aeroportos que pôde. Mas sempre era a mesma resposta: não havia nenhum prova litográfica de vôos de helicópteros a noite anterior, nada, zero. Absolutamente nada. Quase todos a deixavam esperando, logo a transferiam a outra pessoa. Demoravam uma eternidade. Inclusive chamou à Agência de Controle de Drogas. Ah, eles foram muito serviçais. Pediram-lhe que os chamasse de novo em caso de que o helicóptero retornasse. Pensaram que se tratava de narcotraficantes canadenses e lhe agradeceram.

A única pessoa que lhe ajudou foi um piloto aposentado que trabalhava em um dos pequenos aeroportos locais. Disse-lhe que esquecesse tudo, que nunca, para dizê-lo claramente, nunca averiguaria quem eram ou por que estavam lá. O que viu simplesmente não tinha acontecido. Também mencionou algo muito estranho. Graciela lhe havia dito que ela sabia que não era um ovni posto que o helicóptero fez muito ruído e os ovnis eram silenciosos. Mas ele a desconcertou dizendo: “Não todos!”

Para o meio-dia Graciela tinha esgotado todas as possibilidades. Se nem a Armada, nem a Agência de Controle de Drogas, nem a Força Aérea lhe queriam ajudar, por que incomodar-se? Decidiu ir ao povoado e procurar algo para almoçar. Colocou seus cães na caminhonete e desceu pelo caminho de terra afastando-se de Montanha Perdida até chegar ao povoado próximo. Estava cansada, zangada e tinha fome. Atormentava-a a idéia de não poder averiguar quem eram os intrusos. E se retornarem?

Deteve-se para visitar alguns de seus novos amigos e lhes contou a história. Não acreditaram e se perguntavam o que estava fazendo uma garota tão bonita como Graciela vivendo sozinha em Montanha Perdida. Pareceu-lhes que era uma garota muito estranha. Foram muito amáveis, mas não lhe puderam dar nenhuma ajuda. Graciela sabia que, como de costume, estava sozinha.

Quando retornou à sua cabana, deu-se conta de que havia mensagens em sua secretária eletrônica. Sentiu um pouco de esperança, possivelmente alguém a tinha chamado com informação. Apertou o botão para escutar suas mensagens, mas não havia vozes, só um som totalmente desconhecido. Ela escutou com atenção e tratou de identificar o ruído. Era tão misterioso, como… o que era isso? Como uma espécie de máquina de costurar que fazia eco em um anfiteatro enorme, ou como o zumbido suave de motores. Soava como, bom, sim…. soava como o interior de uma espaçonave gigante. Mas como podia sabê-lo? De algum modo sabia; de algum modo sabia que estava escutando sons que procediam do interior de uma nave, uma espaçonave que estava em algum lugar do espaço exterior.

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Toda a fita da secretária eletrônica continha os ruídos estranhos. Ela se sentiu muito melhor. Essa noite enquanto dormia sonhou que seu pequeno vale estava coberto por uma cúpula de energia invisível que protegia a ela e a seus cães de qualquer intruso. A cúpula saía de uma espaçonave enorme que estava no espaço, em algum lugar além de Saturno. Graciela dormiu muito bem protegida por esta luz de amor e proteção que vinha de cima do planeta Terra.

Inanna e Melinar sorriram dede o ovoide transparente, que estava no profundo da Terra. Que bom era ter amigos nas altas esferas. (Continua)


“Conhece-te a ti mesmo e conheceras todo o universo e os deuses, porque se o que tu procuras não encontrares primeiro dentro de ti mesmo, tu não encontrarás em lugar nenhum”.  –  Frase escrita no pórtico do Templo do Oráculo de Delphos, na antiga Grécia.


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