Pouco mais de um mês após o CEO da Meta, o khazar Mark Zuckerberg, se encontrar com Donald Trump em seu resort em Mar-a-Lago – e um dia após o amigo de longa data de Trump, o CEO do UFC, Dana White, entrar para o conselho do Facebook – Zuckerberg anunciou uma ampla reformulação das políticas de moderação da plataforma de mídia social.  No Instagram, Mark Zuckerberg detalhou as mudanças, criticou a Europa e, sem ‘apresentar provas’, mencionou ‘Tribunais Secretos’ que ordenam/censuram remoção de conteúdo em países na América Latina.

Fonte: Zero Hedge

As mudanças incluem a eliminação do controverso programa de censura de “verificação de fatos” e a adoção de um sistema semelhante ao Community Notes on X de Elon Musk, sinalizando uma mudança em direção à liberdade de expressão, já que o segundo mandato de Trump inaugurará uma era de revitalização dos valores ocidentais (e o fim das nefastas agendas “acordadas”, Woke, DEI, Emissão Zero CO², Transgênero, ESG, LGBTQ+, et caterva).

“Vamos voltar às nossas raízes e nos concentrar em reduzir erros, simplificar nossas políticas e restaurar a liberdade de expressão em nossas plataformas”, disse o khazar Zuckerberg em um vídeo postado no Facebook na manhã dessa terça-feira. 

Ele disse: “Mais especificamente, vamos nos livrar dos [absurdos] “verificadores de fatos” e substituí-los por Notas da Comunidade semelhantes ao X, começando pelos EUA”. Zuck continuou apontando o dedo para o verdadeiro problema:

“Depois de 2016, a mídia tradicional (as pre$$tituta$) escreveu sem parar sobre como a desinformação era uma “ameaça à democracia”. Tentamos de boa fé abordar essas preocupações sem nos tornarmos árbitros da verdade, mas os verificadores de fatos têm sido muito politicamente tendenciosos …”

A Meta divulgou um press release subsequente detalhando as mudanças nas políticas de moderação de conteúdo sobre tópicos políticos. Ele apontou a eleição presidencial como um influenciador significativo para a decisão da empresa e criticou “governos e mídia tradicional” por supostamente pressionarem “para censurar mais e mais”. 

A Meta explicou sua decisão de encerrar a verificação de fatos de terceiros, citando preocupações com preconceito político e enfatizando que o modelo de Notas da Comunidade do X representa a melhor abordagem para moderação de conteúdo futuro:

Planejamos implementar as Notas da Comunidade nos EUA primeiro nos próximos meses e continuaremos a melhorá-las ao longo do ano. À medida que fazemos a transição, nos livraremos do nosso controle de verificação de fatos, pararemos de rebaixar conteúdo verificado e, em vez de sobrepor avisos intersticiais em tela cheia nos quais você precisa clicar antes mesmo de ver a postagem, usaremos um rótulo muito menos intrusivo indicando que há informações adicionais para aqueles que desejam vê-las.

Quando lançamos nosso programa independente de verificação de fatos em 2016 , deixamos bem claro que não queríamos ser os árbitros da verdade. Fizemos o que achamos ser a melhor e mais razoável escolha na época, que era entregar essa responsabilidade a organizações independentes de verificação de fatos. A intenção do programa era que esses “especialistas independentes” dessem às pessoas mais informações sobre as coisas que elas veem online, particularmente boatos virais, para que pudessem julgar por si mesmas o que viam e liam.

Não foi assim que as coisas aconteceram , especialmente nos Estados Unidos. Especialistas, como todos os outros, têm seus próprios preconceitos e perspectivas [e agendas]. Isso apareceu nas escolhas que alguns fizeram sobre o que checar os fatos e como. Com o tempo, acabamos com muito conteúdo sendo checado que as pessoas entenderiam como discurso e debate político legítimo. Nosso sistema então anexou consequências reais na forma de rótulos intrusivos e distribuição reduzida. Um programa destinado a informar com muita frequência se tornou uma ferramenta para censurar .

Agora estamos mudando essa abordagem . Encerraremos o atual programa de verificação de fatos de terceiros nos Estados Unidos e, em vez disso, começaremos a migrar para um programa Community Notes . Vimos essa abordagem funcionar no X – onde eles capacitam sua comunidade a decidir quando as postagens são potencialmente enganosas e precisam de mais contexto, e pessoas em uma gama diversificada de perspectivas decidem que tipo de contexto é útil para outros usuários verem. Achamos que essa pode ser uma maneira melhor de atingir nossa intenção original de fornecer às pessoas informações sobre o que elas estão vendo – e uma que seja menos propensa a preconceitos.

• Uma vez que o programa esteja instalado e funcionando, o Meta não escreverá Notas da Comunidade nem decidirá quais delas aparecerão. Elas são escritas e classificadas por usuários contribuintes. 
• Assim como acontece no X, as Notas da Comunidade exigirão acordo entre pessoas com diversas perspectivas para ajudar a evitar avaliações tendenciosas.
• Pretendemos ser transparentes sobre como diferentes pontos de vista influenciam as Notas exibidas em nossos aplicativos e estamos trabalhando na maneira correta de compartilhar essas informações.

Outra mudança significativa é que a Meta transferirá suas equipes de confiança e segurança , responsáveis ​​por elaborar políticas de conteúdo e revisar conteúdo, do estado de extrema esquerda radical e “acordada” da Califórnia para o Texas e outros locais.

Além disso, o diretor de assuntos globais da Meta, Joel Kaplan, se juntou ao programa “Fox & Friends” do Fox News Channel para discutir as mudanças monumentais da plataforma de mídia social. 

“Esta é uma grande oportunidade para nós restabelecermos o equilíbrio em favor da liberdade de expressão. Como Mark diz naquele vídeo, o que estamos fazendo é retornar às nossas raízes e à liberdade de expressão”, disse Kaplan. 

Ele disse: “Ficou claro que há muito preconceito político no que eles decidem verificar porque, basicamente, eles podem verificar tudo o que veem na plataforma“.

O sistema X Community Notes de Musk está emergindo como o “padrão ouro” na moderação de conteúdo de mídia social. Isso marca uma mudança em relação aos bilionários radicais de esquerda, as Pre$$tituta$ legada e agências federais que financiam ou apoiam verificadores de fatos “sem fins lucrativos”, que frequentemente funcionam como armas de censura contra inimigos políticos da esquerda.

Cerca de um ano atrás: Emma Tucker, EIC do WSJ, reclamou que a grande [as pre$$tituta$] mídia não era mais a “guardiã” do ciclo de notícias:

“Acho que há um desafio muito específico para as marcas tradicionais, como o New York Times e o Wall Street Journal… Se você voltar não muito tempo atrás, como eu disse, nós éramos donos das notícias. Nós éramos os guardiões, e também éramos donos dos fatos. Se algo fosse dito no Wall Street Journal, no New York Times, então era um fato. Hoje em dia, as pessoas podem ir a todos os tipos de fontes diferentes para obter notícias “e elas questionam muito mais” o que estamos dizendo.”

E a [satanista] Hillary Clinton pediu que qualquer um que espalhasse “desinformação” fosse acusado criminalmente.

Zuckerberg também afirmou que a Meta trabalhará com a nova administração Trump para promover valores ocidentais [leia-se conservadores], como a liberdade de expressão, em escala global. No entanto, ele não elaborou os detalhes desse plano.

Tudo isso parece um movimento de um “ramo de oliveira” para a paz com Trump e Musk para o khazar Zuckerberg evitar “prisão perpétua“ e investigações intermináveis ​​sobre a interferência [do Facebook] nas eleições [fraudadas] de 2020. 

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• – Aquele que sabe e sabe que sabe é sábio – segue-o.
• – Aquele que sabe e não sabe que sabe está dormindo – acorda-o;
• – Aquele que não sabe e não sabe que não sabe, é um idiota – enxota-o;
• – Aquele que não sabe e sabe que não sabe é simples –  ensina-o. –  (Provérbio Árabe) 

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