‘Acordo Artemis’ é primeiro passo para ‘ONU Espacial’ e uma futura Frota Estelar da Terra

“O objetivo destes acordos é estabelecer uma visão comum por meio de um conjunto prático de princípios, diretrizes e melhores práticas para melhorar a governança da exploração civil e a exploração do espaço exterior com a intenção de fazer avançar o Programa Artemis. A adesão a um conjunto prático de princípios, diretrizes e melhores práticas na realização de atividades no espaço sideral tem como objetivo aumentar a segurança das operações, reduzir a incerteza e promover uso do espaço exterior de forma sustentável e benéfico para toda a humanidade.

Acordo Artemis é um primeiro passo para uma ONU Espacial e uma futura Frota Estelar

Fontes:  NASA  –  Exopolitics

Os acordos representam um compromisso político com os princípios descritos neste documento, muitos dos quais prevêem a implementação operacional de obrigações importantes contidas no Tratado do Espaço Exterior e outros instrumentos”. 

“Os princípios estabelecidos nestes Acordos se destinam a ser aplicados às atividades espaciais civis conduzidas pelas agências espaciais civis de cada pais Signatário. Essas atividades podem ocorrer na Lua, Marte, cometas e asteróides, incluindo suas superfícies e subterrâneos, bem como na órbita da Lua ou Marte, nos pontos Lagrangianos para o sistema Terra-Lua, e em trânsito entre estes corpos celestes e suas localizações. Os países Signatários pretendem implementar os princípios estabelecidos nestes Acordos por meio de suas próprias atividades, tomando, conforme o caso, medidas como missão, mecanismos de planejamento e contratuais com entidades que atuam em seu nome”.

Assim esta definido, no primeiro parágrafo do acordo, o propósito e abrangência  sobre os Acordos Artemis e mais abaixo está um  video da assinatura  em 13 de outubro entre os países signatários, os Estados Unidos e mais sete nações aliadas com os seus programas espaciais nacionais: Austrália, Canadá, Itália, Japão, Luxemburgo, Emirados Árabes Unidos e Reino Unido. 

Embora a linguagem seja projetada para se adequar às disposições do Tratado do Espaço Exterior ratificado pelos países membros da ONU em 1967, estes são acordos bilaterais com os Estados Unidos, e a ONU é apenas o palco onde os acordos são colocados para reconhecimento internacional dos demais países afiliados à ONU. 

O Acordo de colaboração espacial Artemis contêm disposições de defesa mútua se qualquer uma das oito nações signatárias sofrer interferência prejudicial em suas explorações da Lua, Marte, asteróides e planetas menores. Este é o primeiro passo em direção a uma ONU Espacial e, eventualmente, uma futura Frota Estelar da Terra.

A escolha do nome Artemis para o acordo assinado entre as oito nações também é simbolicamente muito significativo, dado o que tem acontecido no espaço exterior em termos de armas espaciais, eventos de bandeira falsa, comércio de escravos galácticos, etc., por grandes nações como a China e múltiplos programas espaciais secretos desonestos.

Na mitologia grega Ártemis é a deusa da caça, da Lua, da castidade, do parto e dos animais selvagens. É uma das mais veneradas divindades da mitologia grega e na mitologia romana ela foi chamada de Diana. Considerada uma fantástica caçadora, Ártemis era cultuada por aliviar as doenças femininas, proteger as crianças e os jovens.

A intenção  oculta do Acordo Artemis é limpar e talvez eliminar esses programas espaciais secretos desonestos, garantir um comportamento ético no espaço e, principalmente, controlar o desenvolvimento da China comunista no domínio do espaço exterior, um pais dominado por um regime comunista e ateu que planeja se tornar a hegemonia indiscutível tanto na Terra assim como no Espaço.

Para atingir estes objetivos os comunistas chineses foram ampla e secretamente ajudados por membros do Deep State dos EUA e países europeus, que secretamente, ao longo das últimas décadas, tem transferido tecnologia de ponta dos EUA e países do ocidente, para o dragão asiático, visando utilizar a China Comunista e seu sistema de governo como um modelo ideal para a implantação de um “novo” governo global, estilo NWO-Nova Ordem Mundial.

Michael Salla, Ph.D.


EUA convida Brasil para integrar o programa espacial Artemis. Projeto pretende levar mulher à lua em 2024

De acordo com a agência espacial norte-americana (NASA), o pouso na superfície lunar deve acontecer em 2024, na missão Artemis 3, terceira fase do programa. Antes disso, a NASA vai lançar dois testes de voo ao redor do satélite para verificar o desempenho, suporte de vida e capacidades de comunicação do foguete e da cápsula onde viajarão os astronautas. A primeira missão está preparada para 2021, sem astronautas, e a Artemis 2 será com a tripulação, em 2023.

O objetivo da agência é, em colaboração com parceiros comerciais e internacionais, estabelecer a exploração sustentável da superfície lunar até o final da década. A missão é uma espécie de preparação para um outro desafio, ainda mais ousado: enviar astronautas a Marte. A primeira vez que o homem esteve na lua foi em 1969, com a missão Apollo 11. Pelo mesmo programa, em 1972, a NASA realizou a última viagem tripulada ao satélite.


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“O indivíduo é [TÃO] deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio . . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”.  – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956


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