Tornou-se quase como um relógio suíço [não pude resistir]: a cada duas semanas, recebemos algumas notícias que levam à nova queda das ações do Credit Suisse, o segundo maior banco suíço, a novos mínimos históricos. No início de fevereiro, as ações do segundo maior banco da Suíça despencaram depois que ele informou que suas perdas continuariam “inesperadamente” em 2023, se não em 2024, e que a corrida bancária às suas agências para saques revelada no final de 2022 foi muito pior do que o banco havia admitido anteriormente, levando alguns analistas a chamá-la de “impressionante”.
Ações do Credit Suisse Despencam mesmo depois de aumentar taxas de depósito para reverter a Corrida de Saques às suas Agências
Fonte: Zero Hedge
Então, duas semanas depois, em meados de fevereiro, a ação despencou novamente após um relatório de que os reguladores estavam investigando se [o khazar] Axel Lehmann, o presidente do banco em apuros, havia mentido sobre toda a extensão da corrida de saques ao banco na esperança de “estabilizar” as saídas de capitais.
Avanço rápido por mais duas semanas até hoje, com a queda de 7% da bolsa do CS para uma nova baixa histórica, após relatórios da Reuters e Bloomberg que, na esperança de reverter a corrida bancária aparentemente interminável – e quem pode culpar os depositantes por retirarem seu dinheiro de um banco cujas ações estão a menos de US$ 3 – o Credit Suisse está agora oferecendo taxas de depósito agressivamente mais altas para atrair novos fundos de clientes ricos na Ásia.
Citando fontes, a Reuters observa que o banco suíço está oferecendo uma taxa anual de 6,5% sobre novos depósitos de três meses de US$ 5 milhões ou mais – e uma taxa de até 7% para depósitos de um ano – muito acima de títulos de vencimento correspondente e sugerindo que para atrair um cliente, o banco é forçado a comer uma perda. A esperança, é claro, é que, depois de atrair novos clientes suficientes, o banco possa reduzir silenciosamente as taxas e tornar as novas contas lucrativas.
“O setor bancário tem respondido aos aumentos globais das taxas com taxas mais altas e o Credit Suisse está totalmente focado em fornecer aos nossos clientes assessoria diferenciada e soluções competitivas”, disse um porta-voz do Credit Suisse.
As ofertas generosas do Credit Suisse não estão apenas bem acima das taxas livres de risco, mas também cerca de 100 a 200 pontos-base acima das dos principais rivais da região, como JPMorgan, UBS e Citi Group.
Hilariamente, as novas taxas de depósito à prazo pagas são mais altas do que as taxas de empréstimo do Credit Suisse na Ásia, disse uma fonte da Reuters, acrescentando que “isso levanta preocupações sobre como o negócio pode sustentar tal lacuna de financiamento”.
Alerta de spoiler: não pode e, conforme explicado acima, o banco está disposto a sofrer uma perda de curto prazo na esperança de atrair dinheiro suficiente antes de fugir novamente assim que as taxas iniciais forem cortadas. Com certeza, outra fonte disse que as ofertas são válidas até o final deste trimestre e se aplicam apenas a novos depósitos em dinheiro, não a carteiras existentes.
Questionado sobre o preço do credor para recuperar o dinheiro durante a teleconferência de resultados do Credit Suisse no mês passado, o CEO Ullrich Koerner disse que o banco está tentando ser “competitivo” como muitos rivais: “Mas não estamos comprando ativos, só para deixar claro, porque isso não seria muito inteligente daqui para frente”, disse ele, o que é irônico porque comprar ativos – e a um preço muito alto – é exatamente o que ele está fazendo… e não está funcionando: os ativos do banco administrados para clientes ricos, excluindo os suíços banco, caiu para 540,5 bilhões de francos suíços (US $ 574 bilhões) no final de dezembro, de 742,6 bilhões de francos um ano atrás, contribuindo para uma segunda perda anual consecutiva, segundo a Bloomberg.
O maior problema para o CS é que, embora possa conter o sangramento de liquidez – mesmo que apenas temporariamente – com tal truque de contabilidade, ele está enfrentando um sangramento de talentos muito mais ameaçador, já que pelo menos uma dúzia de banqueiros privados no nível de diretor-gerente e acima deixaram o Credit Suisse em Cingapura e Hong Kong desde setembro, ou estão planejando sair de acordo com a Bloomberg.
Pior ainda, alguns banqueiros seniores que saíram administraram pelo menos US$ 1 bilhão em ativos de clientes, “e provavelmente levarão pelo menos um quarto dos fundos que administram para seus novos empregadores, chegando a 60% em alguns casos, de acordo com pessoas familiarizado com as contratações.”
O mercado foi rápido em ler o estratagema superficial do banco para “aumentar” a liquidez, atraindo financiamento em níveis verdadeiramente de “alto rendimento” (porque, no final das contas, é isso que os depósitos são: uma fonte de financiamento, depois de não custar nada para o última década estão repentinamente se tornando muito caros para bancos com problemas de solvência) e em meio a preocupações de que o banco que no final de 2022 extraiu fundos do Fed por meio de swaps em dólares com o SNB para cobrir enormes déficits de caixa… tic, tac, tic, tac . . .
“E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a BESTA. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta. Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; Vencerão os que estão com Ele, Chamados, e Eleitos, e Fiéis. E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta [ROMA], são povos, e multidões, e nações, e línguas“. – Apocalipse 17:12-15
A estátua do sonho de Nabucodonosor, um símbolo daquilo que a humanidade construiria na Terra. Os dias de insanidade da atualidade estão contados, muito em breve, a “Grande Prostituta”, a cidade de Roma será varrida da face da Terra, dando início a derrota completa dos servidores das trevas e o fim de seus planos nefastos para o controle do planeta. Em 2023 o Brasil terá um papel decisivo na Guerra entre a Luz e as trevas.
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