A evidência mais forte disponível para uma histórica e ancestral presença extraterrestre (deuses) na antiga Suméria, hoje o atual Iraque vem dos registros sumérios das tábuas/tabletes de barro com escrita cuneiforme que registram diretamente o sistema de crenças e demais atividades (social, cultural, política, administrativa, agrícola, astronômica, código de leis, etc) dos antigos sumérios cuja civilização começou subitamente, quase da noite para o dia, em cerca de 3800 a.C.
Fonte: Exopolitics.net – por Dr. Michael E. Salla, PhD – PRIMEIRA PARTE AQUI
O Dr. Michael E. Salla ocupou cargos acadêmicos em Escola de Serviço Internacional, Universidade Americana, Washington DC (1996-2001) e o Departamento de Ciência Política da Universidade Nacional da Austrália, em Canberra (1994-96). Ele ensinou como professor adjunto do corpo docente da Universidade George Washington, Washington DC., em 2002.
Análise exopolítica da política dos EUA em relação ao Iraque
Se existir um Stargate, um portal estelar de tele transporte extraterrestre Anunnaki no sul do Iraque que desempenhará algum papel no ‘profetizado retorno dos deuses’ (Anunnaki), então é mais provável que organizações governamentais clandestinas que influenciam grandemente ou controlavam (via Deep State) a administração Bush, estavam cientes da existência e do papel deste Stargate.
O então presidente do Iraque, Sadam Hussein, provavelmente também estaria ciente da existência de tal Stargate, como pode ser inferido por sua arquitetura de projetos que visavam reviver a grandeza das primeiras civilizações mesopotâmicas, e consolidando o seu lugar como restaurador da glória passada do Iraque. (37)
Mais significativamente, sua permissão para uma equipe alemã de arqueólogos retomarem escavações na antiga cidade suméria de Uruk [a Ur bíblica de Abraão] após mapeamento subterrâneo detalhado, sugere que este local poderia ser a localização do Portal Estelar Anunnaki. Este conhecimento de um Stargate enterrado nas areias, também pode ser parte da razão pela qual o governo alemão foi publicamente oposto a guerra dos EUA contra o Iraque.
Se de fato tanto o regime de Hussein como a administração Bush acreditavam que um artefato extraterrestre tipo Stargate estava enterrado nas areias do sul do Iraque, então provavelmente nouve uma corrida para obter acesso a ele e controlá-lo. A tese de Willian Henry é que este foi de fato a base política e o motivo do contínuo conflito militar e invasão do Iraque pelos EUA para apoderar-se do artefato extraterrestre Anunnaki.(38)
Do ponto de vista da [dos controladores da] administração Bush, o controle do Stargate da antiga Suméria permitiria que organizações governamentais clandestinas continuassem sua campanha global de não divulgação da presença de extraterrestres em nossa civilização. (39) Isto está fortemente implícito na propensão da administração Bush pelo sigilo e pela anulação de muitas das iniciativas de Liberdade de Informação do governo Clinton anterior.
O controle do Stargate Anunnaki da antiga Suméria, além de quaisquer outros Stargates que possam ter sido estabelecidos nas capitais de outras civilizações, por exemplo, a egípcia, a inca, maia e asteca; presumivelmente daria às organizações governamentais clandestinas maior alavancagem em contatos secretos com raças alienígenas que estão atual e secretamente interagindo com o planeta, ou prevê-se que cheguem ao local em algum caso associado ao ‘retorno profetizado dos deuses’ Anunnaki.
No mínimo, o controle do Stargate sumério dos Anunnaki/Nephilim permitiria a organizações que controlam os governos para ditar o ritmo das transformações globais e o controle da narrativa do que as raças de extraterrestres prometem introduzir na Terra com seu nível evolutivo, sua tecnologia avançada, conhecimento superior e habilidades psíquicas aprimoradas.
Por parte do Regime de Hussein, o controle do Stargate permitiria ativá-lo e cumprir a profecia facilitando o retorno de uma raça avançada de ETs, os Anunnaki/Nephilim que controlam a elite planetária que controlam, por sua vez, os principais governos da Terra. Sadam Hussein provavelmente imaginava que em troca de sua lealdade à elite Anunnaki, ele seria recompensado com uma posição de grande autoridade global [o que muitos aliados dos Anunnaki anseiam].
Talvez ele até se veria como uma espécie de salvador humano facilitando o “retorno dos deuses” que “resolveriam todos os problemas” da humanidade, e acabariam com o domínio das organizações governamentais clandestinas [que os próprios Anunnakis criaram e controlam] que perpetuam a não divulgação da presença de extraterrestres e sua interferência nos assuntos humanos.
Significativamente, os governos europeus como a Alemanha, e talvez até a França e a Rússia, poderiam estar dando eles próprios maior influência no controle futuro do Stargate oferecendo cobertura diplomática ao regime de Hussein como um contrapartida pro quo por permitir a retomada da escavação arqueológica em Uruk pelos alemães.
Estes governos e as organizações clandestinas associadas com aqueles que têm acesso ao conhecimento sobre a presença dos ETs, a maioria provavelmente têm profundas suspeitas sobre a vontade dos EUA de partilhar informação e controle sobre o futuro do Stargate sumério e qualquer outra tecnologia ET descoberta no Iraque e/ou em outros países.
A hipótese de Zecharia Sitchin sobre uma antiga presença alien Anunnaki/Nephilim extraterrestre de Nibiru na Suméria combinada com a noção de uma variedade de dispositivos de transporte alien descritos por outros autores em suas pesquisas sobre civilizações antigas e retomada de escavações arqueológicas da primeira capital suméria, Uruk, em 2002, daria apoio à tese de William Henry sobre um Stargate que ainda permaneceria enterrado nas areias do sul do Iraque. Isso fornece um contexto importante para informações que são úteis para entender as verdadeiras motivações do governo Bush ao lançar uma guerra total ao Iraque.
Pode-se argumentar que a administração Bush e o regime de Hussein ambos estavam em uma corrida contra o tempo para obter acesso e controle do Stargate nas ruínas de Uruk ou algum outro local no Iraque, antes do retorno profetizado dos Anunnaki. Hussein controlava o terreno no sul do Iraque e estava permitindo aos alemães lideraram as escavações em Uruk, enquanto os EUA lideraram os controles da coalizão e estava monitorando a situação. A administração Bush queria o controle do território iraquiano para assumir o controle das escavações de Uruk para os EUA descubrir o Stargate sumério Anunnaki enterrado para assumir o seu controle. Em contraste, Hussein queria encontrar e ativar o Stargate para a sua glória pessoal e presumivelmente o benefício da humanidade.
É certo que o principal suporte probatório para a discussão acima é fino para especialistas convencionais em políticas públicas e pode parecer mais adequado para um thriller de ficção do que para um debate público sério. De uma perspectiva convencional acadêmica, uma variedade dispersa de autores arqueológicos independentes, interpretações exegéticas radicais de textos bíblicos, os escritos de ‘canais’ em contatos com extraterrestres, artigos especulativos de astrônomos dificilmente constitui uma fonte persuasiva de informação para compreensão das motivações da política externa dos EUA. As explicações predominantes de uma administração Bush dedicada à erradicação das [pseudo] armas de Destruição em Massa em posse de Sadam Hussein, e/ou sendo impulsionado por interesses petrolíferos e imperiais as ambições prevaleceriam previsivelmente para aqueles não convencidos pelas fontes acima mencionadas
Existem, no entanto, algumas evidências circunstanciais importantes que fornecem plausibilidade para a tese de Willian Henry de um artefato tecnológico extraterrestre tipo Stargate como o verdadeiro foco do governo Bush ou pelo menos os principais grupos de interesse por trás de seu “governo”. A primeira prova circunstancial são os testemunhos esmagadores de denunciantes que confirmam a existência de organizações governamentais clandestinas responsáveis por suprimir do conhecimento público a presença de extraterrestres em contatos com nossa civilização ao longo de nossa história, e que controla toda a interação oficial com vária raças extraterrestres. (40) De uma perspectiva exopolítica, então, a clandestinidade e a supressão da Presença de ETs contemporânea, apoia a conclusão que há também uma repressão clandestina ativa de uma antigo Presença dos aliens na Terra que também tem implicações significativas nas políticas públicas e na história que nos é contada a respeito da nossa civilização.
A segunda prova circunstancial é a poderosa diplomacia e apoio que foi dado pela Alemanha e pela França ao regime de Hussein na proteção de um ataque militar dos EUA. Esse apoio foi tão poderoso, que o Secretário da Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, se referiu de forma depreciativa para eles como a “Velha Europa” em resposta a pergunta de um repórter em 22 de janeiro de 2003:
“Você está pensando na Europa como Alemanha e França. Eu não. Eu acho essa é a “velha Europa” Se olharmos para toda a Europa da OTAN hoje, o centro de gravidade está se deslocando para o leste. E há muitos de novos membros. E se você apenas pegar a lista de todos os membros da OTAN e de todos aqueles que foram convidados recentemente – o que são 26 anos, algo assim? [Mas] você está certo. A Alemanha tem sido um problema, e a França tem sido um problema.” (41)
Em vez de recuar no que era uma bomba diplomática, em vez disso, a administração Bush continuou a fazer esforços extraordinários para isolar as posições alemã e francesa sobre o Iraque. Por exemplo, a administração encorajou os líderes de Espanha, Portugal, Itália, Reino Unido, Hungria, Polônia, Dinamarca e República Checa, para escreverem uma carta ao Wall Street Journal em 30 de janeiro dizendo “o regime iraquiano e suas armas de destruição em massa representam uma clara ameaça à segurança mundial.” (42)
Em vez de ser apenas um intenso debate diplomático sobre diferentes posições políticas sobre o Iraque, a linguagem marcante e as posições assumidas neste debate sugere um conflito mais fundamental sobre questões ocultas para o público em geral sobre tomar conhecimento dos extraterrestres. É provável que exista uma luta entre facções de organizações governamentais clandestinas criadas para lidar com a presença dos ETs nos EUA, com organizações rivais criadas na Alemanha, França e também na Rússia [e China].
A terceira evidência circunstancial é a retomada das escavações da primeira capital da Suméria, Uruk, por uma equipe arqueológica alemã em 2002. Dada a proeminência de Uruk e sua probabilidade como local para existir um Stargate anunnaki sumério, a retomada das escavações levanta questões sobre o motivo pelo qual foram retomados naqule momento e o que especificamente estava sendo buscado. Dado que as tensões políticas no Iraque não diminuíram significativamente em 2002, sendo uma provável fonte de futuros conflitos militares com os EUA, pode-se sugerir que existiram poderosas motivações ocultas no que na superfície parecia ser uma escavação puramente arqueológica de um antiga capital suméria.
A quarta evidência circunstancial foi a destruição do ônibus espacial Columbia durante sua descida final em 1º de fevereiro, 2003, a uma altura aproximada de 38 milhas e viajando à velocidade Mach 18. Um dos astronautas era o primeiro israelense no Espaço, o Coronel IIan Ramon da Força Aérea Israelense. O coronel Ramon teria jogado um papel no ataque israelense à instalação nuclear do Iraque em Osirak em junho de 1981, e houve especulações de que sua missão envolvia coleta de informações sobre o Iraque durante as órbitas do ônibus espacial.
A destruição do shuttle Columbia ocorreu 16 minutos antes do pouso, quando seus tanques de combustível estariam praticamente vazios. Uma fonte provável da destruição do ônibus espacial, dada a velocidade e altitude do Columbia, teria sido alguma forma de ataque de uma organização ou estado possuindo capacidades militares muito além de quaisquer grupos terroristas e, na verdade, da maioria das nações. A causa provável teria sido efetuada por uma organização clandestina que desejava enviar uma mensagem importante aos seus rivais norte-americanos pela invasão ao Iraque.
Quando todas as evidências primárias e circunstanciais são reunidas, o que emerge é um caso muito plausível que apoia a tese de Willian Henry de uma luta oculta pelo poder que vai ao cerne da presença extraterrestre na antiga Suméria, atual Iraque e a contínua supressão clandestina de informações relacionadas com nossos contatos com extraterrestres e as suas implicações completas.
As interpretações das motivações do Administração Bush ao lançar guerra contra o Iraque em termos das preocupações levantadas no discurso de Bush sobre o Estado da União de 2003, ou os interesses corporativos e imperiais sugeridos por seus críticos como como Robert Fisk e Michael Lind, todos podem ser descritos como parte do camada superficial de motivações que impulsionam o governo Bush.
Em um nível mais profundo, é provável que houve grande ansiedade por parte dos agentes clandestinos de ocultas organizações governamentais em termos do que aconteceria se Hussein, com o apoio dos governos alemão e de outros governos europeus, ganhasse o acesso ao Stargate sumério e/ou outras tecnologias extraterrestres anunnaki enterradas nas areias da região de Uruk, ou se o Stargate de alguma forma fosse reativado
O discurso do Presidente Bush sobre o Estado da União, que descreveu a necessidade de um ataque ao Iraque, que mascarou uma agenda oculta para obter acesso ao Stargate e/ou outra tecnologia alien enterrada em Uruk e em outras partes do Iraque. Tal acesso perpetuaria presumivelmente a clandestinidade do controle governamental sobre recursos e informações globais ao mesmo tempo o aumento da atividade e influência dos extraterrestres sobre nossa civilização.
Conclusão
Se a perspectiva exopolítica é uma descrição mais precisa das motivações que impulsionaram a administração Bush na pressão por invadir o Iraque, então as seguintes recomendações políticas podem ser feitas. (43) Em primeiro lugar, a qualidade das provas que fundamentam um histórico da presença extraterrestre Anunnaki/Nephilim na criação da civilização suméria e o encobrimento clandestino do governo têm um impacto significativo. Isso apoia a criação um novo campo de política pública, a Exopolítica, que estudaria a histórica Presença Extraterrestre na Terra desde o princípio de nossa civilização em termos de suas implicações para as políticas públicas contemporâneas.
Em segundo lugar, é necessário promover a divulgação oficial do governo da presença histórica de aliens e/ou do retorno iminente desses extraterrestres; e tornar mais representativo o processo de formulação de políticas que evoluir nas respostas do governo a tais informações.
Terceiro, as evidências sugerem que os preparativos militares para uma guerra contra o Iraque tinham nada à ver com armas de destruição em massa, mas foram projetados para perpetuar o controle clandestino do governo dos EUA sobre a histórica presença extraterrestre dos Anunnaki/Nephilim e suas tecnologias desde a Suméria.
Em quarto lugar, as evidências sugerem que o conflito no Iraque e a destruição do Ônibus Espacial Columbia mascararam uma profunda luta entre facções de organizações governamentais clandestinas associadas a diferentes organizações nacionais que foram inicialmente criados para lidar com a presença extraterrestre na Terra e nosso contato com os mesmos.
A recomendação política final é que é necessário haver mais esforço ao determinar até que ponto a supervisão parlamentar e legislativa é necessária para que organizações criadas em diferentes países lidem com todos os aspectos da presença extraterrestre, tanto passados como presentes, e assim por diante as implicações de um retorno projetado de uma raça de aliens, como os Anunnaki associados com o nascimento da civilização humana.
Este artigo sugere que o melhor mecanismo para responder à existência de tecnologia ET antiga na antiga capital suméria de Uruk e/ou de outro lugar, é uma vontade dos principais governos mundiais e organizações clandestinas associadas para compartilhar informações e controle sobre esses ativos alienígenas existentes/encontrados em antigas civilizações como a Suméria, hoje o Iraque.
