A Coalizão Judaica Republicana prometeu gastos de campanha “ilimitados” caso Thomas Massie concorra ao Senado, com o CEO Matt Brooks declarando que “se Tom Massie decidir concorrer ao Senado dos EUA pelo Kentucky, o orçamento de campanha do RJC para garantir sua derrota será ilimitado”. Os mega-governadores republicanos pró-Israel criaram recentemente o super PAC MAGA Kentucky com US$ 2 milhões especificamente para destituir o deputado Massie. Paul Singer contribuiu com US$ 1 milhão, John Paulson adicionou US$ 250.000 e o PAC Preserve America, de Miriam Adelson, contribuiu com US$ 750.000.
Fonte: Activist Post – The Unz Review
O presidente Donald Trump também entrou na briga, rotulando Massie de “perdedor patético” que deveria ser descartado “como a peste”. No geral, uma constelação de forças pró-sionistas está se mobilizando com força total para destituir o político não intervencionista mais íntegro do Congresso desde que Ron Paul se aposentou em 2013.
Em muitos aspectos, Thomas Massie assumiu o manto de contenção de política externa de Paul — uma agenda política que nunca foi bem aceita pelo judaísmo organizado. O histórico legislativo de Massie em política externa fala por si.
Paul Singer, John Paulson e Miriam Adelson são judeus khazares bilionários. O dinheiro desses três judeus é suficiente para que o eleitorado e o Congresso americanos respondam perante Israel.
O fato de o presidente Trump estar tão envolvido com os judeus khazares e os interesses de Israel a ponto de se aliar contra um dos poucos membros do Congresso com coragem de representar os interesses americanos em detrimento dos de Israel sugere que os EUA logo estarão em guerra com o Irã e/ou contra qualquer outro pais que se atravesse nas agendas de Israel.
Em 2022, Trump tinha uma opinião diferente sobre Thomas Massie, chamando-o de “um guerreiro conservador” e “defensor de primeira linha da Constituição”, mas quando Massie criticou Israel, ele se tornou um “perdedor” que deveria ser “abandonado”. É fácil para os judeus khazares e Israel controlarem um país que não tem permissão para reconhecer o controle de Israel.
Como os Estados Unidos podem voltar a ser grandes quando Israel pode simplesmente comprar a presidência e o Congresso norte americano? Israel tem mantido os norte americanos em guerra pelos seus interesses e agendas há um quarto de século desde que foi fundado em 1948. Era disso que se tratava a “guerra ao terror” de Bush.
Como já disse muitas vezes, nenhum governo [do hospício] ocidental representa os interesses dos seus cidadãos étnicos. Especialmente o governo americano.
O AIPAC-American Israel Public Affairs Committee está na caça aos rebeldes
As vitórias eleitorais do AIPAC em 2024 demonstram a disposição do lobby judeu khazar em despender somas sem precedentes para eliminar críticos da política israelense. O sucesso da organização em derrotar democratas progressistas e proteger republicanos do establishment revela uma estratégia coordenada para expurgar vozes independentes do Congresso. O AIPAC buscará replicar seus sucessos contra críticos de Israel como Massie.
Contra o deputado Jamaal Bowman no 16º Distrito de Nova York, o Projeto Democracia Unida (UDP) do AIPAC gastou US$ 14,5 milhões contra Bowman, ao mesmo tempo em que apoiava o desafiante George Latimer. O veículo de mídia independente Sludge noticiou que “os US$ 14,5 milhões que o super PAC do AIPAC gastou nas primárias democratas de NY-16 são mais do que qualquer grupo externo já gastou em uma única corrida eleitoral para a Câmara dos Representantes”.
Os gastos foram alimentados por megadonos republicanos, canalizados pelo AIPAC, com o fundador do WhatsApp, Jan Koum, doando US$ 5 milhões ao UDP. O Responsible Statecraft observou que “o AIPAC efetivamente agiu para lavar fundos de campanha para megadonos republicanos nas primárias democratas, onde os gastos foram geralmente identificados na mídia como ‘pró-Israel’, não ‘republicanos'”. No dia da eleição, os grupos alinhados a Latimer haviam gastado mais do que os apoiadores de Bowman em mais de sete para um.
Contra a deputada Cori Bush, no 1º distrito do Missouri, o UDP gastou mais de US$ 8,5 milhões para atacar seu histórico em relação a Israel e apoiar seu concorrente pró-sionista, Wesley Bell. A primária Bush-Bell se tornou uma das primárias mais caras da Câmara, com mais de US$ 18 milhões em gastos totais com publicidade. Bush a chamou de “a segunda corrida para o Congresso mais cara da história do nosso país, US$ 19 milhões e contando”, financiada por “super PACs financiados principalmente pela extrema direita, contra os interesses do povo de St. Louis”.
Mesmo nas primárias republicanas, o AIPAC interveio para proteger aliados do establishment. Para defender o deputado moderado Tony Gonzales contra o desafiante Brandon Herrera no 23º Distrito do Texas, o UDP gastou US$ 1 milhão contra Herrera em uma “compra de anúncios de duas semanas”. A Coalizão Judaica Republicana adicionou US$ 400.000 em anúncios de ataque a Herrera. Os gastos combinados do AIPAC e do RJC totalizaram aproximadamente US$ 1,4-15 milhões, ajudando Gonzales a derrotar Herrera por apenas 354 votos, com 50,6% a 49,4%.
Essas vitórias de candidatos pró Israel ocorreram como parte do ciclo mais amplo de gastos de mais de US$ 100 milhões do AIPAC, com a Common Dreams observando que “o dinheiro do AIPAC já causou um impacto significativo, ajudando dois democratas pró-Israel a derrotar os representantes progressistas Jamaal Bowman (DN.Y.) e Cori Bush (D-Mo.) — dois dos maiores críticos do Congresso ao ataque de Israel a Gaza — em disputas primárias recentes”.
Como a eleição de Massie pode determinar o poder real do lobby israelense
As primárias de Massie em 2026 representam o teste definitivo para determinar se algum político conseguirá sobreviver à força total da oposição pró-Israel. A corrida eleitoral no Kentucky determinará se as vitórias anteriores do AIPAC representam um poder sustentável ou vitórias de Pirro que expõem as vulnerabilidades de longo prazo do lobby israelense.
A posição única de Massie pode se mostrar mais defensável do que a de Bowman ou Bush nos distritos urbanos. Seu eleitorado rural no Kentucky demonstra menos suscetibilidade a campanhas da mídia urbana e mantém um ceticismo mais forte em relação a envolvimentos de estrangeiros. Além disso, suas raízes locais conferem credibilidade que transcende os ataques políticos típicos. A capacidade do deputado do Kentucky de enquadrar a oposição como interferência estrangeira em vez de divergências de política interna pode repercutir entre eleitores cada vez mais desconfiados do establishment pró-Israel que domina o cenário político de Washington.
O peso financeiro das vitórias anteriores do AIPAC também pode restringir os gastos futuros. O compromisso da organização com mais de US$ 100 milhões em diversas disputas representa um ritmo insustentável que pode levar à fadiga dos doadores. Cada vitória dispendiosa expõe os métodos do lobby a um maior escrutínio e a potenciais reações negativas. Grupos progressistas destacam cada vez mais o papel do AIPAC em derrotas nas primárias, potencialmente mobilizando uma oposição que limita a eficácia futura.
A sobrevivência de Massie demonstraria que políticos íntegros podem resistir à pressão pró-Israel por meio da lealdade dos eleitores e do apoio popular. Sua derrota confirmaria que nenhuma autoridade eleita pode desafiar os interesses israelenses, independentemente de seu apoio interno. A corrida eleitoral no Kentucky representa, portanto, um momento crucial para determinar se a política externa americana atende aos interesses americanos ou permanece subordinada à influência estrangeira israelense.
Se Massie resistir ao ataque, isso marcará a primeira rachadura na fachada de invulnerabilidade sionista; se ele cair, isso provará que os políticos americanos podem ser comprados e enterrados pelos estoques ilimitados de dinheiro do judaísmo mundial.
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