A tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump em Butler, Pensilvânia, na tarde de sábado, transmitida ao mundo em várias plataformas de mídia social e na televisão nacional, expôs mais uma vez a cobertura tendenciosa dos meios de comunicação corporativos [as PRE$$TITUTA$] de esquerda para todo o mundo ver.
Fonte: Zero Hedge
Vamos começar com as reportagens da PRE$$TITUTA CNN:
Elon Musk comentou que: “Tentei usar mídia 𝕏 e a legada [as PRE$$TITUTA$] neste fim de semana, mas a mídia legada [as PRE$$TITUTA$] estava tão atrasada e errada que era inútil. Quando algo está errado em 𝕏, é corrigido muito rapidamente, mas permanece errado por horas ou dias na mídia legada” [as PRE$$TITUTA$].
A manchete do The Washington Post [WaPo] do oligarca Jeff Bezos, dono da Amazon:
Você realmente pode simplesmente ignorar toda a grande mídia. Você não precisa assistir ao noticiário ou ler o jornal. Você pode simplesmente obter suas informações diretamente de pessoas aleatórias no X e estar perfeitamente bem informado.
A manchete do USA Today:
Não vamos esquecer estas “Informações”:
- CNN: “Serviço secreto tira Trump do palco depois que ele cai no comício”
- Associated Press: “Donald Trump foi escoltado para fora do palco durante um comício depois que barulhos altos ecoaram na multidão”
Suspiremos…
O “jornal” PRE$$TITUTA The New York Times:
Enquanto isso, no X, os usuários recebiam INFORMAÇÕES e imagens brutas e não filtradas e comentários de repórteres imparciais e jornalistas cidadãos que revelaram detalhes sobre a tentativa de assassinato de Donald Trump. Ao mesmo tempo, a mídia tradicional PRE$$TITUTA$ levou horas para se “atualizar“.
Na verdade, a forma como os americanos recebem as suas notícias está mudando drasticamente para o X, à medida que aumenta a procura pela verdade e pela transparência.
Na segunda-feira, Musk revelou que o uso do X no domingo “atingiu outro recorde histórico ontem, com 417 bilhões de segundos de usuário globalmente!”
“Nos EUA, os segundos do usuário atingiram 93 bilhões, 23% acima do recorde anterior de 76 bilhões. Em um único dia”, disse Musk.
A razão para o aumento é simples e segue a tentativa de assassinato de Trump, como explicou Tom Fitton do Judicial Watch: “Há uma enorme demanda de mercado pela verdade”.
Enquanto isso, os meios de comunicação PRE$$TITUTA$ tradicionais montaram um ataque total ao X, criticando-o por hospedar teorias de conspiração após o incidente de sábado na tentativa de assassinato de Trump.
No entanto, os meios de comunicação de esquerda as PRE$$TITUTA$ tradicionais espalharam a maior parte da desinformação até à data, tentando persuadir o mundo de que a Covid teve origem num mercado de marisco na China, o notebook de Hunter Biden era uma campanha de desinformação russa, Trump é um agente russo e a mente de Biden é tão afiado como uma navalha.
As pessoas estão acordando para um futuro onde quem controla os marionetes do governo terá mais dificuldade em controlar a narrativa e impor as suas agendas.
O véu foi levantado. A demanda pela verdade está em chamas com a liberdade de expressão via X de Elon Musk.
Uma resposta
Elon Musk está certíssimo ao atacar a paleomídia. Esta não representa o jornalismo, mas sim o antijornalismo, como agências de desinformação que são as publicações corporativas. Ocorre que Musk é o maior perigo para a liberdade de expressão e informação, para a própria X, porque ele mesmo é um agente da censura sionista. Eu falo do que sei, do que vivi. Eu sofri a experiência da censura. Sim, Musk me censurou na X.
Sabem por quê? Eu vou lhes dizer. Foi porque eu escrevi o seguinte comentário na X, dia desses:
“Quando o nobre general alemão entrava no tribunal dos vencedores de Nurembergue, de onde sairia para ir ao patíbulo onde seria enforcado, um jornalista gritou para ele o seguinte: ‘General! General! Que história é essa dos 6 milhões?’. A resposta do general: ‘É o número que (((eles))) escolheram’.
“Sim, (((eles))) escolheram mentir e conseguiram enganar toda a humanidade”, eu escrevi, finalizando meu comentário.
Logo depois veio a mensagem de Musk para mim, dizendo que eu havia violado as regras da “comunidade”. Comunidade de censores, decerto.
Não aceito, não cedo, resisto à repressão à liberdade de expressão. As regras que para mim importam são as da minha consciência. As “regras” de nenhuma “comunidade” prevalecem sobre a soberania do meu pensar.
Para o procurador do MPF, eu disse que me expressando, ao falar ou escrever, eu só aceito a censura que venha de professores de português. Recusei acordo. E o meu juiz e inimigo me condenou a dez anos de prisão. Cometi cinco “crimes”: apologia ao nazismo, discurso de ódio, ameaça às instituições democráticas etc.
Se confirmada a sentença em segunda instância, no meu primeiro dia na prisão começará a minha greve de fome. Será por uma boa causa. Afinal, a liberdade vale mais do que a vida. Não é isso mesmo?
E sabem quem foram os censores politicamente corretos que me denunciaram ao MP em nome dos direitos humanos? Foram aquelas mesmas criaturas tão amáveis que com seus aviões, mísseis, bombas, blindados e fuzis fazem o que fazem com as crianças de Gaza!