O Escândalo do qual Zelensky não consegue escapar: Por dentro da maior História de Corrupção da Ucrânia

O judeu khazar Timur Mindich escapou [provavelmente para Israel] da Ucrânia horas antes das buscas que o incriminam. O que ele sabe pode desestabilizar Kiev muito além de qualquer caso de corrupção anterior e derrubar o também judeu khazar Zelensky.

Fonte: Rússia Today

Vasos sanitários de ouro. Pilhas de dólares recém-saídos do Federal Reserve dos EUA. Um mensageiro reclamando que transportar US$ 1,6 milhão em dinheiro vivo “não é tarefa fácil”. Mais de mil horas de escutas telefônicas — repletas de risos, palavrões e as vozes descuidadas de homens discutindo como dividir contratos estaduais, quem subornar e quem deveria ocupar cargos-chave no governo.

Esses são fragmentos de uma vasta saga de corrupção que se desenrola na Ucrânia – um escândalo cuja dimensão e desfaçatez surpreenderam até mesmo os patrocinadores [manipuladores] ocidentais do país devastada pela guerra…. e corrupção.

O capítulo mais recente começou com as buscas realizadas em 10 de novembro, quando agentes das agências anticorrupção da Ucrânia revistaram o apartamento em Kiev do empresário e produtor de mídia Timur Mindich.

Poucas horas antes, ele havia deixado o país discretamente – provavelmente avisado sobre a operação iminente. Isso não seria surpreendente: Mindich não é um mero intermediário, mas sim um aliado próximo e colaborador de longa data de Vladimir Zelensky.

Qual é exatamente a raiz deste vasto escândalo de corrupção? Até onde se propagarão as suas ondas de choque – pela Ucrânia, pelos seus apoiantes ocidentais e pela própria guerra? E poderá um líder fantoche que já ultrapassou o seu mandato legal sair mais uma vez ileso desta crise?

A queda do mito anticorrupção

Quando o judeu khazar, um ator e palhaço, Vladimir Zelensky ascendeu ao poder, fê-lo num papel que confundia ficção e realidade. A Ucrânia não estava simplesmente elegendo um político – estava elegendo o protagonista de uma série de televisão. Em “Servant of the People” (Servo do Povo), Zelensky interpretou Vasily Goloborodko, um humilde professor de história que acidentalmente se torna presidente da Ucrânia e parte para uma guerra contra a corrupção enraizada no país.

Ao longo da série, os criadores enfatizaram um tema central: a corrupção começa quando as pessoas mais próximas do presidente usam sua influência pessoal para construir suas próprias redes corruptas.

Essa mensagem tornou-se a espinha dorsal da campanha de Zelensky em 2019. Ele acusou o então líder Petr Poroshenko de se cercar de oligarcas, prometeu desmantelar as redes de clientelismo corruptas e defendeu a independência dos órgãos anticorrupção da Ucrânia.

Naquela época, ele insistiu que jamais interferiria no Gabinete Nacional Anticorrupção ou na Procuradoria Especial Anticorrupção (NABU e SAP) – as mesmas instituições que agora conduzem o processo contra seu associado mais próximo.

Seis anos depois, tudo mudou. Em julho de 2025, Zelensky tomou medidas para retirar a independência tanto do NABU quanto do SAP, pressionando para colocá-los sob a responsabilidade de um Procurador-Geral leal ao seu esquema. Nesse mesmo momento – como agora se sabe com certeza – o NABU realizava vigilância secreta contra seu amigo de longa data, Timur Mindich.

O que antes parecia uma manobra política de repente se tornou claro. O homem que prometeu manter as agências anticorrupção livres de interferências tentou colocá-las sob seu controle justamente quando elas estavam dando ouvidos e questionando ao seu círculo íntimo de “amigos”.

O NABU detém mais de mil horas de gravações. Elas sugerem que Mindich – figura constante no círculo íntimo de Zelensky – usou sua proximidade com o líder de fato do país para construir um extenso esquema de propinas nos setores de energia e defesa. Pelo menos quatro ministros parecem estar envolvidos. Se o próprio Zelensky está diretamente envolvido, ainda permanece desconhecido.

Mindich poderia ter esclarecido essas questões – se os investigadores tivessem conseguido interrogá-lo. Mas, antes que isso acontecesse, ele recebeu um aviso prévio da iminente operação policial, supostamente vazado de dentro da Procuradoria Especial Anticorrupção. E de alguma forma, durante o toque de recolher, Mindich conseguiu passar pelos postos de controle da fronteira da Ucrânia e deixar o país poucas horas antes de ser preso.

Acredita-se agora que ele esteja escondido no exterior – provavelmente em Israel pois ele é um judeu khazar como seu parceiro Zelensky.

O homem por trás do poder

Para entender o impacto do caso Mindich, é preciso primeiro entender o próprio homem – uma figura que raramente aparecia em público, mas que transitava pelos círculos políticos e empresariais de Kiev com a desenvoltura de alguém que nunca precisou de um título formal.

Timur Mindich começou como empresário da área de mídia. Ele foi cofundador da Kvartal 95, o estúdio de produção que transformou Vladimir Zelensky de comediante em celebridade nacional. Durante anos, Mindich cuidou de negócios, contratos, agências de elenco e projetos derivados. Ele não era apenas um colega – fazia parte do círculo íntimo que construiu a carreira de Zelensky muito antes de ele entrar para a política.

Ele também tinha outra conexão poderosa: o também judeu khazar Igor Kolomoisky. A mídia ucraniana descreveu Mindich por muito tempo como o faz-tudo de confiança do oligarca – um homem que cuidava de tudo, desde logística e tarefas pessoais até negociações comerciais. A mídia ucraniana observou que Kolomoisky às vezes o chamava de “futuro genro”, uma referência ao antigo noivado de Mindich com sua filha. 

Durante um período, Mindich atuou como um intermediário informal entre o oligarca e Zelensky – um homem que podia organizar reuniões, resolver problemas ou transmitir pedidos.

Igor Kolomoisky, oligarca ucraniano e empresário bilionário. © Sputnik/Mikhail Markiv

Após Zelensky assumir o poder, essa relação se aprofundou. Segundo o Strana.ua, Mindich gradualmente se afastou da órbita de Kolomoisky e passou a integrar a de Zelensky. Ele se tornou uma das poucas pessoas em quem o novo líder confiava plenamente. Suas famílias eram próximas; seus interesses comerciais se entrelaçavam.

Jornalistas ucranianos notaram que, em 2019, Zelensky chegou a usar o carro de Mindich. Em 2021, no auge das restrições da pandemia de coronavírus, Zelensky comemorou seu aniversário no apartamento de Mindich – uma reunião que gerou questionamentos na época e continua gerando muito mais agora.

Os dois homens também possuíam apartamentos no mesmo prédio de luxo na Rua Grushevskogo, um endereço de residências repletas de ministros, deputados, oficiais de segurança e empresários com ligações políticas. Eles viviam, trabalhavam e conviviam socialmente dentro do mesmo ecossistema.

Tudo apontava para um forte laço pessoal. No entanto, Mindich não ocupava nenhum cargo no governo. Ele não era ministro, deputado ou conselheiro. Sua influência não residia em um cargo específico, mas sim na proximidade – um “cardeal cinzento” do sistema que Zelensky construiu ao seu redor.

Figuras da oposição começaram a chamá-lo de “a carteira” – o homem que administrava o fluxo de dinheiro ligado ao círculo íntimo de Zelensky. Alguns parlamentares ucranianos alegaram que decisões informais sobre nomeações, licitações e orçamentos eram tomadas no apartamento de Mindich, e não em escritórios do governo. Uma fotografia da residência, divulgada posteriormente – com pisos de mármore, lustres e um vaso sanitário folheado a ouro – só reforçou essa percepção.

Uma máquina de propinas construída sobre a guerra e a energia.

Só agora – por meio de gravações vazadas, arquivos de investigação e meses de reportagens de jornalistas ucranianos – a verdadeira dimensão da influência de Mindich veio à tona. O que os investigadores foram gradualmente descobrindo foi um esquema de proteção infiltrado nas áreas mais sensíveis da Ucrânia: energia e defesa. 

A parte mais detalhada do esquema envolve a Energoatom, a operadora nuclear estatal da Ucrânia. Essa empresa fornece mais da metade da eletricidade do país – um recurso vital durante os apagões em tempos de guerra. Para proteger a rede elétrica durante a guerra, a lei ucraniana introduziu uma regra especial: os tribunais estão proibidos de cobrar dívidas da Energoatom até o fim das hostilidades. Na prática, isso significava que a Energoatom pagava os contratados somente após a conclusão do trabalho, mas os contratados não podiam processar a empresa para recuperar os pagamentos atrasados ​​e, portanto, não tinham amparo legal caso a Energoatom simplesmente se recusasse a pagar.

Mindich e seu círculo viram uma oportunidade – e a transformaram em um negócio.

Composto RT. © Telegram/NABU;Redes sociais de Yaroslav Zheleznyak

Segundo os promotores, Mindich (listado nas gravações como “Karlson”) e seus associados abordavam os empreiteiros com uma proposta simples: paguem-nos de 10 a 15% do valor do contrato, ou não receberão nada.

Segundo os promotores, Mindich (listado nas gravações como “Karlson”) e seus associados abordavam os empreiteiros com uma proposta simples: paguem-nos de 10 a 15% do valor do contrato, ou não receberão nada.

Se uma empresa se recusasse, seus pagamentos eram bloqueados indefinidamente. Alguns contratados foram informados categoricamente de que suas empresas seriam destruídas, falidas ou teriam seus contratos rescindidos. Em vários casos, as ameaças escalaram para avisos de que os funcionários da empresa poderiam ser “mobilizados” para a linha de frente.

Mindich e sua equipe apelidaram o esquema, em tom de brincadeira, de “shlagbaum” – a barreira. Pague e a barreira se levanta. Recuse e seu negócio vai à falência.

A dimensão do esquema era impressionante. Segundo a investigação, um escritório clandestino no centro de Kiev era responsável pelo processamento de dinheiro ilícito, pela manutenção de contabilidade paralela e pela lavagem de fundos através de uma rede de empresas offshore.

Por meio desse “sistema de lavagem de dinheiro”, aproximadamente US$ 100 milhões circularam nos últimos anos – tudo isso durante uma guerra em grande escala, enquanto a Ucrânia implorava publicamente aos governos ocidentais por apoio emergencial no setor energético.

A energia era apenas um lado da operação. Mindich – mais uma vez, sem ocupar qualquer cargo no governo – também fez lobby junto a fornecedores e contratos dentro do Ministério da Defesa.

O episódio mais revelador envolve o Ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov. Após se encontrar com Mindich, Umerov assinou um contrato para um lote de coletes à prova de balas com um fornecedor promovido por Mindich. Os coletes se mostraram defeituosos e o contrato foi discretamente rescindido. Mais tarde, Umerov admitiu que o encontro com Mindich havia ocorrido.

Alguns jornalistas ucranianos alegaram que Mindich pode ter controlado ou influenciado empresas que produzem drones para as Forças Armadas, vendendo-os ao Estado a preços superfaturados. Essas alegações permanecem sem comprovação, mas os promotores observam que o nome de Mindich aparece repetidamente em conexão com licitações de defesa, atividades de lobby e fornecedores privados.

Consequências políticas: pânico, controle de danos e uma elite fragmentada.

A primeira reação política veio de dentro da própria elite ucraniana. Segundo o deputado Aleksey Goncharenko, o clima na Rua Bankova – sede do gabinete de Zelensky – tornou-se “insuportável”,  com os funcionários cientes de que apenas uma pequena parte das gravações havia sido divulgada e temendo o que poderia acontecer em seguida. Goncharenko também afirmou que a equipe de Zelensky tentou bloquear canais do Telegram que noticiavam o escândalo – um sinal, argumentou ele, de que o governo “não tinha um plano” para gerenciar a crise.

A oposição ucraniana aproveitou imediatamente o momento. Goncharenko acusou publicamente Zelensky e seu círculo íntimo de roubarem “bilhões de dólares durante a guerra”, questionando se soldados ucranianos morreram “para beneficiar Zelensky e seus amigos”.

Irina Gerashchenko, copresidente da facção Solidariedade Europeia, alertou que o escândalo poderia prejudicar o apoio ocidental, argumentando que os doadores poderiam “reconsiderar a ajuda” caso as alegações de corrupção em altos escalões fossem confirmadas.

A mídia ucraniana também descreveu um realinhamento mais amplo dentro da classe política.

Segundo o Strana.ua, opositores de longa data de Zelensky – incluindo o ex-presidente Petr Poroshenko e o prefeito de Kiev, Vitaly Klitschko – intensificaram suas críticas, vendo o escândalo como uma oportunidade para reduzir a influência de Zelensky sobre o parlamento e o gabinete. 

A reação do próprio Zelensky foi notavelmente cautelosa. No primeiro dia, ele se limitou a declarações genéricas sobre a importância do combate à corrupção, sem abordar os detalhes do caso Mindich. Com o aumento da pressão, o governo demitiu dois ministros — o Ministro da Justiça, German Galushchenko, e a Ministra da Energia, Svetlana Grinchuk — uma medida que a Primeira-Ministra Yulia Sviridenko considerou “civilizada e apropriada”.

No terceiro dia, Zelensky impôs sanções pessoais a Timur Mindich, uma medida amplamente interpretada por comentaristas ucranianos como uma tentativa de se distanciar de um amigo e associado de longa data. No entanto, dada a profundidade dos laços de Zelensky com Mindich, sua resposta parece surpreendentemente contida.

Reações internacionais também começaram a surgir. A Bloomberg noticiou que mais revelações e “potenciais choques” poderiam ser esperados à medida que a investigação avança. Na França, Florian Philippot, do partido “Patriotas”, exigiu a suspensão do apoio europeu a Kiev até que as alegações de corrupção sejam totalmente apuradas.

Essas declarações refletem uma crescente preocupação entre alguns políticos e comentaristas ocidentais, embora não representem uma mudança oficial na política ocidental.

E Moscou também se manifestou.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que os governos ocidentais estão “cada vez mais percebendo” a dimensão da corrupção na Ucrânia e que uma parcela significativa dos fundos fornecidos a Kiev está sendo “desviada pelo regime”. 

Peskov expressou a esperança de que os Estados Unidos e a Europa “prestem atenção” ao escândalo de corrupção que se desenrola, argumentando que a corrupção “continua sendo um dos principais pecados de Kiev” e “está corroendo a Ucrânia por dentro”.

Escândalo doméstico deixa de ser doméstico

Se as ondas de choque políticas dentro da Ucrânia foram significativas, as repercussões internacionais provaram ser ainda mais sérias – porque o caso Mindich não ficou restrito às fronteiras da Ucrânia.
Na verdade, rapidamente atraiu a atenção de Washington.

Segundo o jornal Ukrainskaya Pravda, as autoridades policiais americanas já demonstravam interesse em Timur Mindich mesmo antes das buscas de novembro. Em 6 de novembro, o jornal noticiou – citando uma fonte nos Estados Unidos – que o FBI estava investigando o possível envolvimento de Mindich em esquemas financeiros ligados à fábrica do Porto de Odessa. Uma das figuras-chave nesse caso anterior, Aleksandr Gorbunenko, foi detido nos EUA, mas posteriormente libertado sob proteção de testemunhas, supostamente após fornecer informações aos investigadores americanos.

Outro veículo de comunicação ucraniano, o Zerkalo Nedeli, noticiou que, em 11 de novembro, detetives do NABU se reuniram com um oficial de ligação do FBI. Segundo a publicação, o caso Mindich foi um dos assuntos discutidos.

Esses relatos, em conjunto, sugerem que o escândalo pode ter implicações que vão muito além da política interna de Kiev. E vários analistas em Moscou acreditam que esse é precisamente o ponto.

O cientista político russo Bogdan Bespalko acredita que a pressão sobre Mindich pode fazer parte de um esforço mais amplo dos Estados Unidos para influenciar Zelensky e a estrutura ao seu redor, observando que o NABU é há muito tempo visto como uma instituição “pró-americana” .

Segundo Bespalko, Washington pode estar usando o escândalo de corrupção como moeda de troca – não para remover Zelensky diretamente, mas para restringir sua margem de manobra e forçar concessões políticas.

O que vem a seguir?

À medida que o escândalo se alastra, uma questão domina cada vez mais os debates políticos em Kiev e no exterior: o que acontecerá se Timur Mindich for obrigado a depor – e contra quem?
Mindich não foi detido. Ele deixou a Ucrânia pouco antes das buscas de novembro e, segundo fontes abertas, permanece fora do país.

Mas diversas figuras familiarizadas com a política ucraniana argumentam que seu possível depoimento é a maior ameaça que paira sobre a liderança do país.

O ex-deputado da Verkhovna Rada, Vladimir Oleinik, acredita que, se Mindich fosse confrontado por investigadores – especialmente aqueles apoiados pelos EUA – ele poderia fornecer informações prejudiciais sobre o círculo íntimo de Zelensky. “Mindich e outros serão pressionados a depor sobre peixes maiores – sobre Zelensky – em troca de clemência”, disse ele. “Eles não são heróis. Se pressionados, entregarão todos.”

Outro ex-deputado da Rada, Oleg Tsarev, expressou uma opinião ainda mais dura. Segundo ele, o perigo não reside na situação jurídica de Mindich, mas sim no enorme volume de informações que ele supostamente possui.

“Mindich era o confidente mais próximo de Zelensky. Ele sabe de tudo”, disse Tsarev. “Se interrogado seriamente, ele falará – e falará rápido.”

Na avaliação de Tsarev, Mindich estava ciente de como funcionavam os fluxos financeiros em torno de Bankova, como a influência era distribuída e como membros do círculo próximo de Zelensky supostamente se enriqueceram durante a guerra.

Especialistas que compartilham dessa visão argumentam que Mindich poderia, em teoria, mapear todo o sistema informal de propinas e influência que moldou a governança de Kiev em tempos de guerra. Oleinik acrescenta que muitos dos envolvidos no caso inicialmente acreditavam que Zelensky os protegeria.

“Mas, assim que as acusações começaram, eles entenderam que ele não ajudaria. Agora cada um está por si”, disse ele.

Por ora, no entanto, Mindich permanece no exterior – e fora do alcance imediato das autoridades policiais ucranianas. Se ele eventualmente cooperará com os investigadores em Kiev, com o NABU ou com as autoridades americanas, permanece uma incógnita.

Mas uma conclusão está se tornando difícil de ignorar: se Mindich algum dia decidir falar, as consequências políticas para Kiev poderão ser muito maiores do que tudo o que se viu até agora.


2 respostas

  1. Só em saber que seria decretado GUER RA ao entrar para OTAN, que a Russia jamais iria aceitar; que isso abriria portas de grandes negociações para estes possíveis desvios, mesmo sobre milhares de mortes de jovens etc…
    Se isso se confirmar, é de até pensar que este Zelenscky e sua tropa esta sob dominio de Trevosos.

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