Divisão da Linha do Tempo, da Realidade, Frequências e as Forças Ocultas da Vida (5)

O objetivo de longo prazo de introduzir constantemente “novos aplicativos divertidos” no mainstream é tornar as pessoas ainda mais zumbis, reativas, controladas, centradas no ego/intelecto e viciadas em tecnologia externa mais do que já estão… é um método eficiente de programação oculta de controle mental e comportamental, transformando as pessoas em robôs-zumbis por sua própria vontade (manipulados), preparando-as para aceitar (e se viciar) em mais “avanços” tecnológicos que influenciarão suas emoções, comportamentos, escolhas atitudes e ações à medida que se tornam cada vez mais semelhantes a máquinas: conformados bovinamente, programados, influenciáveis e previsíveis.

Divisão da Linha do Tempo-Realidade, Frequências e as Forças Ocultas da Vida (5)

Fonte: VeilofReality.comPor Bernhard Guenther (as sentenças entre colchetes [ ] são do tradutor)

Tópicos:

  • Individualidade, Soberania e Ser
  • Forças Ocultas e Interferência Hiperdimensional
  • Sobrecarga de informações [inúteis] – ficar preso na toca do coelho
  • A armadilha de combater o mal
  • O futuro não está definido em pedra

Individualidade, Soberania e Ser

A individualidade neste contexto é a alma individualizada incorporada como um transdutor consciente de energias [espirituais, além do mero psiquismo barato e fenomênico] superiores, sendo o “instrumento” da Vontade Divina. Individualidade NÃO significa identificação do ego/personalidade (o falso “eu”), ou o que a cultura da Matrix oficial promove como “Individualidade”, que na maioria das vezes é um “culto à personalidade”. das massas zumbificadas.

No mesmo contexto, tornar-se um Indivíduo soberano e emancipado não implica que alguém seja um ser humano “independente”, separado de todo o resto. Essa ideia ilusória decorre do aspecto masculino predominante da consciência, centrado na cabeça, o tirano (interno) que é identificado com a (falsa) independência auto-alcançada.

De uma perspectiva espiritual e holística, ser um indivíduo soberano corporificado baseia-se em um reconhecimento profundo (em um nível corporificado) da inter-relação da vida, totalmente sintonizado na natureza e no Divino/Espírito como uma expressão individualizada (mas não separada) dela – um aspecto fractal do holograma universal. Origina-se do aspecto feminino da consciência, que está fundamentado no Ser.

Um Indivíduo soberano e emancipado não é influenciado por influências/intrusões externas que a Matrix de Controle tenta inserir em sua consciência: qualquer forma de governante/autoridade (incluindo interferência hiperdimensional) ou programação social/cultural/condicionamento espiritual. Mas ele/ela também não é um ser isolado, “independente” e separado, mas profundamente conectado à (e em alinhamento com) a natureza, o espírito e o Divino, como um recipiente/transdutor consciente da Vontade Divina.

Ser, no verdadeiro sentido da palavra, não significa que alguém seja apenas passivo (outro equívoco comum). É o ponto imóvel (consciência do ponto zero) a partir do qual nossa totalidade pode ser informada pela totalidade do mundo ( ouvir o mundo através do corpo, ancorado no assoalho pélvico/intestino, a sede do aspecto feminino da consciência ) e então responder a ele a partir deste espaço aterrado.

É deste estado de Ser que surge a ação espontânea e perfeita – ação que está em alinhamento com a natureza e a Vontade Divina. É receptivo ao “que é”, ao contrário do “tirano” reacionário do aspecto masculino da consciência, que é ameaçado pelo momento presente (e , essencialmente, com medo do Feminino), viciado em “fazer intencional” e análise centrada na cabeça, com uma necessidade desesperada de controlar o “mundo exterior” e às pessoas a sua volta, o que só resulta em mais e mais fragmentação, pois o intelecto/mente nunca poderá perceber a totalidade.

Como disse Joseph Campbell: “O herói é o homem de submissão auto-alcançada“. Em seu livro ‘New Self New World’, Philip Shepherd esclarece o que Campbell quis dizer com essa observação:

Campbell não está falando sobre submissão a um tirano, ou à injustiça, ou ao governo, ou à autoridade ou qualquer ideia externa. A submissão do herói é autoconquistada e transformadora e oferecida com completa paz de espírito – ele escolhe morrer para o que foi e se encontra renascido na novidade do mundo vivo ao seu redor .

Ou seja, ele morre para a descrição do Ser feita pela sociedade e, ao se abrir para o desconhecido vibrante, submete-se ao ‘que é’ – que nunca pode ser completamente descrito [através do intelecto/mente] e que não pode ser acomodado sem abrir mão das normas de linguagem, percepção e sensibilidade, permitindo que elas mudem fundamentalmente.[…]A base do Ser dentro de nós está associada ao assoalho pélvico [segundo chakra] – o local onde repousa o cérebro em nosso intestino. Porém, devemos ser cautelosos mais uma vez, para não sermos seduzidos pela ideia da nossa cultura de que a paz do elemento feminino do Ser é “passiva” – uma palavra que a faz parecer inerte, fleumática, indiferente ou lenta. Essa visão popular revela mais sobre os valores de autoafirmação do “eu conhecido” (o aspecto masculino da consciência centrado na cabeça) do que sobre o Ser.

O aspecto feminino da consciência não é passivo, mas receptivo – a própria qualidade contra a qual nosso tirano interior se defende. E embora sua receptividade possa parecer adormecida do ponto de vista da privação de sensação do “eu conhecido”, é tudo menos isso. É verdade que existe uma espécie de passividade em receber apenas “o que é” – mas a natureza da receptividade feminina nos leva de volta às raízes da palavra passiva: ela vem do latim ‘passivus”: “capaz de sofrer”, que traça de volta à mesma raiz indo-europeia das nossas palavras “paciente” e “compaixão”. Você não pode receber tudo sem sofrimento.

A paz tranquila em que o Ser feminino repousa, arde e se transforma é heróica – nascida da submissão auto-alcançada e sustentada por uma receptividade perfeita que nos permite estar presentes com o que é, e com a realidade do que é.

Nossa cultura [do Hospício Ocidental “acordado”] é tão obcecada pelos valores do fazer masculino que perdemos contato com a profunda quietude do presente que está por trás de todas as coisas. Ao nos desconectarmos dele, esgotamos o presente. do próprio fundamento sobre o qual repousa a sua totalidade. Diminuir a nossa noção do presente, é claro, é diminuir a nossa própria capacidade de estar presente: é apenas na quietude sentida do presente que o eu pode descansar completamente. E esse descanso não é apenas uma ideia, nem é algum estado etéreo e rarefeito: o descanso perfeito é reconhecido principalmente pelo que está acontecendo no corpo.

O ponto imóvel e ancorado do seu Ser é o seu aliado mais verdadeiro, o gênio integrador do qual surge a ação espontânea e perfeita. Primeiro, ser. Quando o seu corpo e mente cede primeiro à quietude do presente e depois às suas correntes, você descobrirá que a atemporalidade do ponto imóvel cria atemporalidade em todas as suas atividades, transmitindo-as com felicidade e facilidade. Quando o mestre do tiro com arco Zen executa o tiro perfeito e reconhece que não foi ele, mas “àquilo”, quem fez o tiro, ele está se referindo à quietude todo-informante do “Ser” do qual o tiro surgiu. O caminho do Tao é o caminho da espontaneidade suprema: é ao mesmo tempo atividade perfeita e descanso perfeito. Atividade perfeita é “fazer” que é nutrido pelo descanso perfeito do Ser.” – Philip Shepherd, Novo Eu Novo Mundo

Estar em fluxo e sintonia com o Tao é estar alinhado com a Vontade Divina. Baseia-se no casamento alquímico do feminino e do masculino interiores, a alma encarnada sintonizada (e informada pela) natureza e o momento presente através do seu instrumento sensorial da Consciência Fonte (o corpo), fundamentado no Ser a partir do qual “conscientemente fazendo” surge. Relaciona-se com o que Michael Topper afirmou (como citado anteriormente): “Somente em alinhamento e consonância integral com o valor Total do Ser a Realidade pode ser manifestada com precisão através do meio de “expressão pessoal” porque então não há discrepância entre “pessoal” e Universal, a “parte” perspectiva e o Todo indeterminado.”

“O único livre arbítrio no mundo é a única Vontade divina da qual a Natureza é a executora; pois ela é a mestra e criadora de todas as outras vontades. O livre arbítrio humano pode ser real em certo sentido, mas, como todas as coisas que pertencem aos modos da Natureza, é apenas relativamente real. A mente viaja num redemoinho de forças naturais, equilibra-se num equilíbrio entre diversas possibilidades, inclina-se para um lado ou para outro, acomoda-se e tem o sentido de escolher: mas não vê, nem sequer tem vagamente consciência da Força por detrás disso e que determinou a sua escolha. Não pode vê-lo, porque essa Força é algo total e aos nossos olhos indeterminado.

Por trás dessa mesquinha ação instrumental da vontade humana há algo vasto, poderoso e eterno que supervisiona a tendência da inclinação e pressiona a direção da vontade. Existe uma Verdade total na Natureza maior do que a nossa escolha individual.

Este mecanismo aparentemente auto-atuante da Natureza esconde uma Vontade divina imanente que o compele e o guia e molda os seus propósitos. Mas você não pode sentir ou conhecer essa Vontade enquanto estiver trancado em sua estreita cela de personalidade, cego e acorrentado ao seu ponto de vista do ego e de seus desejos e paixões. Pois você só pode responder totalmente a isso quando estiver impersonalizado [incorporado] pelo conhecimento e ampliado para ver todas as coisas no eu e em Deus e no eu e Deus em todas as coisas.[…]

O estado de ignorância em que você acredita ser o autor de seus atos persiste enquanto for necessário para o seu desenvolvimento; mas assim que você for capaz de passar para uma condição superior, você começará a ver que é um instrumento da consciência única; você dá um passo para cima e sobe para um nível de consciência mais elevado.” – Sri Aurobindo

CONTINUA . . .


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“A sabedoria (Sophia) clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz. Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras:  Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento? Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras [o conhecimento]”. – Provérbios 1:20-23


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