“Estou levando isso muito a sério”: CEO da BlackRock, Larry Fink, luta com a narrativa ESG “demonizada”. A BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo [controlada pelos khazares Rothschild], tem enfrentado uma reação cada vez maior sobre investimentos ambientais, sociais e de governança (ESG). Um punhado de estados dos EUA retirou bilhões de dólares dos fundos da BlackRock sob acusações de “lavagem verde”, prejudicando a indústria de combustíveis fósseis e turbinando a ‘cultura’ “acordada” da América.
CEO da BlackRock, Larry Fink, luta com a narrativa ESG ‘Demonizada’
Fonte: Zero Hedge
Na terça-feira, o khazar Larry Fink, da BlackRock, disse à Bloomberg TV no Fórum Econômico Mundial em Davos que o investimento ESG foi manchado:
“Vamos ser claros, a narrativa é feia, a narrativa está criando essa enorme polarização.”
Fink continuou:
“Estamos tentando resolver os “equívocos”. É difícil porque não é mais um negócio, eles estão fazendo isso de uma forma pessoal. E pela primeira vez na minha carreira profissional, os ataques agora são pessoais. Eles estão tentando demonizar o questões .”
A campanha dos conservadores republicanos, incluindo estados como Flórida, Louisiana e Missouri, disse que retiraria fundos da BlackRock, citando que os esforços ESG da maior gestora de ativos do mundo [controlada pelos khazares Rothschild] poderiam afetar os retornos dos investidores.
Em dezembro, a Flórida fez a retirada mais significativa, retirando US$ 2 bilhões da BlackRock.
“Usar nosso dinheiro para financiar o projeto [agenda] de Engenharia Social da BlackRock não é algo que a Flórida jamais tenha feito.
“Não tem nada a ver com maximizar retornos e é o oposto do que um gestor de ativos é pago para fazer”, disse Jimmy Patronis, diretor financeiro da Flórida, em um comunicado recente.
Enquanto isso, o tenente governador do Texas, Dan Patrick, instou as autoridades estaduais a rotular a BlackRock como uma entidade hostil por sua ação na tentativa de esmagar a indústria de petróleo e gás.
A BlackRock está “discriminando caprichosamente” contra as empresas de combustíveis fósseis, disse Patrick ao pedir que o gerente de ativos seja adicionado à lista de empresas financeiras que “boicotam” os combustíveis fósseis. Vários outros estados estão recuando na BlackRock.
Lembre-se de que o CEO da Tesla, Elon Musk, chamou o ESG sonoramente de “Fraude” no ano passado, depois que a fabricante de veículos elétricos foi excluída de um índice S&P Global ESG.
Musk seguiu com um tweet no início desta semana que dizia: “O S em ESG significa satânico”.
No entanto, na entrevista, Fink disse que a BlackRock recebeu US$ 230 bilhões em 2022 de clientes dos EUA, e as saídas foram pequenas, embora ele leve a questão “muito a sério” e esteja tentando lidar com o clima negativo em torno do ESG:
“Estamos fazendo tudo o que podemos para mudar a narrativa.”
Enquanto Fink tenta salvar a narrativa ESG, um ex-executivo sênior da BlackRock, Terrence R. Keeley, opinou recentemente em um artigo do WSJ que depois de “trilhões de dólares terem sido despejados em fundos ambientais, sociais e de governança nos últimos anos [ESG]… existe pouca evidência de seu benefício tangível.”
Talvez o que Fink esteja apavorado seja uma corrida de saques aos fundos da BlackRock porque as autoridades estaduais e muitos outros estão percebendo que o investimento ESG é apenas mais um ‘golpe globalista’, também engendrado pelos judeus khazares
“E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a BESTA. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta. Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; Vencerão os que estão com Ele, Chamados, e Eleitos, e Fiéis. E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta [ROMA], são povos, e multidões, e nações, e línguas“. – Apocalipse 17:12-15
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