Bill Ryan (BR): Eu sou Bill Ryan do Projeto Camelot e Avalon e é meu grande privilégio me reunir novamente com Klaus Dona. Nesta apresentação de vídeo teremos uma entrevista com uma diferença, porque, na verdade, eu vou falar muito pouco, talvez nada no todo! Outra questão é: – existiu realmente uma antiga civilização global em algum tempo no passado na Terra? Penso que muitos de nossos pesquisadores estão realmente nos dizendo que uma vez há um longo, longo tempo, existiu uma civilização global, mas a quantos milhares de anos atrás, ainda não sabemos . . .
A História Secreta da Raça Humana, por Klaus Dona
Fonte: https://projectavalon.net/
… Klaus estará fazendo um comentário em áudio sobre uma das apresentações dele em slides muito especial, incomum e fascinante sobre os artefatos e os vários fenômenos que ele vem pesquisando, descobrindo, investigando pessoalmente em todo o mundo relacionados com o que eu acho que vocês poderiam legitimamente chamar como “A História Secreta da Raça Humana”. Você diria que isso é um bom resumo, Klaus?
KLAUS DONA (KD): Isso é um resumo muito bom, sim.
Bill Ryan (BR): [ri] Então eu ficarei quieto e a seguir apenas relaxem e desfrutem desta apresentação de slides. Klaus vai levá-los através dessa jornada… Vocês podem acompanhá-lo nessa viagem através dessas descobertas. Vá em frente, Klaus.
Aqui você pode ver uma flauta de pedra. O estranho é que a vibração do som da flauta de pedra é exatamente o mesmo que nossas ondas cerebrais. Então isso significa que talvez essas flautas foram utilizados para a meditação ou para fins de cura. E cada dois orifícios estão conectados perfeitamente um com o outro.
Isso significa que você pode fazer furos perfeitos nesta pedra muito, muito dura, mas como você conecta, com ferramentas simples, os dois buracos no fundo? Isso seria, mesmo em nossos dias, um trabalho muito difícil de se fazer.
BR: Porque é na forma de “U” e se curva dentro da pedra?
KD: É, e com ferramentas simples, definitivamente, você não seria capaz de fazer tal obra, até mesmo os buracos são muito precisos.
Este a esquerda, está na forma de um barco e você tem três furos de flauta no final. A direita você pode ver perfeitamente como eles foram feitos.
Esta é uma outra flauta, muito pequena. Você pode usá-la somente com um leve sopro e o som é como o som dos golfinhos.
A próxima foto é de um artefato de que não temos qualquer idéia para que finalidade ele foi usado.
Colombia
Agora estamos na Colômbia. Nas fotos seguintes, eu te mostro artefatos muito estranhos da Colômbia na América do Sul. O mais famoso designer e arquiteto industrial na Colômbia, o professor Jaime Gutierrez, está coletando artefatos seculares estranhos do país dele.
A peça mais importante é o chamado Disco Genético. Aqui você pode ver um disco feito de lydite, uma pedra muito dura. Tem quase a mesma dureza do granito, mas a estrutura da lydite é sobreposta como folhas, de modo que seria impossível fazer o mesmo disco, em nossos dias, desse mesmo material.
O diâmetro do disco – que chamamos de Disco Genético – é de cerca de 27 centímetros. Neste disco você tem várias coisas representadas que normalmente você só pode ver com um microscópio.
Por exemplo, no lado esquerdo em torno de onze horas você pode ver um ovo, um ovo humano sem e outro com esperma. No lado direito, a cerca de uma hora, você pode ver alguns espermas. E então você tem várias representações muito estranhas que não podemos explicar.
Mas aqui, na foto embaixo do disco, você tem uma fotografia microscópica do interior de uma mulher feita por um fotógrafo sueco e você pode ver que o ovo com e sem esperma se parece exatamente com a representação neste disco genético.
No verso, temos, na parte superior, várias representações de feto em tamanho e idades diferentes, terminando com… parece como uma criança pequena. Você vê também, no final do disco em torno de seis horas, femêa e macho. E também do lado direito, em cerca de nove horas, você pode ver a representação de homem, mulher e criança. Mas a coisa estranha é a forma como eles representam as cabeças humanoides.
Aqui você pode ver uma faca feita do mesmo material, lydite. No topo da faca, no cabo, você tem a cabeça da mãe, além de ter a cabeça da criança e o cordão umbilical está ao redor do pescoço da criança. Então, isso significa que essa faca teria sido usada para cortar um cordão umbilical, salvando a vida de uma criança.
Este é um close-up: mãe, filho e o cordão umbilical.
A seguir outro instrumento. Ele poderia ter sido usado para ajudar a criança a sair do útero da mãe, quando houvesse alguma complicação durante o parto. Também é feito do mesmo material, lydite.
Você tem nele [centro], a vagina e a cabeça da criança saindo. E no verso [direita], você pode colocar apenas o seu polegar dentro. Isso significa que este instrumento só pode ser usado com os dedos – ou seja, você não poderá usar a força.
Então isso significa que ele pode ser mais seguro para ajudar a criança a sair da mãe do que os instrumentos que estamos usando hoje dia, porque às vezes os instrumentos modernos, quando utilizados, podem danificar a cabeça da criança.
O da esquerda pensamos ser um instrumento médico. Também é de lydite e têm forma perfeita. Eles são muito menores do que o mostrado nesta foto. Quando fizemos a verificação do material em Viena, um dos maiores peritos do mundo verificou todas as peças. Antes de tudo o material: cada um é feito de lydite.
E o formato em si, ele as verificou e, finalmente, ele disse:
“Eu não posso te dizer como elas foram feitas, quem foi que as fez. Mas a única coisa que posso definitivamente dizer… com esse mesmo material, em nossos dias atuais, não podemos fazer os mesmos instrumentos”.
Então, quão antigos eles são, nós não sabemos. Como eles foram encontrados na Colômbia e não se encaixam em qualquer cultura pré-colombiana existente, devemos considerar que esses artefatos têm, pelo menos, mais de 6.000 anos, mas não podemos explicar que tipo de tecnologia que eles tinham e usaram para serem capazes de fazer tais instrumentos e ferramentas feitos de lydite.
Você pode ver que cada peça se encaixa exatamente em todo tipo de mão, não importando quão grande era o tamanho da mão. Cada instrumento, cada ferramenta, se encaixa perfeitamente em cada mão que estava usando esses instrumentos.
Na foto maior a seguir, por brincadeira, eu chamo de cadeira do dentista… perfeitamente feita, o mesmo material: lydite. E a pergunta estranha é: por quê, se eles podiam fazer tais figuras perfeitas deste material muito difícil, por quê é que eles mostram a face humana sempre com os olhos redondos grandes e um nariz pequeno e uma boca grande? Não há nenhuma explicação real possível.
Essa cara [figura menor à esquerda] parece um pouco com o Moai, as grandes estátuas de pedra da Ilha de Páscoa. A última figura à direita, você tem um close-up.
Esta é mais uma peça da Colômbia, lydite. Na parte da frente você vê a mãe segurando o bebê e na parte de trás você vê o homem com armaduras, provavelmente para a caça.
Esta estatueta de pedra apresentada a seguir foi encontrada na Colômbia. Parece exatamente com as estátuas Moais da Ilha de Páscoa, mas tem apenas cerca de 30 centímetros de comprimento.
Esta é outra obra-prima da escultura de pedra. Você tem em ambos os lados a representação de uma ave, mas se você olhar de frente, você pode ver que as duas aves representam um rosto. E do lado esquerdo [à direita], entre a cabeça do pássaro e as asas, você vê novamente a escrita desconhecida que descobrimos em pedras por todo o mundo.
Esta é outra pedra da Colômbia mostrando um tatu. No topo do tatu, você pode ver um rosto estranho, com orelhas longas e dois chifres na cabeça. Sobre este artefato você pode ver um rosto sorridente no topo.
Você tem dois triângulos neste lado [à esquerda] e do outro lado, do lado direito, [à direita] você tem um rosto. Novamente, no lado direito, está a face do animal e alguns símbolos desconhecidos.
E na foto acima, na parte inferior desse objeto, você vê um animal… parecido com um crocodilo.
Guiné, na África Ocidental
Agora estamos nos movendo para a Guiné, África Ocidental, muito próximo a fronteira com o Mali. Foi encontrado em uma montanha de granito imensa, o meio-retrato de uma mulher feita em pedra de granito (foto a seguir).
O tamanho desta estátua do topo da cabeça até o meio do tronco é exatamente de 150 metros. Portanto, esta é, na verdade, uma grande questão: Quem poderia ter sido capaz de fazer tal meio-retrato de granito enorme em uma montanha há, pelo menos, 10 ou 12.000 anos?
O geólogo italiano, Professor Pitoni, esteve no local. Ele fez essas fotos. Ele verificou a terra na base desta montanha e o cálculo dele era de que esse monumento de pedra deve ter sido feito pelo menos há 10 ou 12 mil anos (antes do dilúvio). Mas, então, temos uma questão importante: Quem poderia ter sido capaz de fazer tal um monumento de pedra tão grande? Mesmo nos nossos dias seria impossível, ou isso custaria tanto dinheiro que não seria possível faze-lo.
E se você olhar para o close-up do rosto, alguns especialistas disseram-me que esse cara definitivamente não é da raça européia, mas também, evidentemente, não é do negro africano. Deve ser uma de uma cultura sul-americana ou asiática. Mas, novamente, recuamos no tempo de 10 a 12.000 anos. O rosto talvez seja da civilização, a civilização perdida de Atlântida.
Perto desta área na Serra Leoa, o Professor Pitoni foi responsável pelas escavações de diamantes. Foi quando ele ouviu, nesta área, uma lenda sobre deus estar zangado com alguns anjos e os transformou em pedra e os lançou na Terra. Ele pegou o céu… Também o transformou em pedra e o atirou para a Terra. E pegou as estrelas e as jogou na Terra.
A lenda diz que o céu, você pode ver nesta pedra – eles a chamam Pedras do Céu, pedras azul-celeste (foto à direita), encontradas nesta área sob a terra. Fizemos uma pesquisa em Viena… esta é uma pedra definitivamente artificial, não é uma pedra natural e outros materiais podem ser encontrados. Mas a única coisa que não puderam nos informar é que tipo de substância que eles usam para conseguir esta cor azul-celeste real.
Outras figuras de pedra foram encontradas enterradas a 20 metros, até mesmo 50 metros. O Professor Pitoni sempre pegava alguns materiais orgânicos do local e a idade desses artefatos de pedra variam de 2.500 anos anos, até a mais antiga de 17 mil anos. No lado inferior direito, você tem uma pedra de granito, chamada de Nomoli, com um entalhamento muito bom.
Lá você tem um homem sentado em um elefante, como há também as lendas de gigantes em toda a África. Você sabe quão grande é um elefante! É uma escultura de pedra maravilhosa, é muito dura e muito pesada.
Existem também alguns artefatos mostrando seres meios-humanos ou humanos, com a cabeça de um réptil segurando uma espécie de pote na mão e que se poderia colocar algo dentro deste pote. E também em cima de vários Nomolis há um buraco para se colocar algo dentro e muito provavelmente eles foram usados para cerimônias.
Aqui você tem um tipo de animal [imagem acima, à direita]… parece um dinossauro. Quando o professor Pitoni encontrou esta estátua, ela estava fazendo um barulho estranho, então ele abriu a estátua e encontrou dentro dela uma pequena bola preta. Você pode ver na base da estátua e a bola é de ferro.
Quando fazíamos um estudo sobre este artefato e, especialmente, nesta esfera de metal, na manhã seguinte, o professor me chamou e me disse que alguém deve ter feito uma brincadeira de mau gosto comigo. Eu perguntei: Por quê? Porque o resultado do estudo da composição da esfera deu que o material de metal é de aço cromado e o aço cromado foi desenvolvido pela primeira vez no início do século 20 na Áustria. Isso significa que seria impossível achá-lo dentro de uma estátua com a idade de aproximadamente 17 mil anos!
Mas, quando, imediatamente, eu liguei para o Professor Pitoni ele riu e disse: Eu sou um geólogo. Se uma estátua está fazendo um som estranho, eu não a abro de imediato, porém eu fiz vários raios-X.
Você pode ver aqui na imagem acima, à direita, uma das fotos (azul) de raios-X e você verá que dentro da estátua ainda fechada, a bola redonda, a esfera de aço cromado estava lá.
Na foto de raios-X à esquerda você pode ver distintamente a esfera no interior do objeto. O Professor Pitoni também viu que esta estátua de pedra, no passado, já foi aberta, mas perfeitamente fechada novamente. Ele chamou um especialista que a abriu exatamente de acordo com esta foto, tirando a bola pequena da pedra que estava fechando o buraco, como você pode ver a bola de metal estava lá.
Gigantes
Alguns de vocês devem ter visto várias imagens, fotos na internet de gigantes, esqueletos gigantes achados no deserto na Índia, na China e em outros lugares. A maioria dessas fotos foram fotos do concurso para apresentar o Photoshop… perfeitamente feito. Também fiquei muito impressionado quando recebi pela primeira vez uma dessas fotos…
Mas as fotos que eu estou mostrando agora, elas definitivamente não estão saindo de um concurso do Photoshop. Estas fotos são crânios e esqueletos reais.
Este crânio foi encontrado em um sistema de túneis subterrâneos na Colômbia. O crânio é datada de cerca de 11 mil anos. O crânio é maior que um crânio normal e os dentes da frente do maxilar são alinhados de forma diferente dos nossos dentes.
BR: Algo me ocorre aqui, é que há uma mandíbula forte, pronunciada. É uma linha de mandíbula muito saliente, um queixo muito proeminente.
E aqui você vê uma fotografia que nos foi mostrada por um denunciante do Projeto Camelot. Agora, isso não é uma fotografia real, isto é uma cena de um velho filme de Arnold Schwarzenegger, Conan, o Bárbaro.
O que você está vendo ali é um efeito especial no ator James Earl Jones. O ponto crítico aqui é a forma da linha da mandíbula.
A nossa testemunha, que havia passado algum tempo com os Annunaki, um tempo real nos dias de hoje, disse que uma das coisas que os caracteriza, além da dimensão deles – que ele diz ser de oito ou nove pés de altura (cerca de 2,75 metros).
Ele disse que eles são muito grandes e muito fortes e eles parecem maiores do que isso. Mas isso é ao redor da altura deles, que corresponde exatamente aos 2,6 metros que Klaus está falando. Ele disse que havia uma linha de mandíbula muito forte e proeminente e é isso que me impressiona sobre esses esqueletos, estes crânios aqui, que nós estamos olhando agora.
KD: Eu não sabia disso…
BR: Não, você precisa saber isso!… Respondendo a Klaus…
KD: Então, mais uma vez, aqui você tem uma foto muito antiga feito em um museu em La Valletta, em Malta. Ela mostra vários crânios longos e a explicação é “crânios deformados”, mas eles são muito longos indo para trás.
Eles estão exibidos em um pequeno museu de Ica, no Peru. Ica está localizado próximo as famosas Linhas de Nazca e o museu é chamado de Museu Maria Reiche, a senhora alemã que pesquisou a vida inteira dela as Linhas de Nazca.
E nesse museu você pode encontrar e ver os crânios mais estranhos que eu já vi, todos foram encontrados na área próxima às linhas de Nazca. Então a questão é: Que tipo de seres humanos viviam lá e como eles conseguiram essas formas e tamanho do crânio?
Especialmente, este apresentado a seguir. Definitivamente, vários médicos e especialistas me disseram que não seria possível criar tal tipo de deformação, porque por meio de deformação não se consegue o material de osso duplo no crânio.
E neste crânio encontra-se até mesmo partículas de pele e dos cabelos, eu acho que não seria difícil fazer uma datação e, especialmente, uma análise de ADN do crânio.
Na foto a seguir eu mostro-lhe algumas formas de esqueleto de gigantes lendários. No ano de 1964, no sul do Equador, na província de Loja, quebrou-se uma parte de uma plataforma da montanha e Padre Carlos Vaca, que estava trabalhando como padre em hospitais, ele foi chamado a este lugar e ele encontrou os ossos quebrados de um gigante.
BR: Exelente! Bom, Klaus, eu perguntei se você poderia nos levar numa viagem e durante quase uma hora, eu acho que foi, você nos levou numa viagem fascinante, não só ao redor do mundo, mas através do tempo tão longe quanto 17 mil anos!
É um lembrete real de quão pouco sabemos sobre qual é realmente a nossa história no planeta. Estas são peças importantes de um importante quebra-cabeça e você está ajudando a elevar de uma forma enorme a sensibilização das pessoas sobre o que não é mostrado em muitos museus, o que não lemos nos livros antropológicos e o que muitos professores universitários ainda se recusam a reconhecer.
Muito obrigado por ajudar a aumentar a nossa compreensão de nossa própria história no planeta Terra. Klaus, obrigado.
Bill Ryan – bill@projectavalon.net