Apenas alguns dias após o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, eliminar verificadores de fatos “politicamente tendenciosos“ — e no mesmo dia em que seu episódio do podcast Joe Rogan foi cancelado – o Business Insider vazou um memorando interno revelando que a Meta reduziu seus esforços de DEI-Diversidade, Equidade e Inclusão, ou Divide Et Impera dos liberais esquerdistas WOKE.
Fonte:
“O cenário legal e político em torno dos esforços de diversidade, equidade e inclusão nos Estados Unidos está mudando“, escreveu Janelle Gale, vice-presidente de recursos humanos da Meta, no memorando, acrescentando: “A Suprema Corte dos Estados Unidos tomou decisões recentemente que sinalizam uma mudança na forma como os tribunais abordarão a DEI“.
Gale destacou: “O termo “DEI” também se tornou polêmico, em parte porque é entendido por alguns como uma prática que sugere tratamento preferencial de alguns grupos em detrimento de outros“.
A Meta é a mais recente megacorporação a reverter iniciativas tóxicas de DEI, seguindo o Walmart e o McDonald’s. Há mais de um ano, a campanha de Robby Starbuck iniciada para acabar com a agenda DEI “acordada” nas empresas americanas deu início a essa tendência.
A maré da agenda/ideologia WOKE dos esquerdistas radicais mudou no mundo corporativo americano, e a reeleição de Donald Trump vai acelerar e garantir que as iniciativas marxistas de DEI sejam substituídas pela meritocracia (não apenas no mundo corporativo americano, mas em todo o governo e nas forças armadas ).
Aqui está o memorando completo de Gale (cortesia do Business Insider ):
Olá a todos,
Eu queria compartilhar algumas mudanças que estamos fazendo em nossas práticas de contratação, desenvolvimento e aquisição. Antes de entrar em detalhes, há alguns antecedentes importantes para expor:
O cenário legal e político em torno dos esforços de diversidade, equidade e inclusão nos Estados Unidos está mudando. A Suprema Corte dos Estados Unidos tomou decisões recentemente sinalizando uma mudança na forma como os tribunais abordarão a DEI. Ela reafirma princípios de longa data de que a discriminação não deve ser tolerada ou promovida com base em características inerentes. O termo “DEI” também se tornou carregado, em parte porque é entendido por alguns como uma prática que sugere tratamento preferencial de alguns grupos em detrimento de outros.
Na Meta, temos um princípio de servir a todos. Isso pode ser alcançado por meio de equipes cognitivamente diversas, com diferenças em conhecimento, habilidades, visões políticas, origens, perspectivas e experiências. Essas equipes são melhores em inovar, resolver problemas complexos e identificar novas oportunidades, o que, em última análise, nos ajuda a cumprir nossa ambição de construir produtos que atendam a todos. Além disso, sempre acreditamos que ninguém deve receber – ou ser privado – de oportunidades por causa de características protegidas, e isso não mudou.
Dada a mudança no cenário jurídico e político, estamos fazendo as seguintes mudanças:
Na contratação, continuaremos a buscar candidatos de diferentes origens, mas pararemos de usar a Diverse Slate Approach. Essa prática sempre foi objeto de debate público e atualmente está sendo desafiada. Acreditamos que há outras maneiras de construir uma força de trabalho líder do setor e alavancar equipes compostas por pessoas de classe mundial de todos os tipos de origens para construir produtos que funcionem para todos.
Anteriormente, encerramos as metas de representação para mulheres e minorias étnicas. Ter metas pode criar a impressão de que as decisões estão sendo tomadas com base em raça ou gênero. Embora isso nunca tenha sido nossa prática, queremos eliminar qualquer impressão disso.
Estamos encerrando nossos esforços de diversidade de fornecedores dentro de nossa estratégia mais ampla de fornecedores. Esse esforço se concentrou em terceirizar de empresas de propriedade diversificada; daqui para frente, concentraremos nossos esforços em dar suporte a pequenas e médias empresas que impulsionam grande parte da nossa economia. As oportunidades continuarão disponíveis para todos os fornecedores qualificados, incluindo aqueles que faziam parte do programa de diversidade de fornecedores.
Em vez de programas de treinamento em equidade e inclusão, criaremos programas que se concentrem em como aplicar práticas justas e consistentes que mitiguem o preconceito para todos, independentemente de sua origem.
Não teremos mais uma equipe focada em DEI. Maxine Williams está assumindo uma nova função na Meta, focada em acessibilidade e engajamento.
O que permanece o mesmo são os princípios que usamos para orientar nossas práticas de Pessoas:
Atendemos a todos. Estamos comprometidos em tornar nossos produtos acessíveis, benéficos e universalmente impactantes para todos.
Nós construímos as melhores equipes com as pessoas mais talentosas. Isso significa buscar pessoas de uma variedade de grupos de candidatos, mas nunca tomar decisões de contratação com base em características protegidas (por exemplo, raça, gênero etc.). Nós sempre avaliaremos as pessoas como indivíduos.
Impulsionamos a consistência nas práticas de emprego para garantir justiça e objetividade para todos. Não oferecemos tratamento preferencial, oportunidades extras ou crédito injustificado a ninguém com base em características protegidas, nem desvalorizaremos o impacto com base nessas características.
Nós construímos conexão e comunidade. Nós apoiamos nossas comunidades de funcionários, pessoas que usam nossos produtos e aquelas nas comunidades onde operamos. Nossos grupos comunitários de funcionários (MRGs) continuam abertos a todos.
Uma “grande” iniciativa DEI/WOKE/TRANSGÊNERO que derrubou a líder das cervejas nos EUA
A Meta tem o privilégio de servir bilhões de pessoas todos os dias. É importante para nós que nossos produtos sejam acessíveis a todos e sejam úteis para promover o crescimento econômico e as oportunidades ao redor do mundo. Continuamos focados em servir a todos e construir uma força de trabalho multitalentosa e líder do setor, de todas as esferas da vida.
Mais cedo, Joe Rogan lançou um podcast com Zuck. Zuck parece estar tentando ficar do lado certo da história e fora da cadeia pelo resto de sua vida…
Mark Zuckerberg diz que o governo Biden ligou para seus funcionários e “gritou e xingou” para eles retirarem o conteúdo contra a vacina da Covid. Eles queriam que o Meta censurasse os memes também. Quando ele reagiu, o regime Biden começou a investigar suas empresas. “Foi brutal.”
O anúncio do CEO da Meta, Mark Zuckerberg, de eliminar verificadores de fatos “politicamente tendenciosos” e substituí-los por ” Notas da Comunidade semelhantes ao X” causou caos interno entre os funcionários WOKE da Meta, de acordo com bate-papos internos obtidos pela 404 Media e entrevistas com cinco funcionários atuais.
Na manhã de terça-feira, Zuckerberg disse em um vídeo postado no Facebook: “Vamos voltar às nossas raízes e nos concentrar em reduzir erros, simplificar nossas políticas e restaurar a liberdade de expressão em nossas plataformas”, acrescentando: “Mais especificamente, vamos nos livrar dos verificadores de fatos e substituí-los por Notas da Comunidade semelhantes ao X, começando nos EUA”.
A Meta declarou: “Estamos nos livrando de uma série de restrições [censura] sobre tópicos como imigração, identidade de gênero e gênero, que são objeto de debates e discursos políticos frequentes”.
A 404 Media citou conversas internas de funcionários no local de trabalho da Meta que mostraram como a ampla reformulação das políticas de moderação da Meta foi suficiente para irritar alguns membros da equipe:
Cinco funcionários atuais da Meta falaram com a 404 Media e disseram que muitos funcionários da Meta estão furiosos com as mudanças , uma avaliação que parece ser precisa com base em capturas de tela de vários tópicos internos obtidos pela 404 Media.“Está um caos total internamente na Meta neste momento “, disse um funcionário atual à 404 Media.
“Todo o tópico de comentários compartilhados é dissidência em relação à nova política, exceto por um líder repetindo pontos de discussão de Zuckerberg. Eu chamaria o clima de choque e descrença “, eles acrescentaram. “É constrangimento e vergonha que parecem autoinfligidos, diferente dos erros que a empresa cometeu no passado.”
“Ninguém está animado ou feliz com essas mudanças. E, obviamente, os funcionários que se identificam como parte da comunidade LGBTQ+ estão especialmente infelizes e se sentem menos apoiados nisso”, disse outro funcionário à 404 Media. “Um pequeno número de pessoas está tirando uma folga e está compartilhando que está pensando em deixar a empresa devido a essa mudança.”
“O moral dos colegas gays está no fundo do poço, o que não surpreende ninguém“, disse um terceiro funcionário à 404 Media.
“Acho que está claro que a equipe de políticas não está aberta a nenhum feedback aqui e está comprometida com um projeto ideológico que sacrifica algumas pessoas de nossas comunidades para atingir seu objetivo”, escreveu um funcionário Gay. ” Só me chame de travesti e encerre a discussão aqui. Pelo menos seria honesto .”
Funcionários WOKE/LGBTQ+ infelizes reclamando sobre moderar a “liberdade de expressão” representam uma responsabilidade enorme. Alguém precisa dizer a esses funcionários WOKE que a era da censura woke está chegando ao fim.
Isso é que é virar a casaca… Mas, o mais incrível é essa manipulação do povo por décadas com essa cultura de abominação e degeneração, que causaram um grande estrago, principalmente, em crianças e adolescentes, são gerações inteiras perdidas nessa putaria.
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Isso é que é virar a casaca… Mas, o mais incrível é essa manipulação do povo por décadas com essa cultura de abominação e degeneração, que causaram um grande estrago, principalmente, em crianças e adolescentes, são gerações inteiras perdidas nessa putaria.